Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
ᴄᴀᴘíᴛᴜʟᴏ 013: ᴀꜱ ᴘᴏʀᴛᴀꜱ •°•♡•°•
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
𝗔𝗠𝗔𝗟𝗜𝗔
O sol nem tinha nascido e eu já estava de pé com um bocado de comida entre os braços, pra que? Alimentar o idiota do Thomas, afinal, ele não conseguiria correr no labirinto de barriga vazia.
— Bom dia, Fedelho! — falei vendo que Thomas já estava acordado — Trouxe um lanchinho.
— Obrigado, Amália — pegou as frutas que eu trouxe e o suco e começou a comer — Posso sair daqui?
— Espera o Minho vim te buscar — Sentei-me na frente da "grade" do amansador — O Chuck veio aqui ontem né?
— Você viu?
— Eu e o Newt vimos. Mas relaxa, sabemos que ele teve boa intenção. O problema seria se o Gally visse.
— Aquele cara tem problema comigo — falou comendo ainda.
— O Gally só quer que todo mundo fique bem, Thomas. A gente já estava acostumados com essa rotina aqui na clareira. Ele já foi um corredor a muito tempo, sabe os perigos do labirinto, ele tem medo de perder alguém saindo daqui, nós somos uma família, Thomas.
Thomas não me respondeu, apenas pareceu pensar em minhas palavras, olhei ao meu redor e observei Minho se aproximar em seu habitual horário matinal.
— Ja está de pé, Amália?
— Vim alimentar seu amigo — Apontei para Thomas que havia terminado de comer — Boa sorte hoje.
Ele sorriu para mim e se abaixou-se para falar com Thomas.
— Quer desistir, Fedelho?
— Me tira logo daqui.
Eu ri e sai andando, precisava trocar de lugar com Jeff para ele poder descansar, já que permaneceu a madrugada inteira de olho em Alby por ordem de Newt.
[...]
Observava Alby totalmente imóvel ainda deitado. Pelos relatos de Jeff, Alby não moveu um dedo sequer desde que injetaram aquilo nele. Mas respirava, então estava vivo.
