Lin e Kath são amigas há muitos anos, mas de repente Kath começa a enxergar Lin de uma forma muito diferente.
Por mais louco que seja, ela está se apaixonando!
E como se já não fosse confuso o bastante, para piorar Lin acaba de pedir a ela que finj...
Aquela troca de olhares a deixara completamente aturdida. Não era certo encarar uma amiga daquele jeito. Ainda mais no dia do noivado dela!
— Eu devo ter soado péssima quando insisti em ficar com a casa só para mim — Não se preocupe. Eu teria feito a mesma coisa. E no fim, acabou sendo melhor assim, não é, querida?
Ela pegou o braço de Lin e sorriu.
— Se eu tivesse vindo para cá... não teria ido morar com Lin e nós nunca teríamos descoberto como combinamos... Provavelmente, nem teríamos pensado em nos casar, não é querida? — É difícil dizer.. — Eu só posso lhe agradecer, Kath! — Pegue um canapê.
Ofereceu Kath, tentando sorrir.
— Ah, eu não devo.
Disse Nitta admirando o prato que Kath decorara com tanto esmero.
— Como essa é a única parte do jantar que deu certo, eu tiraria o máximo proveito, se fosse você. — Bem, talvez só um.
Concordou Nitta escolhendo, entre todas as opções, a que parecia menos calórica.
— Delicioso. — Pegue mais um. —Ah, não, obrigado.
Falou, tocando o abdome perfeitamente chato.
— Eu já encontrei o vestido perfeito, mas não posso engordar nem um grama se quiser entrar nele até o casamento. — Então, vocês decidiram quando vai ser?
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Kath ficou aliviada por Nam ter chegado naquele momento e se reunido a elas. Provavelmente, vira que Kath estava prestes a atirar a bandeja de canapês no vestido de seda de Nitta.
— Em maio. Eu acho que um casamento na primavera é perfeito, não?
Havia um brilho nos olhos de Nitta e ela parecia eufórica. Kath não podia culpá-la. Estaria se sentindo do mesmo jeito se estivesse com a aliança de Lin, prestes a casar-se com ela.
— Com licença.
Falou, subitamente desesperada para esconder-se na cozinha.
— Preciso ir ver a entrada.
Nam ficou ouvindo os planos de casamento cada vez mais excêntricos de Nitta, enquanto Lin baixava os olhos para a própria taça.
— Não se preocupe.
Heng murmurou em seu ouvido.
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