Capítulo 13

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  🩷✨ Melinda Lancaster ✨🩷

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  🩷✨ Melinda Lancaster ✨🩷

Espalmo a mão no batente da porta e encaro o sujeito com quem eu me casei, ele tinha saído da piscina bravo comigo.

- Vamos conversar?- Cruzo os braços.- Eu não vou mentir e dizer que não retribuí o beijo do Diego, mas não foi como há quatro anos atrás.

- Há quanto tempo você está me traindo, querida Melinda? Você está fazendo a única coisa que eu pedi para não fazer e olha só, acabei de ganhar um par de chifres essa noite.- Ele estava bastante bravo comigo.

- Foi só um beijo e nada mais.- Respondo.- Isso não tem mais importância, Luca.

- Claro que não tem, quem me colocou um par de chifres foi você e não eu.- Respiro fundo.

- Desculpa, eu sei que você não vai me perdoar pelo beijo, mas podemos esquecer isso e seguir a nossa vida.- Ele solta uma risada estranha.

- Eu não estou escutando isso.- Se virou de costas pra mim e pegou o seu sabonete.

Entro dentro do box do banheiro e tiro as minhas peças íntimas em sua frente, jogo no cesto e pego o sabonete de suas mãos. Esse era o contato mais íntimo desde a última vez que transamos.

- Você está no direito de se sentir traído e de ter levado um par de chifres, mas não aconteceu nada além de um beijo.- Passo sabão em suas costas sem me importar com nada.

- Quer que eu te dê um troféu por sua pequena traição? Você deveria sentir vergonha por ter feito isso e ainda me contar.- Senti seu corpo um pouco tenso ao ter minhas mãos deslizando até sua bela bunda redondinha.

- Ele vai continuar sendo o pai da minha filha de um jeito ou de outro, vamos nos encontrar cada vez que eu for ao baile no complexo e também não vamos deixar de sermos amigos.- Avisei ao apertar de leve suas nádegas.

- Por que você está apertando minha bunda? Eu não dei permissão para fazer isso.- Resmungou baixo.

- Se você me perdoar, eu estou disposta a ter um casamento de verdade com você, mas eu não vou te amar de um dia para o outro como eu avisei há mais de duas semanas atrás.- Ele se vira para mim com um olhar indecifrável.

- Como eu posso confiar em você depois de hoje, Lancaster? Quem me garante que você não vai fazer o mesmo com esse rapaz ou até com outro depois?- Eu deveria me sentir ofendida com suas perguntas, mas ele estava na razão de fazê-las.

- Eu não vou beijar outra pessoa estando casada com você, mas se você aceitar o meu pedido de desculpas eu prometo me esforçar para fazer o nosso casamento dar certo. Não quero que a Maitê tenha outra figura feminina dentro dessa casa a não ser eu, também não quero ver o meu marido casado com outra.- Sinto minhas costas encostarem na parede fria do box.

- Um, somente um voto de confiança e se você fizer de novo eu não vou perdoar você.- Falou bem próximo a minha boca.

- Tudo bem, eu não vou fazer de novo.- Disse ao encarar sua boca.- Mas agora eu posso te beijar?

- Quero que você faça bolo de cenoura amanhã para o café da manhã, também desejo bastante calda de chocolate por cima.- Não sabia ao certo se era um pedido ou uma espécie de ordem, mas ele estava muito atraente falando isso.

- O que você quiser, marido.- Agarrei sua cintura e o puxei para mim.

Nos beijamos sem cerimônia, sem pressa, apenas degustando um ao outro. Pego impulso e agarro sua cintura com minhas pernas, uma de suas mãos enrosca em meu cabelo e ele beija o meu pescoço.

A sensação de ter os seus lábios em minha pele me fascina, me deixa acesa e com vontade de sentir o seu membro dentro de mim o quanto antes. Jogo a cabeça para trás ao sentir a sua boca em meu seio esquerdo, sua mão desce até o meio de minhas pernas e me acaricia.

Gemi baixinho em seu ouvido ao sentir seus dedos deslizarem sem dificuldade alguma para dentro da minha boceta, ele se movimentava de uma forma torturante como quem estava adorando me ver incomodada com a situação.

- Por que está fazendo isso? Eu quero poder gozar em paz, Makarov.- Resmunguei ao sentir que ele diminuía o ritmo toda vez que eu estava perto de me libertar.

- Mas você está merecendo isso?- Perguntou após introduzir o seu terceiro dedo, mordo o lábio com a ótima sensação no meio das minhas pernas.

- Não precisa judiar.- Ele aumentou a velocidade sem que eu pudesse me preparar antes, gemo um pouco alto com a situação.

- Presta atenção, o único homem que vai enfiar um pau nessa boceta sou eu, entendeu? Se eu souber que tem gavião rondando o que me pertence você está fodida.- Sinto sua mão parar em minha garganta.

- Fodida no bom ou péssimo sentido?- Brinquei, mas ele apertou minha garganta como uma breve resposta.

- Você só saberá se aprontar.- Respondeu antes de pincelar o seu pau em minha entrada.- Agora eu vou te mostrar o motivo para você não querer outro homem dentro de você.

Sem qualquer aviso antes, ele me penetrou e eu acabei gritando, ele não estava sendo nada gentil comigo e eu era a porra de uma vagabunda que estava adorando isso. Ele estocava sem delicadeza, tinha certeza que ele estava descontando sua raiva de ter sido corno em nossa transa.

Revirei os olhos ao sentir seu pau acertar o meu ponto de prazer, mordi os lábios tentando conter os meus gemidos altos, ninguém escutaria nada fora de quarto por ser a prova de som, mas todo cuidado era pouco. O gemido nada baixo de Luca me deixa louca, arranho suas costas com as minhas unhas grandes e puxo sua nuca para que possa beijar a sua boca.

Acabei gozando no mesmo momento que ele, nossos respirações estavam ofegantes e mesmo assim ele não parou de estocar. De repente, sou obrigada a espalmar a mão na parede após ele me virar de costas pra ele, seu pau mais uma vez desliza por minha entrada.

Um lado de minhas nádegas arde ao sentir o tapa que ele me dá, Luca estava me prensando na enorme parede enquanto me fodia com seu pau em minha boceta e as suas mãos me tocando no clitóris. Definitivamente eu estava no paraíso com tudo isso.

Luz da minha vida ( Pausada)Onde histórias criam vida. Descubra agora