O que o dinheiro não é capaz de comprar?
Ele compra casas.
Lugares.
Coisas.
Pessoas.
A ganância é alimentada pelo dinheiro.
Entretanto, nem toda ganância é apenas por dinheiro.
Mas me diga, até onde você iria pela sua ganância?
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
- tchau Kageyama - Hinata de despediu do namorado com um rápido selinho logo sendo surpreendido por um abraço.
- você tem mesmo que ir agora?
- infelizmente sim, eu estava com saudades do Kozume, vou passar um tempinho com ele antes que ele vá para o apê do Kuroo.
- vai lá para casa então quando ele for.
- os seus pais vão enjoar da minha cara assim.
- vão não, eu converso com eles e peço pra eles te adotarem, é mais fácil eles expulsarem a mim de casa do que você.
- eu queria que fosse mesmo assim tão fácil Kage - o deu outro sqelinho - agora eu tenho que ir tá bom?
- tá bom - o maio suspirou o dando outro beijo rápido finalmente o soltando - tchau Hinata.
- tchau, ei Kenma, vamos embora - quase gritou ao ver o meio loiro se pegando com outro moreno em baixo de uma árvore - gente, estamos em público - falou se aproximando do "casal"
- idai? - Kenma se levantou da grama limpando a saia com as mãos - todo mundo daqui transa, ou come ou dá o cu, tem até uns que ficam apenas vendo outros darem e comerem.
- eu fico impressionado com a sua cara de pau sabia?
- qualé, você é sangue do meu sangue, não sei o por quê ainda se surpreende - sorriu debochando.
- pior que você tem razão, mas agora vamos ir embora porquê o Kitsu falou que queria falar com nós dois juntos hoje.
- o que o papai quer falar com a gente? Há, tchau Kuroo e garoto serelepe, se virem aquele corvo debochado digam que eu dei tchau pra ele também - começou a se afastar puxando o irmão junto consigo entrelaçando os seus braços - fala, o quê ele quer falar com a gente?
- eu não tenho a mínima ideia, provavelmente ele só está querendo reunir a "família" - falou debochado revirando os olhos.
- eu não entendo.
- o que?
- você.
- por quê?
- você sempre fala do papai com tanta raiva, o quê ele te fez de tão mal nesse tempo que eu estive fora?
- você não se lembra kenken, mas, está tudo bem, um dia eu vou te contar tudo, tá bom? - falou e deu um leve selar na testa do outro voltando a andar.
- eu só espero que esse dia não demore muito.
- não vai demorar não, eu vou arrumar tudo, vai dar tudo certo - olhou para o outro com um olhar de carinho e compaixão.
- certo, agora vamos, eu mandei o Oikawa nos esperar na rua de baixo.
