🛹|. Kim Yu-na, uma esgrimista sul-coreana, e Yuto Horigome, um skatista japonês, se apaixonam durante as Olimpíadas de 2024 em Paris. Apesar da rivalidade entre seus países e das pressões dos jogos, eles iniciam um romance proibido. A situação...
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CAPÍTULO VINTE E UM.
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A noite da final de ginástica artística estava cheia de expectativa. A arena estava repleta de espectadores, todos ansiosos para testemunhar o desempenho das melhores equipes do mundo. A equipe coreana, liderada por Min-seo, estava preparada para dar tudo de si.
As luzes diminuíram e um silêncio tenso tomou conta da arena enquanto as ginastas coreanas se preparavam. O som do anunciador ecoou pela arena, chamando a equipe coreana ao palco. Min-seo liderava o grupo, seus olhos brilhando com determinação.
A apresentação começou com uma coreografia sincronizada no solo. Cada movimento era uma combinação perfeita de graça e força, as ginastas movendo-se com precisão absoluta. As voltas e saltos eram executados com uma leveza quase sobrenatural, suas silhuetas parecendo flutuar no ar.
Min-seo foi a primeira a se apresentar nos aparelhos. Ela começou na trave de equilíbrio, um dos aparelhos mais desafiadores. Com uma expressão serena, ela executou uma sequência de acrobacias que pareciam desafiar a gravidade: saltos mortais, giros impecáveis e uma série de passos precisos que mantinham o público na ponta de seus assentos. Cada movimento era executado com tal perfeição que os espectadores quase esqueciam a dificuldade do aparelho.
Depois de uma aterrissagem perfeita, Min-seo se moveu para as barras assimétricas. Ela se lançou ao ar com confiança, transições fluidas entre as barras, movimentos rápidos e precisos. A audiência ficou em silêncio absoluto, o som dos giros e dos pés tocando a barra sendo os únicos ruídos. Sua finalização, uma dupla pirueta seguida de um pouso firme, foi recebida com uma explosão de aplausos.
As demais integrantes da equipe coreana também mostraram sua maestria. Na barra de equilíbrio, suas performances eram uma mistura de força e elegância, cada movimento coreografado para impressionar tanto os juízes quanto o público. O solo era uma exibição de expressão artística, com coreografias que contavam histórias através dos movimentos de seus corpos.
No salto, as ginastas lançavam-se ao ar com uma força incrível, girando e torcendo seus corpos com uma precisão milimétrica antes de aterrissar com perfeição. O público ficou de pé, aplaudindo cada execução com entusiasmo.
