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São exatas 00:30, e eu estou dentro do carro da minha melhor amiga indo para uma balada, sim, aquela doida me tirou de casa no domingo à noite, sendo que temos aula amanhã

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São exatas 00:30, e eu estou dentro do carro da minha melhor amiga indo para uma balada, sim, aquela doida me tirou de casa no domingo à noite, sendo que temos aula amanhã.

— Anna, nós duas temos aula amanhã. — Já perdi as contas de quantas vezes eu já falei isso desde que eu entrei no carro.

— Eu sei amiga, mas eu não vou perder a oportunidade de ficar com aquele cara, e eu já te falei que a gente nem vai ficar muito tempo, eu só estou indo por que ele insistiu muito.

— Eu te conheço Anna, mesmo se ele nem tivesse te chamado você iria.

— Você ta certa, mas eu realmente so estou indo por que ele ficou insistindo muito, e outra, ele vai está com um amigo, ja te falei isso. — Ela me tirou de casa só pra eu ficar de vela enquanto ela beija muito na boca.

— Eu já disse que estou indo por que você me perturbou muito, e não pra ficar beijando, nem tô com pique pra isso.

— Duvido.

Decidi não responder essa respostinha dela, estou estressada demais pra ficar esquentando cabeça com isso. Eu poderia muito bem ter ficado em casa, mas ela me ligou muito e não parou até ouvir eu confirmando que viria.

Nem me arrumei tanto, de hoje de manhã pra agora de noite já esfriou um pouco, então coloquei uma calça cargo preta, e um body preto de manga cumprida e de cola alta, fiz um mix de colares, um cinto prata, e meu adidas campus, também preto.

Na maquiagem nem pesei tanto, só fiz a mesma pele de sempre, e fiz um delineado e batom vermelho, básico que não erra nunca.

A Anna procurou um lugar pra estacionar e assim que ela achou nós duas descemos do carro e indo na direção da balada. Na porta tinha um homem mediano, cabelo preto, e barba. Ele usava uma calça cargo preta, uma blusa branca e um dunk preto nos pés.

Assim que ele viu an Anna abriu um sorriso e veio na nossa direção, eu não sei muito sobre ele, o pouco que eu sei é que ele mora fora do país, só não sei qual, a minha amiga esqueceu esse detalhe. Chegamos perto dele e eles se comprimentaram.

— Oi, meu chamo Juan, prazer em te conhecer, an Anna falou muito de você. — Falou assim que terminou de falar com minha amiga.

— O prazer é meu, ela também falou muito de você. — Mentira, até a uma hora atrás eu nem sabia da existência dele. — Meu nome é Marina. — Pode parecer loucura, mas quando eu falei o meu nome ele pareceu se ligar em alguma coisa, fez uma cara de espanto, mas tentou disfarçar e apenas deu um sorrisinho de lado. Homem doido.

— Venham. — Falou nos guiando para dentro da balada. — Marina? — Me chamou assim que entramos na balada.

— Oi?!

— Você pode indo na frente? Nós vamos ali no bar rapidinho, pode ser?

— Pode sim, mas aonde você tá? Está em algum camarote?

— Sim, aquele ali. — Apontou pra um que está a uns três metros de distância.

— Ali naquele moreno? — Ele balançou a cabeça positivamente e foram saindo. Eu segui o camarote que ele me disse e fui.

— Você?!

amor em jogo; Richard RíosOnde histórias criam vida. Descubra agora