XIII

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˚ 𝖋útil ‧₊
📕 𝒘ritten 𝒃y 𝒊sakjzha
﹙𝑐hɑpter ٫ 13﹚

Tainá sentiu um arrepio percorrer seu corpo quando Richard começou a levantar seu vestido. A sensação do tecido se afastando da pele a deixou em um estado de expectativa, e ela mal podia acreditar no que estava acontecendo. Ele a tocava delicadamente, como se estivesse explorando cada centímetro dela com cuidado e atenção.

Enquanto seus lábios deslizavam pelo pescoço dela, Tainá fechou os olhos, entregando-se completamente ao momento. O toque dele era suave e provocante, fazendo seu coração acelerar. A boca de Richard traçava um caminho quente e úmido, deixando um rastro de beijos que a fazia sentir-se viva.

— Você é tão linda— ele murmurou entre os beijos, sua voz baixa e sedutora. O jeito como ele a olhava fazia Tainá sentir-se desejada de uma forma que nunca havia experimentado antes.

Ela inclinou um pouco a cabeça para trás, permitindo que ele tivesse mais acesso ao seu pescoço, enquanto as mãos dele continuavam a deslizar pelo seu corpo. A mistura de sensações – o calor do toque dele e os beijos suaves – estava criando uma atmosfera eletrizante entre eles.

Tainá não queria que aquele momento acabasse. Cada toque, cada beijo parecia contar uma história que só eles conheciam, e ela desejava mais. A conexão entre eles se tornava cada vez mais intensa, como se tudo ao redor tivesse desaparecido e só existissem os dois naquele instante mágico.

Quando Richard se abaixou, Tainá sentiu uma onda de expectativa e nervosismo. Ele a olhou nos olhos, um sorriso travesso nos lábios, e então começou a explorar seu corpo com mais liberdade. A sensação de sua presença tão próxima a fez estremecer; era como se ele estivesse prestes a revelá-la de uma forma completamente nova.

Ele deslizou as mãos pelas pernas dela, subindo lentamente, fazendo com que o coração de Tainá disparasse ainda mais. O toque dele era firme, mas ao mesmo tempo delicado, como se quisesse apreciar cada curva e cada contorno. Enquanto isso, seus beijos continuavam a subir pelo corpo dela, agora focando na parte interna das coxas.

Tainá mal conseguia conter os gemidos que escapavam de seus lábios. A mistura de carinho e desejo que Richard transmitia a deixava em um estado de êxtase. Ela se inclinou levemente para frente, buscando mais contato, enquanto seus dedos se entrelaçavam em seu cabelo.

A atmosfera estava carregada de intensidade, cada toque parecia acender uma chama dentro dela. Richard olhava para ela com uma expressão que misturava admiração e desejo, como se estivesse encantado com a beleza diante dele. E naquele momento, tudo o que Tainá queria era se perder na conexão que estavam criando, em cada beijo, cada toque e cada respiração compartilhada.

Quando Richard estava prestes a abaixar sua peça íntima, o elevador começou a funcionar novamente com um leve tremor. Tainá, percebendo a situação, puxou-o para cima rapidamente, rindo da espontaneidade do momento. A tensão que havia antes se transformou em risadas, e a atmosfera leve trouxe um alívio divertido.

Ele, sem perder o ritmo, abaixou o vestido dela de uma forma brincalhona, como se quisesse fazer um pequeno show. Tainá não conseguiu conter a risada ao ver a expressão dele, que misturava surpresa e diversão.

— A gente continua na próxima, quero vê aguentar.— ela brincou, piscando para ele.

Richard sorriu de volta, apreciando a energia descontraída entre eles. A situação inusitada no elevador apenas os uniu mais, criando um momento de cumplicidade que parecia mais divertido do que qualquer outra coisa. O clima estava leve, e ambos sabiam que aquele instante ficaria guardado como uma lembrança especial.

—Sua sorte foi que a câmera ligou— ele sorriu para ela— você nem ia sair daqui andando, talvez eu precisaria comprar uma cadeira de rodas, sabe?—

—idiota.

Assim que o elevador abriu, Tainá e Richard saíram como se nada tivesse acontecido, tentando esconder as risadas e a tensão do momento anterior. Tainá virou-se para ele e perguntou se poderia receber uma carona. Richard sorriu e concordou, enquanto ambos começaram a caminhar.

Conforme andavam, o vestido de Tainá subia levemente com o vento, criando uma situação que a deixava um pouco constrangida. Richard, percebendo isso, aproximou-se dela por trás e começou a abaixar o vestido com um gesto protetor, olhando para os homens que estavam ao redor com um olhar firme e decidido.

— Tá olhando oque?— ele disse

A atitude dele fez Tainá sentir-se segura e especial. Ela não pôde deixar de rir da cena, enquanto Richard mantinha um olhar sério para os outros homens, como se dissesse: "Ela está comigo." O jeito dele a fazia sentir-se valorizada e protegida.

O caminho até o carro foi repleto de risadas e olhares cúmplices. A conexão entre eles só crescia, e aquele momento se tornava mais uma lembrança divertida que eles compartilhariam.

Quando entraram no carro, Tainá rapidamente colocou uma música animada de funk, e a batida envolveu o ambiente. Richard, enquanto dirigia, começou a cantar junto, soltando a voz e rindo da situação.

— Essa é boa — ele exclamou, acelerando um pouco o ritmo do carro para acompanhar a energia da música.

Tainá não conseguiu resistir e começou a dançar no banco ao lado dele, balançando os quadris e fazendo algumas coreografias improvisadas. Ambos estavam se divertindo tanto que esqueceram completamente do mundo lá fora.

— vamos ouvir essa bem alto no carro, deixa os problemas, crises no passado! Nós temos a melhor vibe, isso é fato.

— melhor momento te quero do ladoo—ele disse, ela brincou, gesticulando como se estivesse em um show.

Richard riu e tentou imitar os passos dela enquanto dirigia, o que resultou em algumas risadas incontroláveis. A diversão era contagiante, e o clima leve fez com que eles se sentissem ainda mais conectados.

— Se a gente continuar assim, vamos chegar atrasados! — ele disse entre risadas.

— Não tem problema — Tainá respondeu, sorrindo de orelha a orelha.

—Ta indo pro CT do palmeiras?—

—Sim, quer que eu te deixe a onde?

—posso ir junto? Não tenho nada pra fazer.

—pode, só não liga para oque os meninos vão falar tá?.

Ela sorriu concordando.

Ela sorriu concordando

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𝐅Ú𝐓𝐈𝐋, 𝚁𝚒𝚌𝚑𝚊𝚛𝚍 𝚛𝚒𝚘𝚜 ¹Onde histórias criam vida. Descubra agora