ELECTRA FLORIS
Meus passos são lentos, calmos, tão calmos quanto brisa gélida da noite. O céu está coberto de estrelas, que na maioria, devem estar mortas.
A escuridão da noite toma conta das pequenas altitudes, onde a fazenda de meus pais se encontra, daqui de cima tenho a linda visão da cidade. Os pequenos pontinhos de luz iluminam as Ruas, parecendo Pisca-Piscas contemplando o Natal próximo.
Me abaixo e sento na grama, a mesma pinica a minha mão fazendo cócegas, o vento bate forte contra meu rosto bagunçando meus cabelos, já grande.
Eu até pensei em corta-lo novamente, mas desisti.
Respiro fundo, inalando o cheiro da neve quase que inexistente, As sirenes das ambulâncias entram em meus ouvidos, baixas por conta da distância.
Meus pensamentos são tomados ao acontecimento de hoje mais cedo, Apollo se machucou por minha culpa, e poderia ter sido grave, uma queda de cavalo pode ser fatal.
Mas ele apenas quebrou o braço, minha mãe tinha gesso guardado, graças a última vez que eu quebrei um braço andando de bicicleta. Tive que ficar com ele durante um mês, mesmo assim não parei de andar de bicicleta, mesmo com apenas uma mão em funcionamento.
Mas Apollo era diferente, eu descobri hoje o seu passado doloroso, e o que eu fiz em seguida? O fiz cair do cavalo e quebrar um braço.
Suspiro arrependida e magoada comigo mesma, se eu tivesse tomado um pouco mais de cuidado ....
Me levanto decidindo entrar novamente, olho mais uma vez pra cidade e abro a porta entrando na casa aquecida.
Risadas alegres adentram meus ouvidos e sorrio, o cheiro de comida atingem o meu olfato provocando o meu apetite.
Ando até a cozinha e procuro Apollo mas não o encontro, abraço Ártemis por trás e pergunto aonde está Apollo.
- Ele foi descansar...- assinto e saio, subo as escadas e entro no quarto.
Encontro Apollo deitado na cama de bariga pra cima e me aproximo, seus olhos estão fechados e a respiração calma. Sento ao seu lado, Apollo não merecia o que ele passou, mesmo sendo chato pra caramba.
Seu corpo se meche e seus olhos se abrem.
- você está bem? - pergunto.Ele me olha e sorri, sua boca se abre em um bocejo, sua mão direita se estende em minha direção. A pego e ele me puxa me fazendo deitar em seu peito.
- Melhor agora...
Levanto a minha cabeça o encarando, sua respiração pesando derrepente e sua boca se entre-abrindo.
Me pego encarando sua boca rosada e mordo os lábios, quente, o quarto ficou apertado e quente.
- Você não acha injusto? - Franzo o cenho diante da sua pergunta - Você calvagou em cima daquele cavalo diversas vezes, e em mim de mim você não o fez uma vez se quer!
Arregalo meus olhos, mais que porra?
- Você poderia parar de pensar assim? - Seu peito treme enquanto ele rir.
APOLLO RAPTS
Não.
Eu não poderia parar de pensar assim enquanto não estivesse dentro dela....
Ela olha pra mim negando com a cabeça.
- O Que foi?- Nada, não posso admirar oq é meu? - Sorrio travesso e ela levanta a sobrancelha.
- E quem disse que eu sou sua? - Sua mão agarra meu queixo e me puxa na sua direção - Eu não sou de ninguém Apollo Rapts...- Sinto seu hálito fresco quando ela sussurra contra minha boca.
quente, o quarto ficou apertado e quente...
- É aí que você se engana, Moranguinho - Sussurro de volta sorrindo contra sua boca.
Electra encara meus lábios e olha pra porta, franzo o cenho quando em seguida ela levanta trancando a porta do quarto. Seu olhar se volta pra mim mas não consigo identificar o que tem neles, seus olhos percorrem meu corpo de forma intensa, na mesma intensidade quando a vi pela primeira vez.
Cacete...
Ela se aproxima devagar e sobe em meu colo, senti meu pau latejar e inchar dentro da calça. Suas mãos passam pelo meu peitoral nu, arranhando.
Arfo quando ela puxa o corpo pra frente roçando em meu colo, seus lábios macios passam pelo meu pescoço deixando beijos molhados.
Levo minha mão direita até sua bunda apertando a carne, seu quadril se move pra frente e para trás moendo.
- Porra...- meu pau é estimulado com seus movimentos, suas coxas são precionadas contra mim enquanto gemidos baixos saem da sua boca.
Seus movimentos param e meu membro lateja odiando, ela desce as mãos arranhando e começa a abrir o zíper da calça. Ela puxa a calça e a tira levando junto a cueca, ela olha pro meu pau arfando quando ver o tamanho dele.
- Se Deus fez...é por que cabe.
- Não parece que foi Deus que fez...- ela fala num sussurro, solto um riso consequentemente interrompido quando sua mão deslizou pela minha espessura apertando levemente.
O calor sobe pela minha barriga e solto um gemido fraco pendendo a cabeça pra trás.
Ela desce seu corpo devagar deixando rastros de beijos para trás.
Aperto os olhos com força ao sentir sua boca preencher minha glândula inchada, sua língua fazendo movimentos irreconhecíveis me levando a loucura.
Sua cabeça vai e volta contra o meu pau sugando o mesmo, reviro os olhos aproveitando o momento que tanto desejei. Sinto seus dentes arranhar levemente, misturando o prazer com a mínima dor, ela me encara quando retirar ele da sua boca e sorri.
Seu polegar desliza pela cabeça rosada me provocando, minha respiração já descontrolada é de se ouvir entre as quatro paredes.
Engulo seco quando suas mãos vão para a barra do seu casaco o retirando, seus seios pulam pra fora me fazendo morde os lábios, puxo seu braço trazendo seu corpo em minha direção.
Nossas bocas se encontram em um baque, sua língua deslizando contra a minha enquanto os gemidos se misturam.
Levo minha mãe liberada até seu seio esquerdo e o aperto, me aproveitando da carne macia. Seus lábios roçam contra os meus respirando ofegante.
- Moranguinho...
- Diga?... - Seus peitos grudam com o meu peitoral me fazendo ofegar - O que você quer Apollo...
- Merda, você sabe o que eu quero...
- Mas eu quero ouvir saindo da sua boca...
Continua....
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O Deus grego da Universidade
Teen FictionApollo é um garoto fechado pra relacionamento sério com qualquer garota, até mesmo as mais bonitas. Apollo é conhecido como "bad boy" da universidade... Sua vida nunca foi fácil, teve sua infância destruída por seus pais, mas hoje tem o seu melhor a...