Leitura 23

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Relevem qualquer errinho!

Desculpe pela demora! Eu não estava em casa ontem e o lugar não era calmo para escrever, enfim, mas eu vim hoje😘 Eu não sei se ficou bom ou não, mas eu espero que sim.

>>>COMENTEM<<< É muito importante para mim! Gosto de saber o que mais chamou a sua atenção, assim sei o que gostam mais! Leio todos! 💋

BEBAM ÁGUA🌊!!!!!! E se cuidem, se não eu me preocupo😔

Boa noite e boa leitura! bjs💋

Vera: Falando assim parece que eu a sequestro toda vez.

Eleonora: É quase isso, você não é confiável mesmo. Passa o celular porque sei que ela está aí.

Vera bufou e rodou os olhos, logo esticou o celular para a mulher ao seu lado.

- Quem é? - perguntou pegando o celular.

- A general. - Vera sorriu fechado e Francesca negou com a cabeça com o apelido.

Eleonora: Eu ouvi!

Reclamou ainda na linha, já Vera voltou a inclinar sua poltrona e relaxar, abrindo um sorriso de alívio ao fechar os olhos... Francesca então se levantou e se distanciou um pouco para falar no celular.

Francesca: Sim?

Esperou.

Eleonora: Você não tem vergonha nessa sua cara pálida não?

Francesca: Por quê? O que eu fiz?

Perguntou com um semblante confuso.

Eleonora: E ainda pergunta, toda vez que tento falar com você ela atende, o que é isso? Ela virou telemarketing? Vai me oferecer algum pacote de canal?

Francesca: Coloco na bolsa dela às vezes, e ela não fez nada de mais.

Brincava com a corda solta do roupão em seus dedos, enquanto observava Vera e desviava o olhar algumas vezes para responder.

Eleonora: Ah! não, imagina, ela é uma santa, tadinha da Vera, tão inocente a rica coitada.

Francesca sorriu e revirou os olhos com o deboche de sua mãe.

Francesca: Você me ligou para falar da Vera?

Suspirou.

Eleonora: Não, mas poderia ser, porém, deixarei essa conversa para outro dia. Está em casa?

Francesca: É... Não.

Demorou a responder.

Eleonora: Chega que horas?

Francesca: Talvez mais tarde.

Eleonora: Talvez?

Francesca: Eu não tenho certeza.

Respondeu sem jeito.

Eleonora: Onde você está?

Francesca: Resolvi sair de casa um pouco.

Eleonora: Com ela...

Francesca: Vou para casa a tarde, e eu preciso conversar com a senhora também, assunto sério. Mas o que quer me falar?

Vera observava Francesca mesmo que de longe, queria saber do que se tratava, mas não dava para ouvir muito bem, o que era estranho já que a família e a mulher falavam alto, então deveria ser algo mais confidencial.
Francesca em um momento limpou a garganta e abriu um sorriso ainda com o celular no rosto, falava sorrindo, ainda entusiasmada, talvez Vera conseguiria entender o italiano tão avançado de sua namorada, se a mesma não o falasse tão rápido.

Vera e Francesca - ÁGUAS PASSADASOnde histórias criam vida. Descubra agora