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Minha mãe me deixou em casa já tem um tempinho, e eu estou aproveitando pra arrumar a minha casa que está um pouco desorganizada, e já vou aproveitar pra arrumar a mala e tomar meu banho premium

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Minha mãe me deixou em casa já tem um tempinho, e eu estou aproveitando pra arrumar a minha casa que está um pouco desorganizada, e já vou aproveitar pra arrumar a mala e tomar meu banho premium.

Eu vou arrumar a mala hoje por que amanhã tenho aula o dia todo, vou ficar integral na faculdade e depois eu já vou direto pro jogo dos meninos, fui chamada por dois deles, mas estou indo a convite de um, mas o outro pensa que eu estou indo por ele. O outro é o meu irmão, mas eu estou indo a convite do colombiano.

E o único tempo que eu vou ter amanhã vai ser pra chegar super correndo do jogo, tomar um banho e já ir pegar a estrada.

Como minha casa está parecendo que passou um furacão, decidi colocar o som no talo e já ir começando, afinal o restante do meu dia está cheio.

E hoje a clínica não abre, meus chefes estão trabalhando e já emendaram a semana com o feriado que vai ter, mas em compensação eu trabalhei a semana passada inteira, por isso que eu quase não estava vendo aquele moreno safado.

Comecei pela cozinha, ela está parecendo o próprio lixão da mãe Lucinda. Comecei lavando a louça e depois fui secando e guardando cada coisa no seu devido lugar, aproveitei que já estava perto da máquina, coloquei roupa pra bater.

Depois eu dei uma passada rápida no banheiro, ele não está tão sujo porque eu lavei ele sexta passada, depois eu fui pro olho do furacão, vulgo meu quarto, ele é o que da mais trabalho. Terminando ele eu já passei pra sala, e por fim vim varrendo, aspirando e passando pano. Aqui em casa tem dois quartos, mas o outro eu quase não uso, então o máximo que eu fiz lá dentro foi varrer e passar pano.

Fui indo pro quarto pra separar as roupas, os acessórios, e os produtos que eu vou levar. Peguei uma mala média e algumas necessaire para guardar as coisas, como nós só vamos ficar quatro dias lá, e vamos ficar em casa, não vou levar muita coisa. O máximo que vamos fazer fora de casa vai ser ir à praia e fazer passeio de lancha.

Mala pronta, também fiz uma mochila com algumas coisas, a mala ficou cheia demais. Falei que não ia levar muita coisa, mas nem eu mesma acredito nessa mentira.

Eu lembrei que eles podem querer sair pra curtir a noite então minha mala ficou mais cheia por isso, tive que colocar algumas roupas mais arrumada, por mais que eles nem pisem o pé pra fora, eu sou mulher e mulher sempre tem que andar prevenida.

Já que eu já arrumei tudo, só falta eu me arrumar agora, meu momento chegou.

Saí do banho me sentindo uma nova mulher, eu ia pedir uma jantinha aqui pelo ifood, mas o Ríos tá vindo pra cá com comida, então nem me preocupei tanto.

O interfone tocou e já imaginei que fosse ele, então só liberei a entrada e destranquei a porta e fiquei esperando ele.

— Tá maluca? — Falou assim que bateu o olho em mim, só deu tempo dele me pegar no colo, fechar a porta da minha casa e me colocar encima do balcão da cozinha.

— Não, maluco é você, me pegou assim porquê? — Desci do balcão e fui ver o que ele trouxe, macarrão ao molho branco, deu até água na boca agora.

— Já viu como você está vestida? E se passasse alguém ali fora e te visse assim? E se tivesse alguém comigo no elevador?

Agora eu entendi, ele está reclamando da mini cuequinha que eu estou usando e do top rendado que eu usava, esse top tampa só o bico do meu peito praticamente.

— Fica com ciúmes não, bê. — Deixei a comida de lado e fui abraçar ele, que na mesma hora retribuiu o abraço. Fiquei na pontinha do pé pra poder falar no ouvido dele. — Sou só sua.

Na hora ele arrepiou e me pegou no colo me colocando em cima do balcão.

— A intenção era comer e depois ter a sobremesa, não ao contrário, mas você também não facilita. — Terminou de falar e me deu um beijo, por um segundo quase que eu me deixo levar, mas aí ele foi pro meu pescoço e eu lembrei do que ele fez.

— Para. — Ele me olhou assustado e sem entender porra nenhuma. — Estou com fome, quero comer, e outra, ontem eu falei pra você não deixar nada marcado, e adivinha o que você fez? Me marcou.

Desci do balcão e fui pegar os pratos e os copos para comermos.

— Mas você nunca reclamou, tá putinha agora porquê?

— Por que minha mãe viu a merda do chupão no meu pescoço e ficou me enchendo de perguntas. — Ele simplesmente riu na minha cara, só matando, tá vendo? — Qual a graça?

— Desculpa, e você falou o que pra ela?

— A verdade né, não tem muito o que fazer, já descobriu mesmo.

— Mas você falou quem fez isso?

— Falei, não era pra falar?

— Não, só pensei que você tinha deixado quieto o assunto.

— Até iria deixar, mas ele ficou pentelhando e falando umas besteiras, aí eu falei, mas não se preocupa não, ela não vai falar nada pra ninguém.

Ele fez uma carinha meio estranha que eu preferi deixar pra lá. Finalmente sentamos pra comer e depois ele lavou a louça e fomos deitar, hoje realmente é só deitar, nada de safadeza por aqui.

amor em jogo; Richard RíosOnde histórias criam vida. Descubra agora