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Acordei com o celular celular tocando, mas na hora que eu fui atender desligaram, não faço a menor ideia de quem seja, até porque o número não está salvo

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Acordei com o celular celular tocando, mas na hora que eu fui atender desligaram, não faço a menor ideia de quem seja, até porque o número não está salvo.

Só que acabou que eu perdi o sono, então decidi acordar o moreno que estava ao meu lado, que se encontrava no sei vigésimo sono.

Já que ele estava virado pro outro lado da cama, de costas pra mim, eu aproveitei e subi em cima dele e fui distribuindo beijos pelo seu rosto todo, até ele mostrar que estava acordando.

— Que bom dia mais gostoso, quero receber ele sempre. — Se virou aos pouquinhos me fazendo ainda ficar em seu colo.

— Bom dia, colombiano! Dormiu bem?

— Dormi bem, e acordei melhor ainda. — Me deu um selinho e um tapa na bunda.

— Já vai começar?

— Sabe que eu não resisto, é mais forte do que eu.

— Já te falaram que você é bem safado? — Levantei e fui fazer minha higiene pessoal.

— Já, inclusive você adora falar isso. — Olhei pra ele com a escova na boca e uma cara de tédio. — Que foi? Falei alguma mentira?

— Não, mas o pouco que falou já me estressou.

Deixei ele lá no banheiro e fui ver uma roupa pra eu colocar quando sair do banho, decidi colocar um short levinho branco, ele tem o mesmo tecido daquelas calças pantalonas, e um body preto. Aproveitei que ele saiu do banheiro e já fui logo tomar meu belo banho.

Se eu achei que ia ter paz, estava bem enganada, deu nem dez minutos de banho sozinha e o querido já veio entrando e me abraçando por trás.

— Privacidade aqui não existe.

— Não, queria tomar banho com você, ou nem isso eu posso? — Nem faz drama esse menino.

— Pode, aqui você pode tudo. — Dei um selinho nele que logo foi transformado em beijo pelo mesmo.

Ele deu impulso e me pegou no colo dele e me prensou contra a parede, foi distribuindo beijos pelo meu pescoço, depois foi descendo pelo meu colo até chegar no meu peito.

Juro, esse homem é bom em tudo, ainda bem que é meu, amo!

— Isso não era pra ser só um banho? — Tentei não soltar o gemido mas foi inevitável, esse safado me pegou de surpresa e enfiou dois dedos sem nem avisar.

— Relaxa e goza. — Me beijou, só que dessa vez com mais fogo e com os dedinhos trabalhando fortemente lá em baixo.

Eu tentava não gemer, só que estava impossível, e eu sou uma pessoa que não sabe gemer baixo, ou é alto demais ou não sai som nenhum. 8 ou 80!

Ele acelerou os movimentos com os dedos e não aguentei e fiz o que ele pediu, relaxei e gozei.

— Minha vez. — Saí do colo dele e me ajoelhei na sua frente, peguei na base do seu pau e fui chupando até chegar na cabeça, dei uma sugada boa ali, e quando ele mesmo esperava eu caí de boca, literalmente!

Fiz o meu de sempre, quando ele estava preste a gozar, ele fez um rabo de cavalo no meu cabelo com a sua mão e fez eu ir até o fundo, me engasguei mas nem tanto, fazendo com que ele finalmente gozasse na minha boca, me fazendo engolir tudo, nem reclamo.

— Ótima forma de começar o dia. — Falei me levantando.

— Agora a gente pode tomar o nosso banho.

A intenção não era molhar o cabelo, só que as coisas não saíram como o esperado, e eu tive que molhar ele, o Richard saiu primeiro do que eu do banheiro, então quando eu fui pra cozinha, o café já estava na mesa e ele só estava me esperando pra comer.

— Que demora, quase que eu como e te deixo pra trás.

— Ué meu filho, ninguém mandou você molhar meu cabelo, na hora de puxar estava ótima, aí agora só vai cair no meu cu, se fuder.

— Disse que quando a pessoa transa, o humor melhora, mas pra você parece que nada funciona.

— Não começa, quero comer na paz. Me passa o suco por favor?

— Passo, me tira uma dúvida? — Balancei a cabeça como forma de dizer que sim e esperando a merda vir. — Vai me dá o cu quando?

Juro, o suco que eu tinha acabado de por na boca, quase ponho ele de volta na mesa.

— Nunca, isso é coisa que se pergunte em uma mesa?

— Você falou de cu e eu lembrei, queria saber quando eu vou poder comer o seu.

— Já falei, nunca. Cu é uma coisa sagrada.

Juro que eu tento ter conversas agradáveis quando estou na mesa com ele, mas parece que a criança que habita nele não permite, aí fica difícil, muito difícil!

— Já deu? — Fiz sinal de negação com a cabeça. — que maravilha, vou ser o primeiro a entrar no paraíso. — Minha única reação foi arregalar os olhos quando ele soltou essa frase e da um tapa no braço dele.

— Richard!

— Vamos fazer uma aposta. Se o Palmeiras eliminar o Flamengo da Copa do Brasil você me dá o cu, e caso o Flamengo elimine o Palmeiras, você escolhe o que quiser

— Vou melhorar isso, você tem que fazer pelo menos um gol nessa classificação do Palmeiras, se não não tem cu, e se o Flamengo eliminar vocês, eu quero passar o dia fazendo compras com o seu cartão.

— Fechou! — Apertamos a mão um do outro e eu me senti como se tivesse fechado um super contrato.

Acho que me fudi.

amor em jogo; Richard RíosOnde histórias criam vida. Descubra agora