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O porteiro interfonou avisando que a Marina estava subindo, eu já tinha liberado a entrada dela, mas pedi pra ele avisar quando ela chegasse

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O porteiro interfonou avisando que a Marina estava subindo, eu já tinha liberado a entrada dela, mas pedi pra ele avisar quando ela chegasse.

Eu estava nervoso, quando a campainha tocou eu fiquei mais ainda, não sei porque. Talvez por que a mulher que não sai da minha cabeça a semana vai dormir na minha casa comigo, e quem sabe não rola algo a mais.

— Que demora pra abrir um porta, senhor. — Incrível como ela já chega reclamando, impressionante.

— Boa noite pra você também, sua mau educada. — Ela colocou a bolsa dela encima da mesa e cruzou os braços me olhando com cara de deboche.

— Não sabia que você era tão educado assim, mas já que você se importa tanto, boa noite colombiano. — Ela falou e descruzou, e quando ela ia sentar eu me aproximei e segurei a cintura. Ela deixou e ainda passou os braços ao redor do meu pescoço. — Que foi?

— Nada, não posso te olhar mais? — Ela balançou a cabeça. — Não? Então ao menos eu posso fazer isso?

— Isso o que? — Assim que ela terminou de falar eu dei um selinho nela e já fui iniciando um beijo.

Juro, acho que eu estou viciado no beijo dessa mulher. Não quero sair daqui nunca mais.

A bendita falta de ar se fez presente e eu tive que parar, mas antes eu deixei uns beijinhos no pescoço dela. Terminamos de beijar mas mesmo assim ainda estávamos perto um do outro.

— A comida já chegou? Eu estou com fome. — Ela falou com uma voz calma e suave, nem parece a mesma pessoa que entrou quase me matando.

— Sim, chegou uns cinco minutos antes de você chegar. Já quer comer? — Ela balançou a cabeça em confirmação e foi me ajudar a arrumar a mesa.

Acabamos de jantar e vinhemos pro quarto pra dormir, mas eu espero que isso não aconteça. Quero fazer outras coisas antes.

— Colombiano? — Marina me tirou do transe me chamando. — Aqui tem toalha? Quero tomar banho.

— Tem uma no armário do banheiro. — Ela confirmou com a cabeça, pegou as coisas dela e foi pro banheiro.

— Richard?

— Fala morena

— Vem aqui por favor?

— O que houve? — Perguntei assim que entrei no banheiro e ela estava de braços cruzados me olhando.

— A toalha está no alto, e eu não alcanço, pega pra mim por favor?

Eu soltei uma risada e peguei a toalha pra ela.

— Eu sabia que você era miúda, mas a esse ponto. O armário né fica tão no alto assim.

— Claro que fica, se eu não consegui pegar, é por que ele está bem alto.

— Vem cá, tu tem quanto de altura?

— 1,50 por que? — Eu ri muito quando ela disse a altura dela. — Ta rindo de que seu besta?

— De você, tu é muito baixa. Mas continua gostosa, ainda bem que a sua altura não interfere nisso.

— O papo tá bom, mas agora eu quero tomar meu banho, será que tem como?

— Só tem se eu for juntos, até porque, daqui eu não saio, daqui ninguém me tira.

— É sério, eu só quero to... — Nem deixei ela terminar de falar e já puxei logo pra mais um beijo.

Peguei na cintura dela e dei impulso pra ela sentar na pia e ficar na minha altura. Deixei uma de minhas mão passeando pelo corpo dela, enquanto a outra estava no pescoço, fui descendo o beijo pelo mesmo e ela foi se arrepiando.

Puxei a blusa que ela estava usando pra cima e continuei beijando ela. Minha camisa também já tinha ido pra chão, não só a minha, mas como a calça que ela usava e a minha calça também. No final estávamos só de roupas íntima.

Eu desci a mão que estava no banheiro pescoço dela e dei um aperto, não tão forte no peito dela, e recebi um gemido em troca.

— Bora lá pra cama? — Ela assentiu e eu peguei  ela no colo e joguei na minha cama ficando por cima dela.

Tirei o sutiã dela e comecei a distribuir beijos pelo corpo dela até chegar na parte interna da coxa dela.

— Posso?

— Você ainda pergunta?

Não espero mais nada e tirei a calcinha dela jogando em um canto qualquer do meu quarto. E mano, isso aqui é o paraíso.

Não perdi tempo já comecei os trabalhos e ela parecia adorar, só pelos gemidos que saia da boca dela. Aproveitei e introduzi dois dedos nela, de uma vez, e os movimentei rápido.

— Ríos, mais rápido que eu vou gozar.

Isso foi um incentivo para mim e eu fui aumentando os movimentos dos meus dedos e da chupada, ela não durou muito e gozou na minha boca, aproveitei e chupei tudo. Subi e dei um beijo nela só pra sentir o próprio gosto, e que gosto.

— Sua vez. — Ela inverteu as posições e veio por cima, tirou a minha cueca e colocou a mão no meu pau. O que me fez arrepiar na hora, a mão dela fazia um vai e vem muito bom. Até que ela parou e foi beijando o meu abdômen até chegar no meu pau.

Ela ficou beijando a minha cabeça e eu já não estava aguentando mais, foi quando ela colocou tudo na boca e ficou fazendo o melhor boquete que eu já recebi.

Ela não tem frescura pra nada, ela fez até garganta profunda. Eu vou infartar aqui.

— Goza Ríos, da leitinho pra sua puta. — Isso foi o meu ápice. Gozei na boca dela, e a safada engoliu tudo. Ela veio subindo e distribuindo beijos ate chegar no meu ouvido e falar a seguinte frase. — Me fode, colombiano. Eu só quero que você me foda.

Isso é música para os meus ouvidos.

amor em jogo; Richard RíosOnde histórias criam vida. Descubra agora