Tomorrow

Cap 33- Frieza pt 1

HELENA

( Dia seguinte, bunker)

Abro os meus olhos sentindo a claridade da janela refletindo meu rosto.

E observo o tempo da janela, parece que seria um ótimo dia de sol, apesar de prefirir dias frios e chuvosos.

Me levanto, e abro o guarda roupa, e escolho uma calça jeans azul escuro cargo, e uma blusa preta, meias brancas, lingerie beje e um tênis branco da adiadas.

E começo a vestir cada peça, com calma e delicadeza.

E arrumada, penteio meus cachos e saio do quarto.

E rapidamente sinto o cheiro de torradas, waffles e café ao descer os degraus da escada, imediatamente me dirijo a cozinha.

E vendo Sam e Dean sentados a mesa, qual está com torradas, e waffles em vasilhas de vidro e me sento do outro lado, qual tem duas cadeiras vazias.

- Bom dia! - Falo educamente.

- Bom dia! - Falam juntos.

Sam observa em silêncio.

- Dormiu bem? - Pergunta Dean.

- Sim....- Respondo tranquilamente.

E começo a me servir, me deliciando com ótimo café da manhã que Sam fez.

- Já ia me esquecendo por enquanto não temos nenhum caso. - Fala Dean enquanto come um pedaço de waffles.

Acento com a cabeça, voltando a comer e encho uma xícara de café, saboreando a bebida.

E não demora muito para terminar o café da manhã, me levanto pegando o prato e xícara que utilizei, e vou até a pia pegando a esponja, e pondo um pouco de detergente, começando a lavar o prato e xícara, e limpos deixo eles no escorredor.

E saio do cômodo.

SAM

Helena sai deixando só eu e meu irmão.

- Por que tá evitando ela? - Pergunta Dean.

- Estou pensativo só isso....- Falo seriamente.

- Tá! Só não magoe, ela. - Adverte.

Acento com a cabeça.

HELENA

Decido sair do bunker e ir para a floresta, onde Alina e sua família viviam, em um passe de mágica, chego na floresta.

O clima ensolarado, ventos soprando sobre as árvores, e o cheiro violetas, o canto dos animais, e ando observando cada detalhe da natureza e até que chego no campo de violetas.

Tudo fazia sentido, a floresta me chamava desde do início.

Alina, clamava por mim, para saber a história de meus antepassados, o sofrimento é angústia qual sofreram antes de serem queimadas.

Me ajoelho no chão.

Toco o solo, e começo a chorar.

"Obrigada, por confiar em mim". - Penso.

E até que sinto uma brisa de ar bater em meu rosto suavemente.

Era um sinal que Alina, estava também grata.

Infelizmente, ela não pode viver muito, mas deixou seus ensinamentos no grimório e no diário um pouco de sua trajetória.

Me levanto, e vou andando, em direção a cachoeira, chegando lá, a água cristalina, com peixes nadando ao redor.