Lá vamos nós de novo - HOT

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Recomeçar pode ser algo complicado, mas espero de verdade, que minha irmã tenha uma vida fora daquele lugar. Só rezo pra que o Eduardo não chame ela de Leonessa tantas vezes quanto eu gostaria. Acho que não posso escolher isso.
Não impedi que aqueles homens a tocassem, mas Eduardo sempre está para ela. Me sinto mais calma com isso, porém ainda culpada.
Alice, a fugitiva.

Eduardo Silveira

Fiquei animado quando descobri que iria dividir o quarto com a minha Leonessa perfeita.
Nós sempre fizemos isso, mas nunca sozinhos, isso vai ser divertido.
Da outra vez que as coisas esquentaram, não continuei porque queria ter uma vida com ela. Naquele momento não era o certo, não iríamos conseguir algo bom daquilo.
Agora, estamos livres, livres para ser e fazer o que bem quisermos. Amo Alana mais do que qualquer coisa, não quero estragar tudo.

Entramos no quarto, por sinal enorme, um banheiro, cama de casal, agora eu teria espaço para realizar minhas fantasias meio sujas, se ela quiser é claro.
Não tive muito tempo pra pensar, fui agarrado pelo colarinho, veio em minha mente que iria apanhar feio de alguém, mas não imaginei ser beijado da forma mais tesuda e deliciosa possível, e melhor, pela minha pequena Leonessa.

Ela pulou em meus braços e passou as pernas por meus quadris, formando o laço que na minha visão, é o mais lindo.

- Aprendam a fechar a porta porta! - Léo gritou fechando a enorme porta de madeira.
Eu e Alana, começamos a rir da situação, concordamos que era muito engraçada mesmo.

Olhei aquele rostinho perfeito, senti mãos em minha virilha, subindo para o cinto em minha calça, desabotuando o mesmo.

-Você tem certeza minha pequena? Não quero que aconteça que amanhã não concorde

- Ah por favor, eu espero por isso a muito tempo, e quando tenho você não quer me dar? Estou praticamente abrindo minhas pernas pra você!

- Certo, mas não vale arrependimento se eu estiver enterrado dentro de você quando acordar.

- Porque me arrependeria do meu desejo de quinze anos?

- Eu fui seu desejo de aniversário?

-Bom quase, desejei seu pau dentro da minha buceta, você mesmo eu já tinha!

Minhas bochechas queimam um pouco, ainda não acredito que está dessa forma.

Ela já havia baixado minhas calças e tirado minha camisa, enquanto isso, eu a beijava e tirava sua blusa depois de uma certa luta, retirei o tecido que me incomodava, jogando-o longe.
Tirei seus pequenos shorts, mal cobriam alguma coisa, deixando ela apenas de sutiã e calcinha no meu colo, que mulher gostosa, por Deus!

A coloco na cama, me livrando da única peça de roupa presente em meu corpo, minha boxer, estava fazendo minhas bolas doerem, ou era o tesão mesmo.

Ao olhar para mim, seus olhos desceram, parando no membro duro como pedra.
Ela arregala os olhos, assustada. Não sei com o que, viu meu pau mais vezes do que poderia contar.
Era uma mera surpresa essa reação, não entendi o por quê.

- Assustada Leonessa? Não sei com o que, não disse que vê meus banhos diários?

- Ah eu vejo, sabia que era grande, mas nunca o vi duro.

- Como nunca? Uso meus banhos da noite pra bater punheta, disse que assiste todos, como nunca viu isso?

- Eu vejo só os de dia, de noite eu tinha turno não lembra?

- Meu amor, você nunca me viu duro? Dormimos juntos a tanto tempo, como nunca?

- Ver não é o mesmo de sentir

- Bom, daqui pra frente meus banhos, são seus banhos, vai estar em todos eles, inclusive o que dedico a bater uma gemendo seu nome.

Tiro dela o pedaço de pano que me separava do paraíso, sua calcinha, logo em seguida o sutiã, enquanto meus dedos iam até meu lugar feliz.
Tocando - a de todas as formas, fazendo ela arfar, respirar de forma tão irregular que até assusta.

