XXV

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_votem e comentem_

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Aslan LeBlanc |

Termino de me arrumar e saio do meu quarto, desço as escadas e, quando já estou do lado de fora da minha casa, tranco a mesma e vou até minha moto.

Como a Cabeça de Cenoura foi na frente, eu, obviamente, fiquei responsável por trancar a casa.

Coloco o capacete e ligo a moto, começando a pilotar em direção ao local da festa.

Quando chego na casa onde ocorre a festa, sou recepcionado por música alta e várias pessoas bebendo, jogando algum jogo que não faço ideia de qual seja e algumas pessoas se beijando

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Quando chego na casa onde ocorre a festa, sou recepcionado por música alta e várias pessoas bebendo, jogando algum jogo que não faço ideia de qual seja e algumas pessoas se beijando. Esse local foi comprado justamente para as festas que o Matt nos oferece. Adentro a casa com o objetivo de pegar alguma bebida e também encontrar Chang-Min.

— Oi, Aslan. — Ouço uma voz feminina e sinto uma mão alisando meu braço enquanto ia em direção ao balcão onde se encontra as bebidas.

Me viro para ver quem é e dou um sorriso mínimo para a garota. Educação, né.

— Oi... — "Garota Que Não Sei o Nome". Adiciono mentalmente.

— Não lembra de mim? Sou a Olívia. A garota que você ficou na festa do Matt que aconteceu nas férias.

Ainda não sei quem é ela.

Olívia e festa do Matt... Olívia e festa do Matt...

Já sei! Eu acho que ela é aquela morena bonita que estava usando um vestido vermelho, ofuscando toda a atenção do público naquele dia.

— Ah, sim. Agora eu lembrei. É que você está... Diferente. — Feia. É essa a palavra certa.

A última vez em que a vi, ela estava morena. Agora está ruiva e, acreditem em mim, ela não combina nem um pouco com essa cor de cabelo. Diferente de uma certa pessoa.

Como se soubesse, Olívia olha para o cabelo, pega uma mecha e olha para mim.

— É que eu pintei meu cabelo. Sabe como é, né? A gente descobre que a pessoa por quem estamos interessados gosta de uma certa ruiva. Por que não se tornar uma? Quem sabe não é isso que falta para ele me notar. — Te falta amor próprio. Isso sim.

Contract MarriageOnde histórias criam vida. Descubra agora