| ᴠᴇɴᴅɪᴅᴀ ᴀᴏ ᴛʀᴀғɪᴄᴀɴᴛᴇ |
• A R I E L •
Coloquei a maioria dos meus homens rodando a cidade inteira atrás da Isabelly, eu tentei ligar para o número que tinha me mandado mensagem mas pensei melhor e resolvi não fazer tal ato, se essa pessoa estiver mesmo com minha mulher não quero correr o risco de coloca-la em perigo.
Agora eu estava no hospital vendo a imagem das câmeras de segurança do horário que a Isabelly e a Giovana vieram.
Achamos a câmera do horário exato e vi com os meus próprios olhos homens de preto colocando sacos da mesma coloração na cabeça das duas e levando elas para dentro de uma van.
--- Quero que peça para a metade dos que ficaram no galpão rastrear a placa dessa van enquanto a outra metade olhe todas as câmera de segurança das ruas próximas do hospital.--- falei para o Luan e ele assentiu pegando o celular.
Sai do hospital com o mesmo atrás de mim e entramos no meu carro.
--- Acharam a trajetória da van.--- Luan falou erguendo o celular para mim.
Coloquei o endereço que acharam no GPS do carro e falei para o Luan mandar meu homens para o mesmo local.
Depois de uma hora no caminho a estrada não era mas de asfalto e sim de terra e ao redor diversas árvores.
O caminho foi chegando ao fim dando visão a um edifício que parecia estar abandonado, observei que já haviam alguns dos meus homens ao redor do edifício.
Estacionei o carro num lugar mais afastado e escondido, peguei meu cinto de armas e todas as armas nescessárias.
Assim que dei o comando todos entraram na casa, não havia seguranças do lado de fora o que eu achei estranho.
Já dentro da casa havia poucas pessoas que eu nem sequer posso chamar de seguranças, todos desarmados e sem prática alguma em luta corporal, o que acabou facilitando a entrada.
Mas não podíamos baixar a guarda, não era confirmado que isso não bastava de um plano pra nós deixar relaxados.
Subi as escadas com quatro homens na frente, o Luan ao meu lado e cinco atrás de mim.
Entrei em diversos cômodos mas não tinha ninguém em nenhum deles. Até que chegamos na última porta do corredor, era uma porta d e madeira que havia alguns buracos, úmida e mofada.
--- Olha só quem apareceu.--- ouvi alguém falar atrás de mim.
Me virei e vi o pai da Isabelly com duas armas na mão e apenas um homem atrás de si.
Meus homens já estavam em posição para atirar bastava um comando meu.
--- Cadê ela?--- perguntei.
--- Se eu fosse você mandava seus homens abaixarem as armas.--- riu sínico.--- Nunca se sabe quando a mulher de alguém possa estar em perigo.
--- Cadê a Isabelly filho da puta!--- exclamei irritado.
--- As armas Ariel.
Fiz um sinal para que eles baixassem as armas porém continuassem em posição caso algo saia do controle.
--- Quando eu sequestrei minha querida filha não achava que você apareceria tão rápido, achei que demoraria pelo menos dois dias.--- começou a falar passando a mão na arma.--- Eu confesso que se eu não quisesse ver a dor nos seus olhos eu teria metido uma bala na cabeça da Isabelly no mesmo segundo que peguei ela.
Ouvi o grito da Isabelly vindo da porta atrás de mim, o pai dela passou por mim ignorando as nove armas apontadas para a cabeça dele.
O mesmo abriu a porta e entrou e eu fiz o mesmo, e a cena que eu vi não foi nenhum pouco agradável.
A Isabelly tava sentada naquele chão mofado e úmido com as mãos amarradas com uma corrente, tinha cortes espalhados por todo o seu corpo e sua expressão transmitia medo e dor.
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ᴠᴇɴᴅɪᴅᴀ ᴀᴏ ᴛʀᴀғɪᴄᴀɴᴛᴇ
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Vendida ao Traficante
Fanfic"𝑨́𝒈𝒖𝒂 𝒏𝒂̃𝒐 𝒔𝒆 𝒎𝒊𝒔𝒕𝒖𝒓𝒂 𝒄𝒐𝒎 𝒐́𝒍𝒆𝒐, 𝒆 𝒏𝒆𝒎 𝒆𝒖 𝒄𝒐𝒎 𝒄𝒐𝒎𝒆́𝒅𝒊𝒂." [Concluída]