𝐋𝐢𝐬𝐤𝐨𝐨𝐤 | Lalisa finalmente encontrou alguém que a interessasse. Mas, embora seja autoconfiante em vários outros aspectos da vida, carrega nas costas uma bagagem e tanto quando o assunto é sexo e sedução. Não vai ter jeito: ela vai ter que sa...
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Nunca me masturbei na frente de uma menina antes. Quer dizer, já mexi uma
ou duas vezes antes de enfiar num lugar mais interessante que o meu próprio punho, mas bater uma do início ao fim? É a primeira vez. E estou nervoso.
Mas estaria mentindo se dissesse que não estou com um tesão do caralho.vNão acredito que Lisa está nua na minha cama. Ela é linda de morrer. Um corpo macio e curvilíneo nos lugares certos. Os peitos são de uma perfeição absoluta, redondos, empinados e com mamilos marrom- avermelhados na ponta.
Meu olhar se demora na faixa estreita de pelos entre suas pernas, e estou louco
para abri-las. Quero percorrer cada centímetro dela.
Mas não quero parecer um pervertido, e não quero assustá-la, então fico de boca
fechada. Estou duro feito pedra, o pau pulsando na mão, tentando não comer com os olhos a garota gostosa em minha cama.
- Você parou de falar. -ela me acusa, num tom ao mesmo tempo provocante e
nervoso.
- Não quero assustar você. - respondo, rouco.
- Cara, você tá aí em pé, peladão, com o pau na mão. Se isso não me assusta,
duvido que qualquer coisa que diga vai conseguir.
Não deixa de ser verdade. E pode apostar que sinto o pau formigar quando ela
me chama de "cara". Na verdade, cada palavra que sai da sua boca me deixa
excitado.
- Abra as pernas. - peço. - Quero ver você.
Lisa hesita.
Então obedece, e minha expiração exala dos pulmões. A mais pura perfeição. Ela
é rosada, bonita, brilhosa e perfeita.
Vou gozar rápido demais. É um fato. Mas faço o possível para prolongar o inevitável.
Acaricio-me num ritmo lento dolorido, evitando apertar a cabeça dovmeu pau, ignorando aquele lugar perfeito logo abaixo dela.
- Me mostra o que faria se eu não estivesse aqui. - murmuro. - Mostra como você se tocaria.
Suas bochechas ficam rosadas de um jeito lindo. Os lábios se abrem muito de leve, mas é o bastante para que, se nossas bocas estivessem unidas, eu pudesse
enviar a língua naquele biquinho e sentir o gosto dela. Quero tanto beijá-la, mas
resisto ao impulso. Este momento é delicado demais para arriscar deixá-la em
pânico de novo.
Muito devagar, Lisa leva as mãos entre as pernas. Uma onda de prazer percorre meu corpo.