CAPÍTULO 25

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"No limits, no ceiling, no crownNo pressure gonna hold me downNo stopping till I break every ruleNo limits to what I can doNowhere is too far awayNo border gonna stand in my wayNo wall that I can't break throughNo limits to what I can do"

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"No limits, no ceiling, no crown
No pressure gonna hold me down
No stopping till I break every rule
No limits to what I can do
Nowhere is too far away
No border gonna stand in my way
No wall that I can't break through
No limits to what I can do"

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Rolay Deluxe

deixando a noite mergulhada em uma escuridão quase total.

As lâmpadas dos postes de luz, intermitentes, apenas conseguiam lançar sombras deformadas no asfalto úmido. O som dos passos dela, apressados e desesperados, ecoava pelas ruas vazias, uma sinfonia de pânico que se misturava com a batida acelerada do seu coração.

Ele estava atrás dela, a poucos metros de distância, segurando um taco de beisebol preto com firmeza.

A madeira fria refletia a pouca luz disponível, criando um brilho sinistro. Cada vez que ele se aproximava, ela sentia o pavor crescer, seus pulmões queimando enquanto tentava acelerar ainda mais.Os becos estreitos ofereciam pouca proteção.

As paredes de tijolos pareciam fechar-se ao redor dela, transformando-se em uma prisão escura. Ela sabia que, se fosse pega, o taco seria a última coisa que veria.

A sua mente trabalhava freneticamente, buscando uma saída, qualquer lugar onde pudesse esconder ou encontrar ajuda.

Uma porta entreaberta em um armazém abandonado chamou sua atenção. Com um último esforço desesperado, ela desviou para o lado, desaparecendo na escuridão do prédio. Ele parou abruptamente, percebendo a mudança de direção. O silêncio da noite era quebrado apenas pelo som de sua respiração pesada e pelo eco distante dos passos dela dentro do armazém.

Ele sorriu, um sorriso cruel que se escondia nas sombras de seu rosto. Segurando o taco com mais força, ele entrou no armazém, seus olhos ajustando-se lentamente à escuridão. "Não adianta se esconder," ele murmurou, sua voz reverberando nas paredes vazias. "Eu vou te encontrar."O medo dela era palpável, quase uma entidade própria no ar. Cada movimento, cada respiração, parecia um risco calculado enquanto ela se escondia atrás de uma pilha de caixas velhas. Ela fechou os olhos por um momento, tentando acalmar-se, mas os passos dele se aproximavam cada vez mais, cada um mais ameaçador que o anterior.

— minha musa? Aonde você se escondeu?— ele fala alto o suficiente fazendo o som o taco de metal preto ecoa pelo chão fazendo um barulho estrondoso. — aparece, se você quiser viver! — ele abre a porta do armazém e fecha atrás dele fazendo um barulho alto trancado.

paixão e caosOnde histórias criam vida. Descubra agora