hospital Henry Ford

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No dia seguinte, Mary estava na sala de estar lendo seu livro sobre culinária, quando ouviu o barulho conhecido do carro a fazendo sorrir. Ela levantou e foi para a porta e como esperado viu Will ja saindo do carro, então correu em sua direção e o abraçou forte fazendo ele sorrir e retribuir o abraço.

- oi. Ela disse ainda abraçada a ele.

- oi meu amor. Ele disse acariciando os cabelos dela.

- como foi lá? Ela perguntou ao desfazer o abraço.

- tudo bem, assinamos o contrato. Ele disse e se aproximou lhe deixando um selinho em seus lábios.

- que bom. Ela disse sorrindo e se afastou pra ele pegar sua malas para entrarem.

Eles seguiram para dentro da casa e ele olhou ao redor da sala com uma cara pensativa.

- ela está lá em cima. Mary disse já sabendo que ele se perguntava se Lexa estaria em casa ou em festas naquele domingo.

- está? Ele perguntou surpreso olhando pra sua esposa.

- está. Ela afirmou sorrindo.
- também não sei o que aconteceu, ela só disse que não teve vontade de ir. Mary pegou as malas dele e colocou próxima ao sofá.

- vou saber qual é o segredo. Ele disse sorrindo e lhe deu um selinho antes de começar a subir as escadas.

Will caminhou até a porta do quarto de Lexa e viu que estar aberta, ele olhou pra dentro e a viu sentada em frente a mesinha de estudos focada no notebook.

- está sóbria? Ele perguntou ao encostar no batente da porta.

- pai? Ela falou ao virar surpresa e levantou indo o abraçar.
- eu não ouvi o carro. Ela disse no abraço.

- voce parecia bem focada. Ele disse sorrindo e ela desfez o abraço voltando pra mesa.

- bom.. ela disse voltando a olhar pra tela. - tô tentando visitas no museu. Ela disse.

- por que você iria querer ir ao museu? Ele perguntou se aproximando.

- na verdade eu queria levar uma pessoa. Ela disse sem olhar pra ele, continuando a rolar as informações na tela.

- uma pessoa? Ele olhou pra ela que também começou a olhar pra ele.
- é a garota da escola? Ele perguntou balançando as sobrancelhas.

- é ela sim. Lexa disse voltando a olhar pro notebook.

- então você gosta mesmo dela, ou ela é linda e você quer dormir com ela? Ele perguntou dando uma risada baixa fazendo Lexa olhar pra ele brava.

- ela é linda óbvio, mas não é só isso, não sei pai. Ela bufou falando e levou as mãos ao rosto.
- ela não confia em mim ainda e eu quero.. uff. Ela bufou coçando a cabeça e tombou pra trás olhando pro teto.
- eu quero que ela confie em mim. Ela disse baixo.

- bom vamos dizer que sua fama não te ajuda muito.. ele segurou o ombro dela o apertando e viu ela levantar o olhar pra ele.
- mostre a ela que não é aquela pessoa. Ele disse e a viu voltar a olhar pro aparelho.
- então o que está dando errado na entrada? Ele perguntou ao olhar também.

- não tem mais vagas pra visitar nós próximos meses. Ela olhava com tédio pra tela.

- bem e se eu te dissesse que a coordenadora é minha cliente? Ele falou sugestivo fazendo Lexa olhar pra ele animada. - eu poderia falar com ela pra arrumar excessões de duas entradas.

- você faria isso? Ela perguntou se levantando.

- sim. Ele disse e sorriu olhando pra ela feliz.

- obrigada pai. Ela disse o abraçando.
- significa muito. Ela disse ao se afastar.

Eternamente Sua - (Clexa)Onde histórias criam vida. Descubra agora