XVII

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﹙𝑐hɑpter ٫ 17﹚

Tainá estava em êxtase na Neo Química Arena, cercada pela energia contagiante da torcida corinthiana. A atmosfera estava eletrizante, com gritos de apoio e bandeiras balançando ao vento. Ela vestia sua saia cargo, combinada com a clássica blusa do Timão, e seu coração pulsava a cada movimento do jogo.

Quando a bola chegou aos pés do camisa 10, a multidão se calou por um instante. Tainá prendeu a respiração, seus olhos fixos no jogador que era conhecido por sua habilidade e visão de jogo. Ele olhou para o campo, avaliando suas opções, e Tainá sentiu um frio na barriga.

Com um toque sutil, ele dominou a bola, fazendo-a deslizar suavemente sobre o gramado. O camisa 10 começou a avançar, driblando um defensor com uma finta rápida que deixou o adversário no chão. Tainá não conseguia conter o entusiasmo e começou a gritar junto com os outros torcedores.

—Vai! Vai! Vai, se você não marcar esse gol eu processo o Corinthians—ela exclamou, agitando os braços.

O jogador então fez uma jogada espetacular: com um movimento ágil, ele passou por mais um defensor e se aproximou da área. A torcida já estava em pé, todos prontos para o que estava por vir. O goleiro adversário se posicionou bem, mas Tainá sentia que algo grandioso estava prestes a acontecer.

Com um toque de classe, o camisa 10 levantou a cabeça e viu seu momento. Ele não hesitou. Com uma precisão impressionante, ele puxou o pé para trás e disparou um chute poderoso! A bola voou como um foguete em direção ao gol. O som do impacto ressoou na arena enquanto todos assistiam em tensão.

A bola bateu na rede! GOOOOOL! O estádio explodiu em alegria! Tainá pulou de alegria, seus braços levantados para o céu enquanto gritos de

—ISSO E CORINTHIANS!— ecoavam ao redor. Ela se virou para os amigos, todos sorrindo e celebrando juntos.

O camisa 10 correu em direção à torcida, levantando os braços em triunfo, enquanto Tainá se juntava aos outros torcedores na dança da comemoração. A adrenalina corria em suas veias; aquele gol era mais do que apenas um ponto no placar – era uma explosão de emoções e paixão pelo seu time amado.

—AQUI E CORINTHIANS —ela gritou, sentindo-se parte daquela grande família alvinegra que vibrava unida na vitória!

Tainá mal podia acreditar no que estava acontecendo. Enquanto a torcida ainda comemorava o gol, ela viu Garro, o camisa 10, olhar em sua direção. O tempo parecia desacelerar. Ele acenou para ela com um sorriso largo no rosto, como se tivesse reconhecido a paixão dela pelo time.

Tainá sentiu seu coração disparar. A conexão com o jogador parecia quase surreal. Ela retribuiu o aceno com entusiasmo, pulando e gritando ainda mais alto.

A energia da arena era contagiante, mas aquele gesto pessoal só aumentou a emoção que já fervilhava dentro dela. Os torcedores ao redor começaram a notar e também se voltaram para o ídolo e Tainá, criando uma onda de aplausos e gritos de apoio.

Garro levantou as mãos em agradecimento à torcida, mas seu olhar ainda estava fixo em Tainá por um breve momento. Ela sorriu de volta, sentindo-se parte de algo maior do que apenas um jogo; era uma celebração da paixão pelo Corinthians e pela união da torcida.

Com a adrenalina pulsando nas veias, Tainá começou a cantar o hino do time junto com os outros torcedores, sua voz se unindo ao coro vibrante. A cada palavra entoada, a conexão entre ela e Garro parecia mais forte, como se ele estivesse jogando não apenas para o time, mas também para cada fã presente na arena.

𝐅Ú𝐓𝐈𝐋, 𝚁𝚒𝚌𝚑𝚊𝚛𝚍 𝚛𝚒𝚘𝚜 ¹Onde histórias criam vida. Descubra agora