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🖇️ | Boa leitura!

O gosto da cerveja ainda está na minha boca, mas estou pensando se talvez eu não devesse ter bebido mais

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O gosto da cerveja ainda está na minha boca, mas estou pensando se talvez eu não devesse ter bebido mais. Com uma dose extra de álcool, com certeza minhas mãos não estariam suando tanto como agora. E eu conseguiria manter um ritmo normal da minha respiração ao invés de estar performando uma quase asma. Tudo o que eu posso fazer é imaginar que todo mundo – ou pelo menos a maioria das pessoas – entra em pânico quando está prestes a tirar a virgindade.

Estou no quarto dela, sentado na cama encostado contra a cabeceira enquanto a espero. É a primeira vez que eu entro nesse cômodo. É bem mais arrumado do que o meu quarto e mais comum do que eu esperava também. Tirando o cabideiro com a jaqueta de couro pendurada e os coturnos pretos perto da porta, não tem nada de muito "Dulce" por aqui. Mas aposto que se eu abrisse algumas gavetas veria umas coisas interessantes que iriam me perturbar por um bom tempo.

— Preparado? — ela grita de onde está, no banheiro do quarto.

— Não. — grito de volta tentando parecer brincalhão.

— Não se preocupe. Não vou forçar a barra nem nada assim. Pode se sentir livre pra fazer o que quiser e pedir o que quiser.

Eu sei disso. Sei que ela me deixaria o mais confortável possível e é por isso que é perfeito que a minha primeira vez seja com ela. Mesmo que alguma coisa não dê muito certo, eu não vou querer morrer.

— E aí? — Dulce para na porta do banheiro.

Está usando uma camisola preta de seda com um detalhe de renda no busto, desenhando todo o seu belo decote. Puxo o ar pelo nariz bem devagar e solto um suspiro demorado enquanto a avalio dos pés à cabeça. Minha atenção se concentra para outra coisa que não é o meu nervosismo. Agora eu só estou pensando em como ela ficaria ainda mais linda sentada em mim.

— Uau... — murmuro em aprovação.

— É uma ótima maneira de começar, mulheres gostam de deixar as pessoas sem palavras. — ela ri e se aproxima.

Abro levemente a boca quando ela para ao meu lado. Deixo que ela segure a minha mão e a guie para debaixo da camisola, onde meus dedos sobem por sua pele até tocar sua cintura nua. Ela não está usando calcinha. Ela está sem nada por baixo. Tem tanto sangue concentrado no meu pau que eu estou com medo de me mexer demais e gozar nas calças.

Quando ela solta a minha mão, faço menção de me afastar, mas ela a segura de novo.

— Me toca. — diz.

Como um bom aluno obediente, volto a colocar minha mão debaixo da camisola e passeio por sua pele nua de novo. Exploro a região da barriga, passando por baixo no umbigo. Decido usar a outra mão também, agarrando um pouco seu quadril e a puxando para mais perto de mim. Levo minhas mãos para as suas costas, massageio sua lombar e vou descendo devagar até tocar em sua bunda, agarrando de um jeito que os meus dedos afundam em sua carne.

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