Cap 21- Suspeita

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HELENA

(Dia seguinte, Minnesota)

Estávamos no carro, em direção ao endereço do Evan Brown para saber sobre o que ele viu.

Eu acho que pode ser algum monstro faminto, ou canibais podem ter pegado ele para comer.

Já ouvi falar muito em histórias sobre canibais, pessoas que se alimentam de carne humana, mesmo sendo humanos também, algo totalmente asqueroso.

Estou vestida com uma calça social preta e uma blusa branca também no estilo social, e um blazer da mesma coloração da calça e um salto scapain preto.

Os Whinchester, com calça social cinza e blazer da mesma cor e blusa social branca, sapatos pretos sociais.

E chegamos ao endereço da residência dele, e Dean estaciona o carro e saímos dele, indo em direção a entrada da casa, qual é enorme, há um pequeno jardim e flores ao redor, uma árvore grande cheia de galhos e há uma escada feita de madeira e linha, encima uma casa na árvore feita de madeira com detalhes azuis, vermelha e amarelo ao redor.

Acho isso fofo, pelo menos ele tem uma infância feliz, algo que não tive.

A casa é feita de tijolos, dividida em dois cômodos, um acima e outro embaixo, sacada com vidro, e uma chaminé, nos aproximamos da porta de madeira e tocamos a campainha da residência rapidamente escuto passos de duas pessoas e a porta é aberta.

Uma mulher de estatura média, por volta de 35 anos de idade, com cabelos loiros e pele branca, e olhos verdes e vestida com um vestido florido e um avental de cozinha lilás e um garotinho que deduzo ter uns 8 anos de idade, ser filho dela pela aparência parecida, cabelos igual da mãe, olhos verdes vestindo um conjunto de blusa verde com listras pretas e um short com o mesmos detalhes e cor da blusa.

Tanto mãe e filho nos dão um olhar de curiosidade.

- Olá, bom dia sou o agente Parker, ele é o agente Jhonson e ela agente Smith, viemos conversar com seu filho sobre o acontecimento que ele presenciou alguns dias. - Fala Dean seriamente e mostra a carteira falsa de policial.

Sam e eu mostramos também.

A mulher nos dá um olhar de preocupação, o garoto tem uma expressão de medo.

E observo a situação.

" Ele está traumatizado, o que ele viu foi grave". - Penso.

- Sim, podem entrar. - Fala preocupada.

E entramos, e vejo a sala, observo os detalhes do cômodo, as paredes pintadas de branco, com janelas ao redor quais estão abertas deixando o sol iluminar o ambiente.

Um enorme sofá cinza com almofadas e travesseiros da mesma paleta do sofá e parede do cômodo e uma estante com livros e portas retratos da família juntos, os pais de Evan se casando, algumas com ele bebê e também recentes em viagens em família.

- Podem se sentar. - Fala educamente.

E nós sentamos no enorme sofá.

- Podemos conversar com ele? - Pergunta Sam.

O menino dá um olhar de medo, e doou um sorriso singelo na tentativa de acalma-lo.

- Então, pequeno por que não me mostra seus brinquedos, aí podemos conversar enquanto brincamos. - Falo tranquilamente.

Ao ouvir isso o menino, parece se acalmar e dá um doce sorriso.

E sai rapidamente.

- Eu estou tão preocupado, ele estava na casa da árvore quando viu o homem sendo levado, Evan gosta de ficar a noite na casa da árvore com um binóculo, observando a redondeza, depois que ele viu isso, ele ficou com medo, tem pesadelos a noite, falando que vão atrás dele e contatamos a polocial local e falaram que iriam ficar atentos. - Fala com preocupação e tristeza.

- Ele irá ajudar achar essas pessoas ruins. - Falo calmamente.

Logo ele volta com quebra cabeça de safari animal e se senta ao chão, começando as espalhar as peças.

- Agente Smith, vem montar comigo. - Da um sorriso fofo.

Me derreto vendo isso, e me aproximo e me sento ao seu lado.

Dean, Sam e a mãe do garotinho dão um sorriso vendo a cena.

E começamos a montar as peças.

- O que você viu Evan? - Pergunto a ela..

Sinto que ele parece ficar a vontade comigo, e doou um sorriso singelo.

- Eu estava na casa da árvore observando ao redor com meu binóculo, até vejo um homem guardando suas coisas no porta mala, e quando ele ia entrar no carro, vi dois homens saindo da floresta que há perto daqui, eles tinham feições estranhas, pareciam monstros, e se aproximam do homem e puxam ele, arrastando pelo chão, e pareciam que queriam comer o homem.... Eu estou com medo deles voltarem para fazer maldade comigo, ou com papai e a mamãe. - Fala com medo.

Ouvindo isso, meu coração fica mexido, ele é só uma criança, era para estar brincando e se divertindo e não ficar com medo de monstros.

Lembro de tudo que passei quando tinha sua idade, diferente de mim, ele deve ter uma infância boa.

E pela descrição dele, acredito que possam ser canibais, mesmo ainda por ter uma floresta perto daqui.

- Eles não viram atrás de você, pequeno.- Falo sorrindo para ele.

Sam e Dean olham seriamente, e observam em silêncio.

E monto uma peça, e sem querer ou não toco sua mão, e lanço um feitiço para ele esquecer o que presenciou.

E a magia iria funcionar a noite, quando ele dormisse, uma forma de seus pais não desconfiarem de nós.

E volto a montar o quebra cabeça, rapidamente me levanto.

- Eu preciso ir, sabe que sou policial, tenho que salvar vidas. - Falo sorrindo para o garotinho.

- Sim....- Fala um pouco triste.

Ele gosta da minha companhia.

Sam e Dean já haviam levantado, fico ao lado deles.

- Filho, eles tem que trabalhar. - Fala sua mãe seriamente.

- Fique bem campeão- Fala Dean.

- Seja um bom menino aos seus pais. - Fala Sam sorrindo.

Ele dá um sorrisinho fofo e se aproxima de mim.

- Agente Smith, bom trabalho, posso dar um abraço? - Pergunta.

- Sim.- Respondo tranquilamente.

E me ajoelho, e ele me dá um abraço caloroso, e Sam e Dean dão um sorriso e o abraço logo termina.

- Adeus! Evan. - Falo sorrindo.

- Adeus!! Agente Smith.- Sorri.

Eu e os meninos nos despedimos da mãe dele também, rapidamente saímos dali em direção ao carro, voltaríamos para a pousada.

Continua...

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