Ao mesmo tempo que a tocava, abocanhei um seio dela, e porra, haja boca pra tanto peito.
Eram enormes e redondos, já vi ela nua, mas nunca dessa forma.
Empurrei dois dedos dentro dela, que respirava ainda mais irregularmente.
Adoro isso, ter ela tão frágil, sob meu corpo, deixando me dar prazer a ela, deixando que eu tocasse como se fosse uma obra prima. E ela é.

Sinto suas mãos em curiosidade pegarem meu pau, subindo e descendo em seu comprimento, movimentos de vai e vem tão deliciosos.
Meus gemidos abafados por seus seios foram ouvidos por ela, que intensificou seus movimentos, indo cada vez mais rápido.
Porra isso é bom.

- Edu... deixa eu... aah... montar você? - ela perguntou entre gemidos.

- Sempre minha Leonessa - não negou nada a ela.

Em um movimento rápido, quem estava por baixo era eu, minha nova posição favorita, todas as que ela quiser daqui pra frente são as melhores.

Ela se posiciona por cima de mim, eu direciono meu pau em sua buceta molhada, perfeita por sinal.
Ela começa a introduzir, lentamente, que sensação maravilhosa, estar dentro dela, nem que seja só a cabeça do pau que entrou até agora. Ela tem muito a gemer hoje.

Subindo e descendo, logo metade está dentro.

- Aaah... isso é muito bom... você é enorme duro... mal coube dentro

- Amor... nem passou da metade ainda! Posso te fazer um favor?

- Diga logo... o que quer? - ela tenta dizer entre gemidos.

- Deixe que eu assuma o controle por agora, só pra encaixar tudo, depois você cavalga o quanto quiser, vai ser só prazer

- aaah... tudo bem... mas aah... vai devagar - ela dizia enquanto continuava seus movimentos.

Sem sair de dentro dela, nos virei, colocando seu corpo sob o meu, indo para frente e para trás, lentamente. Ela nem é virgem e está doendo tanto, imagine se fosse.
Entrelaço minha mão na sua, e a beijo.

- Quer que eu pare, Leonessa? Parece estar com dor.

- Na verdade... está aah... muito bom... pode ir mais rápido?

Acelero minhas estocadas, cada vez mais intensas, fazendo a cama balançar de tão forte.
Escuto sua voz, gemendo, chamando meu nome.
Ela não sabe o quão bem me sinto ouvindo isso, era música para os meus ouvidos.
Continuei no mesmo ritmo, fazendo ela se tremer por inteira.
Ela me olha com uma carinha de "você sabe o que eu quero, porque não estou cavalgando como me prometeu?".

Nos virei novamente, sem sair de dentro dela, vejo um brilho em seus olhos que não via antes, ela começa e sem dó subindo e descendo.
Porra. Eu quase engasgo, essa garota tem força.
Ela cavalgava assim pra todos que a comiam nos turnos?
Um ciúme, meio inexplicável me invade.
Esqueço isso, me vejo em uma cena maravilhosa. Minha Leonessa, cavalgando no meu pau, com tanta força que nem entendo, apenas vou gemendo, amando tudo isso.

Minhas mãos não saíram de sua bunda esse tempo todo, apertando, empurrando, puxando, fazendo ela amar tudo que a faço sentir.

Dei um toque nela, pra dizer que estou perto, já que não conseguiria falar sem gemer.
Já estava a uns cinco minutos gemendo o nome dela, mais isso e acho que não aguentaria muito tempo.

A ouvi gemer mais uma vez e um aperto mais forte ao redor do meu membro, ela estava gozando, não me prendi mais e soltei tudo dentro dela, era quente e escorria de dentro dela, foi quando ela me olhou assustada.

- A gente esqueceu a camisinha! - ela praticamente gritou.

- hum, sobre isso, amor eu nunca te contei isso, mas muitas mulheres querem sem camisinha na COSP e não fazem uso de nenhum tipo de preservativo, por isso os garotos são todos vazectomisados quando chegam e toda semana exames pra saber se temos algum tipo de DST.

- Então eu estou segura?

- Bom, é, e se continuar comigo, sem filhos, mas eu não negaria que quisesse adotar.

- Vamos pensar nisso mais pra frente né? Por agora prefiro aproveitar isso - ela diz agarrando minha ereção espontânea, era um momento sério e eu já estava duro, lá vamos nós de novo.

Me faça esquecer as rosas Onde histórias criam vida. Descubra agora