Continuação
Após Marília desmaiar, a moça é levada a enfermaria, mas logo trasferida a um hospital, obviamente apanhada por policiais, a mesma passa por enxames, e horas depois acorda em um quarto do desconhecido
Confusa olha prós lados avistando um homem conversando com uma mulher vestida com um jaleco, o senhor ela reconheceu sendo o advogado de mais cedo.
Marília: onde estou?
Jorge: em um hospital. Você passou mal e desmaiou, achei melhor trazê-la a um hospital pra fazer exames.
Marília: o que você quer comigo em? Eu não tenho nada.
Jorge: sou seu advogado.
Marília: eu não posso lhe pagar. Então vá embora.
Jorge: eu já recebi.
Marília:.já disse que não quero nada do Murilo. Não preciso dele pra nada. E nem quero ficar devendo nada a ninguém.
Jorge: se acalme, não pode ficar agitada e precisa descansar. posso me apresentar? Como disse, sou Jorge Sarmento, advogado criminalista, apartir de hoje irei defender-la.
Marília: já disse que já tenho advogado.
Jorge: se aceita, e aconselho que aceite, deixara de ser representado por um advogado público, nada contra eles mas sabemos que a demanda é grande. Ele nunca terá tempo de se dedicar ao seu caso.
Marília: a troco de quer você vai ter tempo? Já disse que não tenho nada a oferecer, não tenho como pagar. E não acredito que tenha vindo aqui a troco de nada. E se é bom como diz, deve cobrar muito caro e não tenho como pagar, ainda mais estando presa. Por tanto, agradeço a sua boa vontade, mas é perda de tempo, vá embora. (Pergunta desconfiada)
Jorge: tem ração, meus notários já está sendo pagos, e minha cliente deixou bem claro que devo defender voce a qual quer curso, dinheiro não é o problema. Sabe que não será fácil, então não recuse a ajuda.
Marília: se não é Murilo quem é? Já disse que não tenho nada a oferecer, por que me ajudaria?
Jorge: minha cliente quer conhecê-la. Mas já tivemos muitas novidades por hoje. Talvez uma outra hora.
Marília: eu quero conhecer essa pessoa, saber por que tá fazendo isso.
Jorge: ela está aí fora. Posso pedir pra entra.
Marília: e eu posso receber visitas? Sou prisioneira esqueceu.
Jorge: antes de recorrer contra o veredito, solicitei alguns direitos seus. Acredite quando digo que seu advogado não está movendo uma palha pra resolver seu caso. Direitos básicos está sendo negados. Mas respondendo por você, solicitei alguns e um deles e direito a visita. Então se você quiser ver lá, ninguém vai impedir.
Marília: então eu quero.
Jorge: vou chamar.(Sai, minutos depois retorna). Aqui está ela, Ruth Moreira Mendonça