𝑴𝑰𝑵𝑯𝑨 𝑶𝑩𝑺𝑬𝑺𝑺𝑨̃𝑶-𝑻𝑶𝑴 𝑲𝑨𝑼𝑳𝑰𝑻𝒁

𝑪𝒂𝒑 𝟖 | 𝑶𝒍𝒅 𝒅𝒂𝒚𝒔.

Refletindo sobre os últimos anos, uma certeza permanece inabalável: Tom Kaulitz continua sendo o meu grande amor.

Envolver-me com ele foi uma loucura, mas a melhor loucura que já vivi.

Através desse amor, alcancei tudo o que sempre sonhei: uma família que me acolhe e que eu amo incondicionalmente.

Meus filhos crescem a cada dia, tornando-se não apenas mais velhos, mas também mais belos.

São a materialização desse amor intenso e são a minha razão de viver.

Quanto a Maitê, nossa amizade perdura com força e cumplicidade, e por tê-la ao meu lado sou eternamente grata.

E quanto a Bill, ele vai além do título de cunhado, é meu confidente e melhor amigo.

Georg e Gustav continuam sendo a alma da festa em nossa casa, trazendo alegria e diversão em cada momento.

São presenças indispensáveis, sempre nos surpreendendo com sua animação contagiante.

Enquanto isso, Caroline e Rebekah estão desfrutando de uma viagem, e que reviravolta: nos resolvemos um mês antes do meu casamento!

Hoje, elas não só são minhas madrinhas, como também se tornaram as esposas de Georg e Gustav.

Uma reviravolta inesperada que trouxe ainda mais união à nossa família.

Recentemente, meus pais fizeram uma visita surpresa e decidimos, sem hesitar, embarcar juntos para a Grécia.

Foram dias incríveis, mergulhados em paz e beleza. Cada momento foi mágico, um refúgio de tranquilidade.

Infelizmente, já retornamos para casa, pois Tom precisou lidar com assuntos da máfia.

Mas cada dia na Grécia foi precioso e valeu por uma eternidade de lembranças felizes.

Bom, no momento estou deitada, aproveitando um momento de relaxamento, já que as crianças, que não são mais tão pequenas, saíram juntas hoje.

Tom também saiu novamente para resolver questões de trabalho, e agora me encontro sozinha em casa.

Eu e Tom nos amamos profundamente, mas ultimamente estamos um pouco afastados devido ao tempo que ele dedica ao trabalho, o que me entristece.

Enquanto estou deitada, perdida em pensamentos, logo me levanto ao ouvir o som da porta do nosso quarto se abrindo, anunciando a chegada dele.

—Oi, amor! —sorrio.

Tom—Oi! — tira o seu casaco.

—Oi? — cruzo os braços.

Tom—Oi, amor da minha vida, minha gostosa! — ele me olha.

—Tom, quero conversar! — me sento na cama.