Cap 13 - Investigação pt1

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  HELENA

( Dia seguinte, Milan, Ohaio)

Estávamos, indo disfarçados de policiais até a residência do falecido, ele era casado, a viúva poderá dar informações.

Nós três, estávamos usando carteiras falsas do FBI.

Os meninos estão trajados com roupas sociais, como blusa polo branca, calça, palitó na paleta de cor preta.

O carro e estacionado em uma calçada perto da casa da vítima.

E eu blusa social branca, calça cinza, com um cinto de couro preto e um scapain da mesma cor.

Tocamos a campainha da enorme casa, pintada nas cores branco e preto, com enormes janelas, um cômodo em baixo e outro em cima, sem conta de uma sacada com uma que dá uma vista do bairro de classe média.

E rapidamente, a porta é aberta, uma senhora de pele alva, cabelos loiros lisos  médios e  olhos azuis com o mar, vestida com roupas pretas, por volta dos 40 anos de idade, claramente, é a viúva do senhor Watters. Saio de meus pensamentos, ao ouvir Dean falar:

— Sou o agente Oliver, esse é o agente Willians e ela agente Brown. — Fala nos apresentando a senhora.

Mostramos as carteiras falsas á mulher.

— Pode entrar....— Fala educamente.

Entramos na casa, diretamente a sala é pintada na cor branca, com quadros minimalistas na parede, um enorme sofá na cor cinza, e um hack com uma televisão, uma cômoda com fotos e um telefone fixo.

Sinto que uma negativa aqui, fico atenta.

Dean e Sam começam a perguntar algumas coisas para a viúva.

— Senhora Watter, o que aconteceu? — Pergunta Dean.

— Ele sempre ia a noite em seu escritório para resolver assuntos do trabalho, até que ontem ele fez isso.... — Fala emotiva.

— Ele teve algum comportamento estranho que a senhora reparou?— Sam pergunta.

— É...  Não.....— Fala nervosa, parecendo esconder algo.

Continuo sentindo a energia negativa.

Sinto que ela mente, ouviu alguma coisa e então entro na conversa.

— Esconder fatos, é contra a lei, ainda mais na presença de policiais, senhora Waters. — Olho ela seriamente.

Ela olha para os lados estreitando seus olhos, e logo responde:

— Uns dias, ele começou a conversar no telefone com alguém, ele a chamava de linda, pensei que estava me traindo, até que um dia quando ele ia beber água, me aproximei e tirei da extensão, só havia silêncio, não havia voz alguma. Quando achei ele sem vida ontem, o telefone, o fio foi arrancado da parede. — Fala explicando nervosa.

Nos olhando espantados, claramente um espírito fez ele se matar. Sam e Dean continuavam conversando com a senhora.

Me aproximo do telefone que está na cômoda, começo a procurar qual número ligou para ele, acho um código, CH3, esse código era usado quando criaram os primeiros telefones.

" Isso é estranho". — Penso desconfiada.

Os dois vendo minha expressão de desconfiança, me olham seriamente enquanto falavam com a senhora.

— Temos que ir mas iremos investigar, meus sentimentos senhora Waters. — Fala para a senhora.

E saímos dali, indo onde o carro está estacionado, entramos, e Dean começa a dirigir.

— Você sentiu alguma coisa na casa não foi? — Pergunta Sam.

— Sim.... Uma energia negativa, ali, o espírito ligou para ele atrás de um código muito antigo, ele era ultilizado quando foram criados os primeiros telefones de fio. — Respondo.

— Precisamos fazer uma pesquisa, de repente esse espírito se disfarçou de alguém que a vítima perdeu. — Fala Dean pensativo.

— Qual código? — Pergunta Sam curioso.

— CH03, isso é muito antigo, pra esse ultilizado hoje em dia. — Falo desconfiada.

— Sim, mas agora precisamos almoçar já é 13 horas da tarde, minha barriga está roncando. — Fala Dean sério.

Saímos do bairro de classe média, e fomos para o centro, onde haveria várias opções de estabelecimentos para comermos. E escolhemos ir num restaurante de comida italiana, o Impala e estacionado perto do restaurante.

Entramos no estacionamento, pequeno pintados nas cores vermelho e verde, qual remetem a cor da bandeira do país.

Mesas com cadeiras de madeiras, forradas com toalhas de mesa vermelha com babados ao redor.

Escolhemos um lugar, sentamos, pego um dos cardápios que há na mesa, e abro procurando opções para escolher.

— Você já visitou a Itália?!— Pergunta Dean.

— Sim, faz um tempinho que não vou lá.— Respondo nostálgica.

Sam observava atentamente, enquanto olhava o cardápio.

— Fala italiano? — Pergunta Dean curioso.

— Um pouco....— Respondo tranquilamente.

Dean olha o cardápio, procurando opções.

Uma senhora de estatura baixa, por volta dos seus 40 anos de idade, com cabelos castanhos escuros, vestido floral, usando em seus pés sandálias abertas, com um bloquinho e uma caneta vem em nossa direção.

— Olá, meus jovens, o que vão querer? — Fala com um sotaque forte de italiano.

— Prenderò degli spaghetti con il ragu all bolognese ( Eu vou querer um espaguete ao molho  bolonhesa). — Falo em italiano.

Ao ouvir eu falar em italiano, Dean olha espantado e a senhora também. Já Sam dá um sorriso singelo.

Il tuo italiano è molto buono, sei mai stato in Italia?  ( muito bom, o seu italiano, já foi a Itália? ) — Pergunta a mulher.

— Sì. — Respondo tranquilamente.

Então ela pergunta aos dois.

— Então rapazes o qual pedido de vocês? — Pergunta ao irmãos Whinchester.

— Quero um macarrão ao molho branco. — Fala Dean.

— Um macarrão com brócolis e bacon. — Fala Sam.

— Sobremesa? — Pergunta.

— O que querem? — Pergunto a eles.

— Pode ser uma porção de tiramisu. — Fala Dean.

— Acho ótimo. — Responde Sam.

Ela anota no bloquinho e sai em direção a cozinha.

— Então e inteligente....— Zomba Dean.

— Sou um pouco, aliás devemos investigar um pouco sobre Ben Watters. — Falo seriamente.

— Sim, a morte é muito suspeita. — Fala Sam concordando comigo.

Acho isso estanho, ele me evita e depois volta a conversar comigo novamente como se não acontecesse nada antes.

Nossos pedidos chegam, alguns outros funcionários trazem a sobremesa, uma tigela de tiramisu, copos e talheres para sobremesa.

A massa bem macia, molho no ponto, tudo ótimo, gosto de uma boa comida caseira. E rapidamente termino meu prato, Sam e Dean nem haviam terminado o deles.

— Comeu rápido. — Zomba Dean.

— Tenho metabolismo acelerado. — Falo brincalhona.

Eles terminam, logo começamos a sobremesa.

Também estava ótima, tudo equilibrado, satisfeitos pagamos a conta, e fomos onde o veículo está, entramos dentro dele, a caminho a pousada.

Continua.....

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