Capítulo 12

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Pov: Mon

Nada se compara a um parceiro que te deixa segura Por Kornkarmon Phetpailin

Carvalho Querida Leitora, Não há nada que proporcione mais tesão em uma mulher do que alguém que a deixa segura e sabe o jeito exato de mexer com sua libido. Foi assim com minha parceira quando cheguei e pedi para testarmos algo diferente. Ao invés de deitar na cama sem roupa e dizer para eu fazer o que bem entendesse, ela se certificou de que eu queria mesmo ser tão ousada e se estava preparada.

Inovar a relação é muito bom, mas tem que ser com brinquedinhos que deixem os dois confortáveis e que apimente ao invés de ser um estopim para brigas homéricas.

Tudo começou com uma massagem bem sensual e longa que a fez relaxar e somente então a deixei nua e iniciei a brincadeirinha com muito lubrificante, dedos e boca.

Nunca pensei que ficaria tão excitada por apenas estar proporcionando prazer a alguém, mas senti minha calcinha ficando arruinada a cada vez que deslizava o masturbador de vulva siliconado (Luxury), através do membro ereto.

Quando ela estava a ponto de gozar, resolvi apimentar a brincadeira com um inocente anel peniano que fez com que o pênis dela se tornasse mais grosso, com veias salientes e uma deliciosa cor rosada que me estimulou a literalmente cair de boca e aproveitar o lubrificante sabor morango.

Ela me implorou para gozar e eu tive uma visão do paraíso enquanto a via se masturbar e finalmente se aliviar na minha frente. Me senti como uma poderosa e sensual mulher.

É isso o que essa série de brinquedinhos sexuais está me proporcionando: experiências significativas que me fazem sair da zona de conforto e explorar a minha própria sexualidade. Está esperando o que para entrar no site da Luxury e se divertir também? As leitoras da revistas ganham desconto ao usarem o cupom FEMINICES10.

[...]

O fato de eu ter tido uma semana de trabalho tranquila e produtiva, me adaptando muito bem a minha nova função, quase perde o brilho quando o sábado chega e é exatamente a data da minha visita mensal na casa em que cresci.

Enquanto me arrumo e passo na padaria para levar a tradicional torta de pêssegos de sobremesa, tento me alegrar com o fato da Jim ter amado meu novo texto e eu ter escrito mais nessa semana do que nos dois anos anteriores em que fui estagiária e a garota faz-tudo.

É empolgante conversar com as leitoras, procurar ginecologistas para esclarecer dúvidas e também fuxicar a vida e os gostos sexuais das celebridades. Minha coluna está sendo a mais acessada da semana e a cada texto que coloco no ar, sinto o frio na barriga e o gostinho de estar sendo lida e muito compartilhada nas redes sociais.

Pensar em tudo isso me deixa mais confiante ao descer do Uber em frente à casa de dois andares pintada de amarelo com as janelas brancas e cercada por um bem cuidado gramado.

Assim que abro o portão sou recebida por minha mãe. Ela está usando um vestido tubinho azul e com os cabelos escuros presos em um coque, suas unhas são longas e com francesinhas e ela não tem um amassado sequer na roupa e até a cor do batom é discreta.

Ela me abraça completamente rígida e então me olha, seus olhos avaliando o vestido longo e floral que uso e se estreitando ao ver a forma como trancei meu cabelo em uma trança lateral, até mesmo espremi meus pés em um sapato de salto porque mamãe detesta as minhas botas.

- Seu cabelo está ressecado – diz ao pegar a torta de minhas mãos. – Vou marcar um horário para você na Ivone e também na manicure porque suas unhas estão terríveis.

𝑨 𝒗𝒊𝒓𝒈𝒊𝒏 𝒆𝒏 𝒕𝒓𝒐𝒖𝒃𝒍𝒆Onde histórias criam vida. Descubra agora