III.

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˚ 𝖋útil ‧₊
📕 𝒘ritten 𝒃y 𝒊sakjzha
﹙𝑐hɑpter ٫ O3﹚

Após cinco dias de correria, finalmente consegui um tempinho para mim. Estava em casa, apreciando a tranquilidade e tentando relaxar um pouco. A vida realmente nos faz refletir, e eu estava pensando sobre tudo o que tinha acontecido.

Eu tinha até me envolvido em polêmica. Não aguento ficar quieta pelo menos por um dia.

Sinceramente, acho que vou começar a odiar homem.

Simplesmente um carinha que eu NÃO SABIA que estava NAMORANDO me beijou. E eu como burra continuei.

Essa vida só me ferra.

Sabe quem é o querido? Era um tal de MC.

Acho que o nome era Paiva.

Papai tá tão bravo comigo que acho que vou me jogar de uma ponte.

Eu só queria paz por um dia. Meu único desejo é descansar! Ficar fora de fofoca, polêmica, festas, palcos e etc. To cansada de tá sempre na choquei. O Deus, me manda alguma coisa que me tire de tudo isso.

Eu to no ponto de chorar.

Mas, como se o universo quisesse me lembrar que paz não é pra sempre, meu celular tocou.

Quem é o desgraçado agora?

— Quem é?— atendi.

— Boa tarde, senhora — disse a voz do outro lado. Revirei os olhos, detesto quando me chamam de senhora.— Temos uma notícia para contar para senhora.

— Que notícia? — perguntei, já me preparando para mais uma bomba.

Famoso não tem um dia de paz.

— Precisamos da senhora aqui na assessoria . Seu pai mandou nos avisarmos a senhora.

Pronto.

To fudida.

— Tá bom, chego em 10 minutos — respondi

Eu só queria um dia de paz! Mas parece que a rotina sempre traz surpresas indesejadas. Levantei da cama, respirando fundo e tentando não deixar a frustração me dominar. O que será que é agora?

Com certeza papai vai me matar quando chegar lá. Se ele estiver lá né.

Como eu já tinha tomado banho, apenas coloquei outra roupa.

Oque será que papai vai fazer?

Talvez seja algo importante. Ou talvez apenas mais uma fofoca... De qualquer forma, era hora de enfrentar essa nova situação e ver o que acessória tinha a dizer.

Não me matando, tudo certo.

Após alguns minutos, cheguei à assessoria e me sentei na cadeira, encarando meu assessor com uma mistura de curiosidade.

Meu pai só tem ideia maluca.

Mas ele sempre tem um jeito de me tirar dessas coisas.

— Qual a boa dessa vez? — perguntei, tentando manter a calma.

—Seu pai fez um contrato com um famoso para livrar a senhora de todas essas fofocas.— ele disse, olhando sério.

— É? — respondi

— E temos uma proposta pra senhora — continuou ele, ajustando os óculos e se preparando para me dar mais detalhes.

Carinha de metido.

O que poderia ser essa proposta? Vão me mandar pra fora do país por alguns meses?

— O que é? — perguntei, intrigada.

𝐅Ú𝐓𝐈𝐋, 𝚁𝚒𝚌𝚑𝚊𝚛𝚍 𝚛𝚒𝚘𝚜 ¹Onde histórias criam vida. Descubra agora