Cap 11-Conversas

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HELENA

Já eram umas 18 horas da noite, o relógio indicava isso nos ponteiros, também com a escuridão que os vidros da janela mostram.

Estou lendo um livro de poemas, havia tomado um ótimo banho na banheira do quarto, e posto um conjunto de moletom laranja, uma sandália de plástico, quando precisasse sair do quarto.

Entretida em minha leitura, escuto alguém bater na  porta.

- Pode entrar. - Digo dando permissão.

Me levanto e me sento na cama.

A porta é aberta, a figura de Dean é vista por mim.

- Bobby e Sam estão fazendo hambúrguer quer comer conosco? - Pergunta.

- Claro, não dispenso um bom hambúrguer. - Falo sorrindo.

E me levanto deixando o livro na cama. Saio do quarto ao lado do Whinchester, sentindo o cheiro de carne assada, e pães de gergelim, maionese, ketchup, alface, tomate e mostarda.

Descendo as escadas, e indo em direção ao cheiro, que está na cozinha, qual não tinha visto antes, paredes com azulejos cinzas em toda extensão, uma geladeira brindex branca, uma pia de alumínio com uma bancada qual Bobby está cortando os tomates.

Um armário de cozinha cor beje, e uma mesa no centro da cozinha forrada com uma toalha de mesa na cor azul, com bordados de flores brancas, encima dela há pratos de vidros, copos e talheres, ketchup, maionese, mostarda, refrigerante uma coca cola e umas vasilhas qual Sam está arrumando onde estão as carnes já prontas, pães posta em outra, só faltando a salada, qual há uma vasilha vazia para ela.

Sam me olha atentamente e nada diz.

Bobby termina e antes que Sam pegasse a vasilha eu pego, e entrego a Bobby qual dá um sorriso singelo.

E pondo o alface e tomate, ponhe na mesa e senta ao lado de Sam.

Me sento a mesa, ao lado de Dean.

- Você é bem rápida. - Fala zombeteiro.

- Um dia você chega. - Rio brincalhona.

Começo a montar meu hambúrguer.

- Um pouco de coca cola, vampirinha? - Fala Dean.

- Sim, aliás me chame de Helena ou Lena, se me dê um apelido, vou te dar um também. - Zombo.

Sam e Bobby observam.

Ele pega um copo, e abre o refrigerante, e enche o copo e entrega a mim.

- Aqui, vampirinha, pode dar um apelido.- Fala brincalhão.

- Que tal Deana. - Zombo dele.

- Não isso é apelido de mulherzinha. - Fala zangando.

- Já era Deana. - Rio.

- Desculpa interromper o casalzinho, mas estou um pouquinho curioso com a senhorita. - Fala Bobby curioso.

- Primeiro não somos um casal, e segundo pode perguntar. - Falo tranquilamente.

- Como fez pra não beber sangue humano, desde de sua transformação até hoje?- Pergunta.

- Treinamento, meu pai sempre me levava onde havia humanos, no começo era difícil, mas me controlava, com tempo se tornou normal ver sangue. Vivo normalmente com o animal e comida humana. - Respondo firmemente.

- Quando foi transformada já era uma bruxa? - Pergunta seriamente.

- Sim, e não, eu não sabia, nem meu clã. - Falo calmamente.

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