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⚠️Esse capítulo possui algumas coisas pesadas, como assassinato. Se você não gosta, recomendo que saia dele.⚠️
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Quando o manjiro manda uma missão, a maioria das vezes é sempre eu e o haruchiyo, o por que?não sei.

*No momento*
Estávamos nos dois, dentro do elevador, subindo para o escritório do chefe, que nos iríamos assassinar, pelo comando de manjiro sano, nosso chefe. Estava um calor do caralho lá dentro, a fumaça do cigarro ficando dentro do elevador, e eu escutando a respiração pesada do meu noivo.

Sn:que demora..
-resmunguei-

Logo o mesmo jogou o cigarro no chão e pisou, o apagando. Assim, ele me olhou, dando um sorriso pequeno
-Está tão linda hoje

Fiquei meio surpresa com as palavras repetina, a 5 segundos atrás ele estava todo sério e meio irritado.

Sn:obrigada
-sorri pequeno-

Assim, chegamos no andar, e a porta do elevador se abriu. Antes de sairmos, o mesmo pegou minha mão e me guiou para fora do elevador. Logo, batemos na porta do escritório da vítima e ele logo respondeu, dizendo para a gente entrar, e assim foi feito. O nome da vítima era toruu akashi, de 30 anos.

Sentei na cadeia, ficando de frente com o toruu, enquanto o sanzu ficava atrás de mim, massageando meus ombros. A gente ficou um bom tempo conversando com a vítima, até começar a agir de verdade.

Toruu:Gente, se me der licença, eu vou resolver umas coisas e já volto.
-diz ele se levantando da cadeira-

Sn:tudo bem, a gente aguarda.
-sorri-

Assim, ele caminhou até a porta e saiu do escritório. Logo senti as mãos de sanzu saírem, ele logo caminhou até a gaveta das mesas, vasculhando documentos.

Sn:quando a gente vai agir?

Sanzu:quando ele estiver mais sonso possível.

Logo ri baixo com a resposta dele, e ele fez o mesmo. Assim, ele retirou algumas papeladas da gaveta, documentos importantes e logo me entregou, e eu coloquei na bolsa. Escutamos os passos de toruu, e o mesmo logo fechou as gavetas e voltou para onde estava.

Toruu:demorei muito?desculpem por isso.
-falou enquanto entrava-

Sanzu:Não, não demorou muito não.
-sorriu-

Toruu:Você tem cara que bebe, sanzu, quer um whisky?

Sanzu:tudo bem.

Assim, ele caminhou até a geladeira pequena para pegar o whisky, ficando de costas para a gente. Logo quando eu me virei para olhar o mesmo, ele já não estava mais lá.. assim, olhei para toruu. Sanzu estava cobrindo a boca do mesmo enquanto ele tentava se soltar. Ele nem esperou?meu noivo é tão ansioso para essas coisas.

Sn:achei que você iria esperar, droga.
-reclamei enquanto me levantava da cadeira-

Sanzu:você sabe que eu não consigo.

Ele logo retirou uma faca do bolso, e começou a ameaçar o mesmo.

Sanzu:Vamos lá, pra quem você trabalha?toruu.
-perguntou friamente-

Fala sério, ele desse jeito me deixa louca, tão atraente quando trabalha da forma agressiva. Enquanto ele perguntava as coisas para a vítima, eu ia até a porta, Trancando, para que ninguém possa atrapalhar. 

Quando eu fui me virar para olhar, percebi o corpo de toruu no chão, sangrando bastante ,e podia escutar a respiração do meu noivo ficando pesada e alta. Assim, ele deixou a faca cair no chão, e se virou para olhar para mim, o terno todo manchado de sangue.

Sn:eu não vou lavar o seu terno depois não.
-reclamei-

Sanzu:Eu sei disso..
-falou meio baixo e logo depois riu baixo-

Depois que o assassinato foi feito, escondemos o corpo em uns do armário que era grande.

*Quebra de tempo*
Estávamos a caminho da home boten, mas o problema era o transito insuportável. A música tocava no rádio, e nos dois não falava nada. Senti a mão direita dele agarrar minha coxa e apertar com um pouco de força. Logo ele se aproximou para me beijar, mas o telefone dele começou a tocar.

Sanzu:droga.
-reclamou e logo atendeu o telefone-

Escutei outra voz masculina no telefone, provavelmente era o manjiro. Ele falava e falava, enquanto aumentava o aperto cada vez mais, me fazendo gemer baixo. Não demorou muito pra ele desligar o telefone e guardar.

Sn:quem era?o manjiro?
-perguntei curiosa-

Sanzu:Sim, ele mesmo.

Sem menos esperar, ele agarrou meu cabelo e puxou para mais perto, logo iniciou um beijo calmo e lento. O beijo começava a ficar cada vez mais agressivo, senti a mão de sanzu caminhar entre minhas coxas, assim, agarrei a mão do mesmo, o parando. Ele se separou do beijo,e me olhou meio bravo.

Sn:Não adianta me olhar assim, pode segurar esse seu fogo!
-falei e logo depois ri baixo-

Sanzu:Você sempre estraga o momento.
-reclamou e depois riu baixo-

Assim, o mesmo se afastou um pouco, olhando para a estrada, mas ainda continuava o trânsito.

Sanzu:que porra..
-reclamou baixo-

Sn:que trânsito do caralho.

Logo, retirei meu celular da minha bolsa, começando a mexer nele. Senti o olhar de sanzu percorrer cada movimento do meu celular, ele era tão ciumento, mesmo sabendo que completamente eu sou dele. Entrei no instagram pra passar o tempo.

Sanzu:por que aparece tanta foto de homem no seu instagram?

Sn:e eu sei lá, pergunta pra ele.
-falei em forma de ironia-

Sanzu:Você vai ver aonde vai parar essa sua malcriação, aikyo.

Logo ergui a sobrancelha, e larguei o celular, ouvindo ele me chamar pelo segundo nome, o que ele não fazia muito.

Sn:Aikyo?pra você é "amor", caralho.
-falei meio brava-

Sanzu:Oh meu Deus, desculpa, amor da minha vida
-fez beicinho-

Sn:melhorou.

Assim, ele sorriu pequeno, o que fez eu sorrir meio bobo. Depois de muito tempo, o trânsito finalmente parou e ele logo deu a partida indo pra home boten.

*Quebra de tempo*
Finalmente chegamos lá, logo entregamos os documentos para o manjiro, e ele logo liberou nos dois. O sanzu decidiu ir para casa, invés de dormir na home, a gente estava saindo.

Rindou:vish, já vão?

Sanzu:Sim.
-falou meio baixo-

Kokonoi:milagre que não vão dormir aqui.
-falou e depois riu baixo-

Sn:haha, kokonoia, muito engraçado você.
-depois da fala, ri baixo-

Kokonoi:de novo esse apelido, que droga!
-falou meio bravo-

O mesmo agarrou minha mão, me puxando para mais perto dele. Assim, nós despedimos do pessoal e fomos embora.

Continua....

Dois psicopatas (Sanzu × Sn)Onde histórias criam vida. Descubra agora