Cap 16- Olhares

61 19 3
                                    


HELENA

Tínhamos, voltado ao hotel, hoje foi agitado, estava dentro do meu quarto, tinha tomado banho um morno relaxante. Estava com meu coberto em um hobbie, vou até o armário, abrindo olho as roupas que arrumei ali, escolhi um pijama com shorts cinza com listras pretas, e uma blusa cinza com detalhes pretos.

Tiro o hobbie, e deixo ele esticado na porta do guarda roupa. E começo a pôr a roupa, arrumada, deixo o hobbie no banheiro.

E retorno, pego meu notebook que tinha deixado na cômoda e pego ele, começo pesquisar algumas coisas, sobre seres sobrenaturais.

Até que recebo uma ligação do Skype, me ajeito e atendo a chamada de vídeo.

É, minha família, eles estão na sala, vejo o enorme sofá cinza, hack da sala, com fotos da família e a escada com degraus feito de madeira.

- Tudo bem? - Pergunta meu pai.

- Estou bem. - Sorrio.

- Filha está comendo bem, não se machucou seu pai disse que está num caso com um monstro. - Fala Esme preocupada.

- Eu matei o monstro, e estou comendo bem. - Falo tranquilamente.

- Esses caras não tão se aproveitando de você? Se estiver saio daqui e doou um soco neles. - Diz Emmet.

- Não!! Nossa irmãzinha, é forte a ensinei a se defender. - Fala Jasper.

- Sim, aliás está socando monstros por aí. - Fala Edward brincando.

- Aliás, sinto falta de você, quando íamos no shopping fazer compras, aliás gostei do seu pijama. - Fala elogiando.

- Será temporário, irmã. - Sorrio.

- Aliás, se divirta sinto sua falta, quando eu fazia penteados em seus cabelos. - Fala Rosely

- Eu pareço um neném quando você faz isso. - Falo rindo.

- Sim, você a maioria do tempo viaja. - Fala Rosely.

- A nossa pequena irmãzinha...- Fala Emmett.

- Mas como foi a luta? - Pergunta meu pai.

- Então, o monstro era Crocotta, é um monstro que imita a voz de entes queridos mortos das vítimas, manipulando elas através de de email, ou ligações, para se alimentar da alma das vítimas.

O que acontecia aqui nessa cidade. De primeira eu, e os rapazes, pensávamos que eram fantasma, um espírito buscando vingança. Mais, era um Crocotta que trabalhava numa companhia telefônica, se aproveitava disso para manipular, as pessoas. - Falo explicando.

- Que horrível, se aproveitar da dor dos outros. - Diz minha mãe.

- É mesmo.... - Respondo.

- Como matou o monstro? - Pergunta Edward.

- Ele quis atacar, primeiramente, ele fingiu ser o pai dos meninos, e pediu que fôssemos até a empresa, e fomos chegando lá, ele nos amarrou, ia querer devorar a alma de Sam, o mais novo dos irmãos, usando meu poder de vento, joguei ele contra a parede, ele ficou com raiva e jogou a adaga no Sam, ferindo a sua perna. Então fiz um feitiço, para amenizar a dor e comecei a lutar com o monstrengo, e o enforquei, e Dean jogou uma adaga, usando meus poderes, faço um corte no pescoço dele e queimo ele. - Falo fazendo um pequeno resumo dos acontecimentos.

- Foi ótima sua performance. - Diz Jasper orgulhoso.

- Nossa irmãzinha é brava.- Fala Emmet.

- Bem heróica. - Rosely diz.

- Bem esperta, mas tome cuidado, hein. - Fala minha mãe.

- Esse Sam é aquele? Que Bella disse que poderia gostar de você ontem de ontem. - Diz um pouco com ciúmes.

- Sim.... E sou tô ajudando ele, minha cunhada imagina coisas. - Falo timidamente.

- Mesmo? - Fala Rosely rindo.

- Sim....- Respondo tranquilamente.

O tempo voa, conversamos e quando vi na tela do computador já era meia noite, então a chamada é encerrada.

Guardo o notebook, com cuidado na mochila e deito na cama dormindo.

( Dia seguinte)

Estávamos de volta ao bunker, tínhamos ficado 5 horas na estrada. Ontem foi um dia agitado, lutei contra aquele monstro.

Subo as escadas, e chego no meu "quarto". Arrumo minhas coisas, no guarda roupa, tudo organizado e arrumado. Vejo no telefone que são 18 horas da noite, e escuto minha barriga roncar com fome, deixo o celular na cômoda e saio do quarto. E logo sinto, cheiro delicioso de macarrão ao molho de tomate, com queijo.
E desço as escadas, vou até a cozinha, Sam está cozinhando.

Dean deve está em seu quarto ou ter saído.

Sam está de costas, enquanto coxinha. Começo a observar ele perto da entrada.

Tão belo com seus cabelos médios, com cheiro de mel e hortelã, seus músculos, seu corpo forte, seu rosto suave como céu ensolarado em dia de verão, olhos azuis como o céu.

A comida fica pronta.

Ele acaba se virando ao perceber minha presença e dá um sorriso envergonhado.

- É me desculpa, não queria assustar -lo, Sam. - Falo tímida.

- Não tem problema, aliás o macarrão tá pronto, por que não se ajunta a mim, gostei do restaurante qual comemos aqueles espaguetes, que quis fazer um parecido, mas claro que não chegaria perto do que você comeu na Itália. - Fala um pouco tímido.

- Claro, mas acredito que está ótimo, você cozinha bem Whinchester. - Elogio seus dotes culinários.

Me aproximo e vou no armário, pego dois pratos de vidro.

- Aqui.- Entrego a tigela a ele.

Ele me olha atentamente, pega os dois pratos pondo o macarrão para comermos. E vou até a geladeira, vendo uma jarra de suco de laranja, e pego deixando na mesa, e Sam deixa o prato e talheres também, se senta a mesa, e me sento para um lado um pouco longe dele.

Começo a comer, a massa estava equilibrada junto ao molho e queijo dava um encanto ao prato.

- Dean saiu, para resolver algumas coisas. - Fala Sam.

- Sim, aliás, o macarrão está ótimo. - Falo elogiando.

- Obrigado, aliás quero agradecer por ter me curado, eu fui tão mal educado, com você, evitando julguei sua pessoa por causa de sua raça. - Fala se desculpando.

- Como eu disse ontem, eu te perdoo, mas devemos conversar, estou ajudando você e seu irmão, devemos ser amigáveis. - Falo respondendo seriamente.

Volto a comer, e ponho um copo de suco, tomando, saboreando o gosto cítrico e adocicado da bebida.

Sam continuava comendo, e me observando ao mesmo tempo.

Desvio de seu olhar voltando a comer, e logo termino.

- Foi ótima, ontem lutou muito bem, contra o monstro. - Fala elogiando.

- Obrigado, mas não foi nada. - Respondi me levantando, pego o copo, prato e o talher que usei e vou até a pia lavando eles, deixo no escorredor.

- Boa noite!!! - Falo educamente.

- Boa noite! - Responde sorrindo.

E saio dali, e subo as escadas para o quarto.

Continua....

TomorrowOnde histórias criam vida. Descubra agora