Capítulo 17

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EU ERGO O CORPO QUENTE E FLEXÍVEL DE SCARLETT E A CARREGO ATÉ A MESA DA MINHA SALA DE JANTAR.

Acredite em mim, essa não é uma
decisão impensada, tomada no calor do momento. A verdade é que eu considerei todas as posições possíveis e, por fim, escolhi essa.

A posição "papai e mamãe" — apesar de fantástica — não vai impressioná-la na nossa noite de estreia. Scarlett também não pode ficar por cima, porque quero estar no controle. E está fora de cogitação comê-la por trás ou deixá-la de quatro quando for penetrá-la pela primeira vez. Quero ver o rosto dela enquanto a possuo. Quero ver os lábios dela se abrindo quando ela começar a perder o chão e quero ver seus olhos quando ela atingir o clímax. Acomodo gentilmente seu traseiro nu na beirada da mesa e os olhos dela se arregalam quando ela começa a se dar conta do que irá acontecer. Por um segundo eu tenho vontade de lhe perguntar se ela e Colin fizeram sexo em outro lugar que não fosse o quarto, mas a vontade passa rapidamente, porque eu não dou a mínima. Ela agora é minha e aquele cara nunca mais vai pôr as mãos nessa mulher maravilhosa e estonteante. Ele estragou tudo com Scarlett e eu nunca vou me cansar de agradecer por isso.

— Espere aqui digo abruptamente antes de voltar à sala para pegar o
preservativo.

— Tudo bem, eu não estava mesmo pensando em ir a lugar nenhum — ela
comenta distraidamente, fazendo-me sorrir. Eu adoro o humor cínico que
sempre a acompanha.

Quando volto, eu desabotoo minha calça jeans, abro o zíper, abaixo a calça até tirá-la e a jogo de lado. Scarlett mordisca o lábio inferior. Quase
imediatamente, suas mãos ansiosas começam a abaixar minha cueca boxer. Quando Scarlett tira o meu pênis para fora, ele bate continência para ela.
Os olhos dela se arregalam. Muito.

— Uau, puta merda — ela murmura, tapando a boca com a mão. Eu rio discretamente e então retiro os dedos dela de cima da sua boca.

— Sim, vai caber — eu digo, respondendo à pergunta que sei que está na ponta da língua dela.

— Como você sabia que eu ia perguntar isso?

Eu não respondo. Em vez disso, coloco a embalagem de preservativo perto
dela na mesa e faço outra pergunta.

— Quer saber por que eu disse isso?

— Por quê?

— Porque você está tão lubrificada que ele vai entrar em você sem dificuldade — respondo sorrindo. — Por que não toca nele?

Scarlett suspira e, com uma expressão cheia de malícia, fecha a mão em
torno da minha ereção. Eu deixo escapar um grunhido depravado de prazer. Ela percorre toda a extensão do meu membro com a mão, para cima e para baixo, e esse toque me enlouquece. Todo o meu corpo se incendeia quando ela o acaricia. Eu estou de pé, entre as pernas dela, e Scarlett está sentada na beira da mesa, nua e cheia de entusiasmo depois de seu primeiro orgasmo. Esse momento não poderia ser mais perfeito. Nós brincamos assim por mais um minuto, com seus dedos ágeis explorando o meu mastro. A deliciosa fricção de suas mãos chega a arrancar rosnados das profundezas do meu peito. Quando Scarlett umedece a cabeça do meu membro, eu chego ao meu limite.

— Preciso penetrar você — eu digo, e passo a mão pelas coxas dela abrindo-lhe mais as pernas.

Pego o preservativo, abro a embalagem com cuidado e o coloco em mim. Uso o quadril para afastar um pouco mais as pernas dela e começo a empurrar a cabeça contra sua vagina lubrificada. Seus olhos se arregalam e ela projeta o corpo para a frente, chamando-me.
Eu enrosco as mãos no cabelo dela, segurando a parte de trás de sua
cabeça.

— Coloque dentro de você! — digo a Scarlett num tom de voz severo,
apressado, incontestável.

Usando uma mão, ela esfrega a cabeça do meu pênis em seu clitóris e então começa a introduzi-lo dentro de si, centímetro por centímetro. Eu deixo
que ela dite o ritmo. A certa altura, ela respira bem fundo.

Between Precious Jewelry & Drinks - EVANSSON #CONCLUÍDAOnde histórias criam vida. Descubra agora