Cap 1- Ajuda

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DEAN

( Bunker, Lawrence, Kansas)

Eu e meu irmão Sam estávamos buscando uma forma de conter uns vampiros que estão matando algumas pessoas no Colorado, tem um mês que acontece isso e encontramos no diário de nosso pai, infelizmente ele faleceu recentemente.
E achamos número de vampiros chamado Carlise ele não se alimentava de sangue humano e sim de animais.
Então precisaríamos de ajuda de um vampiro para derrotar eles.

Meu pai o conheceu uma vez que Sam se acidentou enquanto caçavamos um wendigo em Los Angeles, eu tinha 12 anos e Sam 8 anos, atualmente tenho 27 anos e Sam 23.
Nosso pai, Jhon Winchester, gostava de levar seus filhos mesmo sendo crianças para caçar, digamos não era um progenitor tão responsável. Sempre eu como irmão mais velho tinha que proteger meu irmão, enquanto meu pai não levava nos dois caçar com ele e ia sozinho deixando nós dois com seu amigo Bobby Singer ou sozinhos.

Meu pai desconfiou dele, e o pressionou para contar a verdade. Tivemos tantos acontecimentos em minha vida e na do meu irmão que nem me lembrava disso, até achar o número dele no diário de Jhon. E então começo a me recordar desse acontecimento.

( 15 anos atrás, Los Angeles)

Sam tinha machucado a perna enquanto caçavamos ele, o monstro jogou uma taça de vidro na perna de Sam, que começou a sangrar, o ferimento que cortou profundamente a pele.

Rapidamente matamos o monstros.

Viemos rápido de carro ao um hospital próximo, preocupados com ele. Entramos com ele em meus braços, já que não poderia andar.

- Meu filho está ferido!!!!- Fala meu pai gritando dentro do hospital.

Os enfermeiros, vem com a maca e ponham ele na marca, e levam a uma sala de emergência.

E papai vai fazer a ficha de Sammy.

Depois,sentamos numas cadeiras que tinham na sala de espera, preocupados. Até que uns minutos depois, um homem alto de pele pálida, cabelos loiros com roupa e jaleco médico vem até nossa direção, ele uma energia peculiar. Percebi meu pai olhar ele com curiosidade.

- São a família do Samuel Whinchester
- Pergunta o médico.

- Sim.... Sou pai dele... Meu nome é Jhon Winchester e esse é meu filho mais velho Dean Winchester.- Responde papai.

- Sou Doutor Carlise Cullen. Então, tirei os cacos de vidro de sua perna e fiz um curativo, ele está bem, hoje mesmo receberá alta.- Diz calmamente.

Meu pai olhava ele com suspeita.

- O senhor é muito pálido....- Diz analisando.

- Eu não pego muito sol. -Fala sem medo algum.

Observo a situação atentamente.

- Ou você é um vampiro, qual finge ser médico para sugar o sangue dos pacientes. - Fala com desconfiança.

- Eu não sou isso, são lendas, eu não pego muito sol, sou só um médico. - Fala o médico sem medo.

- Mentira!!! - Meu pai pega o braço do homem.

O médico se defende, com rapidez puxando a mão do meu pai do braço dele. E dá um olhar sério a Jhon.

- Garanto, que só estou fazendo meu trabalho- Firmemente responde.

Ao ouvir aquilo, meu pai dispara:

- Vampiros, só bebem sangue humano, você quer me enganar, e me matar, mas sou um caçador experiente.- Fala raivoso.

Com curiosidade, respondo:

- Pai, se for verdade, faça um corte na mão. - Sugiro para acalmar o clima aqui.

Meu pai, pega seu canivete, e corta a palma de sua mão e ergue em direção ao doutor vampiro.

Que olha o sangue derramando, seu olhar era como se aquilo fosse algo normal para ele, nem atacou, ficou na mesma posição que está.

Meu pai e eu ficamos surpreendidos, com isso nunca pensávamos que vampiros poderiam só beber um tipo de sangue, além do humano.

- Como? - Meu pai pergunta intrigado.

- Muito treinamento, e prática, meu pai também era um caçador, um dia quando caçavamos vampiros, um deles me transformou, quando isso aconteceu queria me matar, e não conseguia, não queria matar humanos para beber seu sangue, e até que comecei a beber sangue animal.

Ao ouvir isso, meu pai relaxou um pouco, mais continuava na defensiva.

Eu achava aquilo um máximo, ao mesmo tempo estranho.

- Que história.... Pensei que vocês eram lendas. - Falo surpreso.

- Então.... Posso ver meu filho??- Pergunta.

- Ia falar que ele já poderia ir embora....Se precisar de alguma ajuda.- Fala tirando do bolso do jaleco, um cartãozinho personalizado com seu nome e número telefônico.

Meu pai pega o cartão e guarda no bolso de sua calça jeans.

- Caso precise de uma ajuda médica, me ligue. - Fala gentilmente.

- Estou curioso para saber como isso de vegetariano funciona. - Fala meu pai curioso.

E fomos ver Sam no quarto hospitalar.

Voltando ao presente, pego um celular, e começo a discar o número que estava no diário. E escuto que a ligação, estava chamando é até que escuto uma voz masculina.

- Olá quem fala? - Pergunta.

- É o doutor Cullen? - Quem faz a pergunta sou eu.

- Sim, quem fala? - Pergunta curiosamente.

- Sou Dean Whinchester, filho de John Winchester, Los Angeles lembra. - Falo em tom descontraído.

- Lembro sim, seu pai só de me olhar descobriu minha raça, então estou curioso para o motivo da ligação depois de tanto tempo, já que você e seu irmão eram crianças, devem ser homens feitos.- Fala em curioso.

- Então, há vampiros no colorado sumindo com alguns moradores, então pensei se o senhor poderia ajudar eu e meu irmão nessa caçada? - Pergunto.

- Então não poderei, sou líder de um clã, não estou mais em Los Angeles, estou morando em Forks, mas minha filha mais nova está perto dessa localidade, vou mandar uma mensagem perguntando para ela se poderia dar uma ajuda a vocês. Não se preocupem, ela não bebe sangue humano, nenhum de meus filhos na verdade. - Fala seriamente.

- Se ela aceitar será ótimo, acredito que eles são um clã enorme. - Explico.

- Mande o endereço se ela aceitar, vai até vocês, tudo bem?- Fala perguntando.

- Naquele dia não me atacou, sinto que você não quer fazer mal aos humanos, o único vampiro que não é malvado. Então ela pode vir sim. - Respondo com convicção.

Tive vários contatos com seres sobrenaturais, e ainda estou vivo, então não teria medo de uma vampira, que pelo que sei nem bebe sangue humano. Poderia estar enganado, mas precisamos de ajuda.

Passo meu endereço, para ele. E rapidamente a ligação é encerrada.

E meu irmão aparece na sala, e me olha seriamente, ele havia escutado tudo.

- Acha que isso vai dar certo, ela é uma vampira, pode muito bem nos enganar e nos matar depois. - Diz desconfiado.

- Ou não, por que não demos uma chance a ela, nem a conhecemos, e precisamos de ajuda, quem mais melhor que um próprio vampiro. - Falo seriamente.

Ao ouvir isso ele fica quieto, e vou pegando meu notebook, pesquisar mais sobre o caso.

Continua....

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