Cap 58 -Conselho

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HELENA

( Dia seguinte, Forks, 11:45)

Estou dando uma limpa nos arquivos do meu notebook.

Apago alguns arquivos desnecessários.

Até que vejo uma foto.

Sam estava comigo abraçado na sala do bunker, sorrindo para mim.

Tirei a foto depois de uma semana que ele tinha se declarado para mim.

Tão iludida, pensei que poderia ter encontrado um grande amor, mas não foi isso que encontrei foi, um quase relacionamento tóxico, cheio de frieza, e indiferença da parte dele.

Pensei que poderia viver um relacionamento, cheio de amor, confiança e lealdade.

Ele quem perdeu, sou uma mulher inteligente, linda, e poderosa.

Como são os relacionamentos de meus pais, e meus irmãos.

Isso que sempre idealizei em um relacionamento.

" Idiota". - Penso com raiva.

E apago a foto dele.

Devo esquecer, isso, focar em mim, tenho uma família amorosa, amigos que fiz que são ótimas pessoas.

Encontrei uma foto minha com Dean, parecendo duas crianças com casquinha de sorvete, fazendo algumas caretas.

" Tão bobinho, Deana."- Penso brincalhona.

Deixo a foto no arquivo.

Vou apagando outras coisas sem importância.

Terminado.

Desligo o notebook, e fechando ele.

Me levanto.

- Que tal darmos uma volta pela floresta? - Pergunto a Morgana.

Que está deitada em sua cama.

- Sim, o dia está ótimo. - Diz animada.

Da janela, dá para ver o céu, está nublado.

Gosto desse clima, frio que a cidade tem.

Ótimo para tomar um bom chocolate quente.

Me aproximo de Morgana e pego ela em meus braços.

E saio do quarto, e vou descendo as escadas.

Minha mãe e meu pai tinham saído, e meus irmãos estão na escola.

E abri a porta, e vou saindo com Morg, em direção a floresta.

Chegando.

Admirando o céu, o tempo fresco, o vento balançando as árvores, o cheiro das flores.

- O dia está ótimo. - Digo sorrindo.

- Concordo! - Diz animada.

Fomos até um pequeno riozinho.

Sento no chão, começando a conversar com Morgana enquanto ouvia um barulho relaxante das águas.

PAUL

Estou arrumando algumas engrenagens em uma moto.

Há uns 5 anos que trabalho na oficina junto com Jacob, desde que minha mãe abandonou meu pai e eu, Billy me deu essa oportunidade de trabalhar em sua oficina.

Meu pai trabalhava, mas seu dinheiro era todo gasto com bebidas.

O pessoal da reserva, sempre foi gentil, ajudando com comida, já que quando minha mãe foi embora eu tinha só 16 anos de idade.

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