Cap 37- Forks

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HELENA

Depois de chorar e lamentar, infelizmente não consegui voltar a dormir e decidi voltar para o banco do carona e pegar a estrada.

E ligo rádio, escutando música enquanto dirigia.

E até que sinto sede de sangue, e doou uma parada, e procuro na bolsa minha reserva de sangue.

Os potes estão vazios, teria que parar em alguma floresta para me alimentar.

E continuo dirigindo, observando se achava alguma floresta.

E nada de achar alguma, até que depois ter dirigido uns 8 Km, acho uma floresta abandonada cheia de árvores, e também repleta de animais, algo me chama nessa floresta. O sol já está se pondo, pelo que ouvi no rádio já são 6:00 da manhã, só queria em Forks quase 16 ou 15 horas da tarde.

Poderia usar meus poderes, e chegar lá, mas gosto de pegar a estrada e me aventurar.

Dirijo o carro, entrando na floresta com cuidado, e pego os frascos pondo no bolso.

E saio do carro, deixo ele ainda com feitiço de proteção.

E vou andando pela floresta, enquanto o sol ilumina o local, e também escuto barulho de água.

Observando o lugar, até vejo um enorme cervo de pelugem marrom, andando pela floresta atrás de comida.

Pobre, ele será minha presa.

E com rapidez, pulo em sua costas e o enforco, fincando minhas presas afiadas em sua pele.

E começo a chupar seu sangue, deliciosamente, o animal cai no chão e pego os frascos no bolso e vou pondo o líquido neles.

E saio dali, e vou andando pela floresta, novamente algo me chamava ali e andando a procura do quê? Ou quem? Está me chamando.

E até que andando escuto um barulho e fico na defensiva, já que senti uma aura sobrenatural e quando me viro, vendo um gato preto com olhos verdes me olhando atentamente.

E sinto uma conexão, com ele.

Sempre quis ter um pet para mim, quando era mais nova, mas no orfanato não podia e como minha família eu e somos vampiros, sempre ficamos mudamos não tínhamos tempo para ter um animal de estimação.

Mas ele, não é um animal comum, é sim um familiar um animal mágico, qual a maioria são pets de bruxos.

E estranho dele, não ter um dono.

O bichano, se aproxima e se enrosca em meus pés com seu rabinho fofo.

E percebi que não é macho, mas fêmea.

- Qual é o seu nome? - Pergunto seriamente.

- Sou Morgana. - Fala a gata.

- Não tem algum bruxo para ser seu dono? - Pergunto.

- Não, minha antiga dona era uma bruxa idosa que não tinha filhos, e então acabei indo para rua quando ela morreu e parando em um abrigo, mas o dono era ruim comigo e os outros, e então acabei fugindo e parando aqui, a espera de um bruxo ou bruxa para ser meu dono. - Fala um pouco triste e gentil.

- Eu senti uma conexão, então eu serei sua amiga. - Sorrio.

Sua expressão é feliz, e ela sobe meu corpo indo para meu pescoço, acho isso fofo.

- Você veio num momento certo! Morgana, sempre quis um familiar, mas não sou totalmente bruxa. - Falo para ela.

- Não me importo, senti bondade em sua pessoa, Helena. - Fala seriamente e uma de suas patinhas toca minha pele quase morta.

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