Pov Mon
Acordo deliciosamente aninhada em Sam e sorrio ao me sentir protegida nos braços dela.
- O que foi? – Ela pergunta isso em meu ouvido e eu fico arrepiada com sua respiração tocando minha pele.
- Eu estou feliz – admito baixinho.
Sam faz com que eu me vire e acabo sorrindo ainda mais ao ver que ela também está radiante. É claro que isso dura até que eu perceba que devo estar com um péssimo hálito matinal.
Levanto da cama correndo e tropeço nas cobertas emboladas, mas ainda assim acho o caminho do banheiro. A escova de dentes que usei antes ainda está em cima da pia e eu a pego, enchendo de pasta e escovando os dentes rapidamente.
Ao levantar a cabeça e me olhar no espelho, vejo Sam se aproximando, gloriosamente nua e parecendo bem confortável. Ela pega sua própria escova e fica ao meu lado e tem algo de extremamente erótico em dividir a pia.
Termino minha escovação e olho para ela. Sam sorri com a boca cheia de pasta de dente e isso me provoca uma crise de risos.
Ela deixa a escova de lado e enxagua a boca, me pegando por baixo dos braços e fazendo com que eu sente no tampo de granito da pia.
- Você fica linda com o cabelo bagunçado e essa cara de sono.
Arregalo os olhos e bem nesse momento, Sam me beija. Um beijo com gosto de pasta de dente e um toque romântico que faz com que meu coração acelere de uma forma deliciosa. Estar apaixonada e ser correspondida é algo indescritível.
- Quer tomar banho comigo? – Sam pergunta isso dando beijinhos em meu pescoço que me deixa arrepiada e começa a me excitar.
- Nunca tomei banho com alguém antes.
Ela segura meu rosto com as duas mãos, fazendo carinho em minha pele com a ponta dos dedos.
- Fico feliz em ser a primeira a te ensinar tudo isso. Não é posse, apenas uma felicidade genuína e inexplicável.
- Você fica bem gata falando difícil. – Sam arregala os olhos e dá um beijo na ponta do meu nariz.
- Você sabe como arruinar um clima, Mon.
Estou rindo quando ela me leva no colo para dentro do box e dou um gritinho quando a água morna toca meu corpo.
- Eu gosto de banho quente! – protesto me escondendo atrás dela.
- Mas eu vou deixar as coisas quentes entre nós, Mon.
Sam se aproxima e me beija com a água caindo em cima de nós e realmente as coisas começam a esquentar, principalmente quando ela me ergue e me afirma na parede gelada do banheiro, me beijando de uma forma pecaminosa e acariciando meus seios.
Gemo de encontro a sua boca, puxo seus cabelos e quando Sam me coloca no chão, percebo o quão excitada está.
- Sexo no chuveiro? – A minha pergunta é recebida por ela com um sorriso.
- Camisinha – ela diz baixinho e abre a porta do box. E sair molhando todo o chão.
- Não acha que vale a pena?
Ela olha para meu corpo nu e não hesita ao sair praticamente correndo, pelada e molhada, e isso me provoca uma crise de risos.
- Será que é bom que você sempre esteja rindo quando eu quero fazer coisas perversas com você?
Sam faz essa pergunta no instante em que volta para o banheiro segurando uma embalagem de preservativo.
- Eu não tenho muita experiência, mas não é um sinal de que ficamos confortáveis uma com a outra?
A resposta dela é me beijar, empurrando meu corpo contra a parede, e então distribuir beijos por meu pescoço de uma forma que me faz gemer.
- Estamos gastando muita água – falo com a respiração entrecortada. -Não deveríamos desligar o chuveiro?
- E que graça teria transar no chuveiro sem toda a água espalhada?
- Mas e as florestas?
Sam me vira contra a parede e faz com que meus seios sensíveis fiquem esmagados contra as cerâmicas geladas.
Ela cola o corpo ao meu e se esfrega, fazendo com que eu sinta sua ereção em minha bunda.
- Quer mesmo discutir sobre o meio-ambiente quando eu estou com o pau duro desse jeito? Rebolo a bunda contra ela e ouço seu gemido. Sam
Desliza a mão por minha barriga e então chega na minha boceta. Ela me toca com as pontas dos dedos, me estimulando e provocando murmúrios baixinhos de desejo.
Encosto meu corpo no dela e fecho os olhos, sentindo minha boceta pulsar de uma forma deliciosa. Gemo mais alto quando ela desliza o pau duro por meu sexo, pressionando a cabeça de encontro a meu clitóris.
Ficamos um tempo nos estimulando uma contra a outra, dando arfadas de prazer até que ela rasga a embalagem prata e desliza o preservativo em seu pau.
Agarro-me a ela no momento em que lentamente me penetra e é bem mais gostoso do que ontem porque dessa vez começo a sentir tesão.
Ela começa a se mover devagar, me segurando com mais força e fazendo todo meu corpo tremer a cada estocada. No momento em que tudo se torna intenso demais, Sam me beija e chupa minha língua.
Enterro as unhas em seus ombros, tendo meus gemidos abafados por seus beijos e é dessa forma que gozo, com o corpo trêmulo e sendo deliciosamente beijada. Ela se move mais rápido e afasta a boca da minha, mordendo meu ombro ao estremecer e chegar ao orgasmo.
Ficamos abraçadas e sendo molhadas pela água morna do chuveiro e eu sinto meu coração bater de uma forma desenfreada e sei que o dela está do mesmo jeito porque está acelerando de encontro ao meu.
- Acho que é um bom momento para eu dizer que precisamos ir trabalhar? – Ela pergunta baixinho.
- Meu Deus! Quase achei que era final de semana.
E mesmo que a seguir role uma correria épica para que nenhum de nós perca a hora, ainda assim não deixo de estar genuinamente feliz, principalmente quando Sam me deixa no trabalho e me dá um beijo daqueles de despedida.
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𝑨 𝒗𝒊𝒓𝒈𝒊𝒏 𝒆𝒏 𝒕𝒓𝒐𝒖𝒃𝒍𝒆
FanfictionKornkarmon jamais imaginou que ser virgem a impediria de agarrar com as duas mãos a oportunidade da sua vida, mas é isso o que acontece e ela vê sua grande chance indo embora. Alguém sem experiência pode escrever sobre amor e sexo, certo? Determinad...