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ᴄᴀᴘíᴛᴜʟᴏ 007: ʙᴇɴ •°•♡•°•
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𝗔𝗠𝗔𝗟𝗜𝗔
Todos os dias eu costumava acorda cedo, em algumas exceções eu acordava um pouco mais tarde, mas naquele dia, acordei bem mais cedo por uma pontado de dor no abdômen. Cólicas. Junto a elas os piores dias mensais que eu tinha, menstruação. Oque me fazia acordar mais cedo e tomar banho, para colocar a proteção devida nesses dias. Por sorte, sempre mandavam uma boa quantidade de absorventes na caixa. Pelo menos as pessoas que me colocaram aqui, tinham consciência disso.
Voltando para o dormitório, vi Thomas e Alby na parede que tinha os nomes de todas as pessoas que já passaram por ali. Andei me aproximando, Alby sorriu para mim quando me viu. E quando me aproximei, vi claramente meu nome, Amália, riscado na parede.
— Bom dia, Alby, Bom dia Thomas!
— Bom dia, Amália. Já conheceu o Thomas melhor então? — Falou cruzando os braços.
— Acho que somos amigos, né Thomas?
— Somos.
Meus olhos foram para onde a mão de Thomas estava, o seu nome riscado na parede. Agora sim, Thomas era um clareano, como todos nós.
— Então, Amália, fala para o Newt que o Thomas vai ficar na horta com ele.
— Pode deixar! Vem Thomas, vamos acordar a galera.
[...]
O dia se passou como todos os outros anteriores. E como ontem a caixa tinha subido, hoje eu tive que organizar os remédios e utensílios médicos enviados por eles. Mas quando acabei andei até a horta observando Newt e Zart, mas não vi Thomas, sendo que ele deveria estar ali.
— Precisam de ajuda? — Falei chegando na horta — Cadê o Thomas, Newt?
— Mandei ele ir buscar fertilizante. Ele já me fez umas quatrocentas perguntas e deu ideias já usadas de como sair desse labirinto — A irritação presente na voz de Newt me fez rir — Você rir por quê não é com você. Ninguém nunca me fez tanta pergunta.
