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Stella Bianchi|

Uma semana depois

Para o bem da minha saúde mental, decidi passar a tarde na casa da Maitê.

Não aguento mais a presença do Aslan.

E nesse tempo que estive na casa da minha amiga, hidratamos nossos cabelos, fizemos nossas unhas e testamos alguns produtos novos de skincare que a Maitê comprou recentemente.

Nós também conversamos, durante esse tempo, sobre as brincadeiras que eu e a Torre Eiffel fizemos um para o outro.

Contei também que fiquei, durante essa semana, pensando no que faria para me vingar do que aquela Estátua da Liberdade me fez, mas não tive nenhuma ideia.

Maitê ri e disse:

— Só vocês dois mesmo, hein. Mas, por que vocês não tentam... Sei lá... Fazer as pazes e virarem amigos? Para ter uma relação amigável enquanto vocês terão que conviver um com o outro. — Sugere.

— Eu e o LeBlanc? Virar amigos? — Minha amiga confirma com a cabeça e eu começo a rir. — Ai, Maitê. Que piada engraçada! — A mesma me olha, emburrada. — Entenda de uma vez por todas: é impossível eu ter uma relação amigável com aquele Poste Ambulante. Im-pos-sí-vel! — Digo devagar.
Quem sabe desse jeito esse fato entra na cabeça da Maitê.

Quando termino de falar isso, vejo que recebo uma notificação no celular.

— Aconteceu alguma coisa? — Minha amiga pergunta curiosa, enquanto pego meu celular para ver o que era.

— Não. É só o LeBlanc me mandando mensagem. — Falo enquanto leio o que ele mandou. — Ele disse que queria se desculpar pelo o que fez no meu quarto e para provar que está arrependido, ele comprou um presente que deixou em cima da minha cama. — Conto o que estava na mensagem que recebi e olho para minha amiga.

— Own!

— "Own!", o que, Maitê? Não começa, hein.

— O Aslan está querendo se desculpar com você, Stella. Não percebeu? Ele deixou isso bem claro na mensagem.

— Não. Ele está aprontando alguma coisa. Isso que eu percebi.

— Credo, Stella. Dá uma chance para o menino de se desculpar.

— E você ainda caiu nessa? — Questiono, incrédula.

— Meu Deus, Stella. Para de acusar o coitado do seu marido. — Faço uma careta pelo jeito que ela chama o Aslan e a mesma ri.

— Acusar? Eu o conheço muito bem para saber que ele aprontou alguma.

— E se ele não aprontou? E se o Aslan realmente só tem a intenção de se desculpar?

Contract MarriageOnde histórias criam vida. Descubra agora