CAPÍTULO DEZENOVE

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As pontas dos seus dedos deslizam por minha perna coberta, mas o toque ainda é eletrizante mesmo com a meia calça no meio

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As pontas dos seus dedos deslizam por minha perna coberta, mas o toque ainda é eletrizante mesmo com a meia calça no meio. Os dedos descem e sobem, fazendo carícias na minha pele, um modo de provocação — que está funcionando — e degustação.

A outra mão está na minha outra perna, apertando a parte atrás da minha coxa.

— Eu imagino seu gosto há meses...

Sua voz está mais grave e rouca.

Meses... quantos meses faz que ele me persegue?

Não digo nada, porque a sensação de suas mãos me tocando é tudo que eu quero e preciso neste momento. Se eu ousar abrir minha boca só sairá gritos de prazer, apenas por seu miserável toque. Nesse momento eu apenas desejo sentir sua barba ralando na minha buceta e um pouco de luz para que possa apreciar a cena.

Sua mão direita sobe devagar para o interior das minhas coxas, chegando perto do lugar que eu mais anseio.

—- Muito pano, Freya. Está tentando se proteger do que? — Pergunta, mas sei que não quer uma resposta e, provavelmente, já a tem de qualquer jeito.

Levo a minha mão para seus cabelos —, são ondulados e macios, e talvez cheirosos — e aperto um punhado deles na minha mão.

— Apenas rasgue.

Não precisava ouvir o restante das minhas palavras, ele apenas pega o tecido fino com as duas mãos e dá um pequeno puxão e a peça se desfaz. A agressividade do rasgo faz o meu corpo pular, mas relaxo instantâneamente.

Agradeço por não estar usando calcinha, não queria ter mais uma peça para repor com o salário que eu ganho.

— Não saia mais sem calcinha... — Fala e sinto a ponta do seu dedo nas minhas dobras.

Arfo e aperto mais o cabelo dele em minhas mãos.

Seu dedo passa por toda a minha boceta, entra nos lábios, aperta-os com as pontas, balança o meu clitóris, e isso tudo apenas me deixa mais molhada do que já estou. A grossura e textura do seu dedo deixa-me mais louca por seu toque e sua língua. A necessidade de tê-lo me lambendo e chupando é tão avassaladora que começo a empurrar sua cara na minha boceta

— Fique quieta!

Então enfia um dedo grosso no meu buraco e eu solto um grito, mas interrompo colocando a minha outra mão na boca.

Seu dedo gira dentro de mim e depois sai, ele começa a espalhar a minha lubrificação por toda a minha vulva. Depois volta para dentro, seu dedo começa um vai e vem delicioso e lento. O dedo entra e sai, faz giros em torno de mim e depois sinto ele introduzir mais um dedo. Os dois dedos que estão dentro de mim me fazem arquear e soltar um palavrão.

— Preciso da sua boca, por favor. — Imploro.

Foda-se, eu preciso que esse homem me faça gozar e não ligo em implorar.

ASSIM COMO AS CINZASOnde histórias criam vida. Descubra agora