Cap 30- Espírito ou monstro?

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HELENA

( Dia seguinte, San Andreas, Chicago)

Estávamos a caminho da residência da vítima, estou usando um conjunto de calça e blazer social preto, e uma blusa social cinza, e um salto laboutin preto.

E os meninos com conjunto social preto, sapatos sociais da mesma coloração e blusa social branca.

E logo chegamos a um bairro de classe média, cheio de casas de ótima qualidade, uma mais bela que a outra.

E paramos perto da casa da vítima, saímos do carro Dean deixa estacionado numa calçada perto da residência.

E saímos, e fomos até a entrada casa, as paredes brancas com um cômodo em cima com sacadas de vidro, e com um quintal pequeno com gramas e plantas ao redor com aroma doce e suave, e Dean bate na porta de madeira pintada na cor marrom forte.

E escutamos passos, e pelo cheiro do perfume que a pessoa está usando é uma mulher.

E a porta se abre, mostrando a figura de uma mulher branca com um vestido social preto, cabelos loiros e olhos pretos, ela deve ter uns 20 anos no máximo.

Seu olhar é triste, acredito ser filha da vítima.

- Sou o agente Stuart, ele o agente Benson e ela agente Carter, viemos conversar sobre o acontecido, aliás meus pêsames. - Fala educamente.

- Obrigado, podem entrar. - Fala calmamente.

Entramos, a sala em cores pastéis, no chão pisos porcelanato na cor azul bebê, um enorme sofá na cor cinza lápis, de iluminação um grande lustre com cristais e lâmpadas de led.

E um hack de palete, pintado na cor verde oliva, qual há em seus espaçamentos livros, e alguns álbuns de foto. E vejo um retrato de foto da vítima com sua família em uma festa de casamento. E acima um quadro dele junto com uma mulher de pele branca, olhos castanhos e cabelos loiros, vestida um lindo vestido de gala azul Royal e o senhor Sanderson ao lado vestido com um conjunto social preto, de mãos dadas a mulher, deduzo ser mãe da moça que nós atendeu.

Sinto uma presença maligna na casa.

Sentamos no sofá e Dean contorna a situação.

- A senhorita é filha ou parente do senhor Sanderson? - Pergunta.

- Sou filha, só há eu e meu irmão mais velho, James. - Fala seriamente.

- Então, ele teve algum comportamento estranho? - Pergunta.

- Então, há 2 anos perdemos minha mãe, ele a amava muito, eram inseparáveis, eu sempre vinha junto de meu irmão para ver ele, meu pai não sorria mais.... Eu acho que ele não....- Não termina de falar se segurando para não chorar.

- Sinto muito.... Ele recebeu alguma ameaça ou ligações estranhas? - Pergunta Sam.

- Não! Ele era respeitado e amado pela cidade. - Fala seriamente.

- Sim, iremos investigar, meus sentimentos a toda família. - Penso.

Sam e Dean percebem que senti alguma coisa e saímos da residência, e fomos entrando no Impala, e sento em meu lugar de sempre.

- Sentiu algo? - Pergunta Dean.

Enquanto começa a dirigir.

- Há uma presença sobrenatural na casa. - Respondo.

- Precisamos investigar mais afundo. - Fala Sam seriamente.

Vejo pelo relógio que ele está usando no pulso, que são 11:35 da manhã, estou com fome, quero comer um bom hambúrguer e milk shake de morango.

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