CAPÍTULO VINTE E CINCO

135 20 0
                                    

Frost Falls,31 de Maio, Sábado

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Frost Falls,
31 de Maio, Sábado

Percebo que caí no sono quando uma luz forte entra pela janela do quarto onde estou. Uma manta macia e grossa cobre meu corpo, esquentando-me.

O quarto em que estou é simples, apenas uma cama de casal grande, um guarda-roupa de madeira de três portas na parede esquerda, uma mesinha com uma televisão média de frente para a cama e uma banheira de madeira grande perto da janela.

A única luz que entra é a da janela e ilumina todo o cômodo.Sinto minha cabeça doer, talvez por conta do choro e/ou do estresse que passei revivendo meus traumas.

O lugar está silencioso, não há resquícios de Damon.

Olho por debaixo do lençol e vejo que estou só de calcinha e sutiã.

Um barulho de passos me assusta e a porta é aberta, revelando o corpo musculoso de Damon. Ele carrega um balde de madeira com água quente, caminha até a banheira e despeja nela. Não tinha percebido que estava cheia.

Damon está vestindo uma blusa lisa com mangas, ela é apertada ao seu corpo, o que deixa todo o seu físico à vista. A calça de moletom é da cor cinza, infelizmente não marca seu corpo, apenas a elevação da sua bunda.

— Venha se banhar. — Manda e finalmente me olha.

Não vejo nenhuma expressão em seu rosto, apenas um olhar gélido.

Ele costumava me olhar com devoção... talvez o que eu tenha contado para ele ontem possa tê-lo assustado, e tudo o que sentia por mim se esvaziou.

Seguro as lágrimas e saio da cama, caminho e fico ao seu lado.

Eu observo com cuidado quando suas mãos vão para o fecho do meu sutiã e retiram-no, largando no chão. Depois ajoelha-se, ficando na altura da minha barriga quase do meu busto.

— Nunca percebi a cicatriz da cirurgia. — Diz pegando a barra da minha calcinha e começando a baixá-la, para apoio eu coloco minhas duas mãos nos seus ombros e a calcinha se vai.

— Qual cicatriz? A que você me fez? — Falo um pouco divertida.

— Não, não essa. A minha marca fiz grossa para que fosse vista por todos. — Fala presunçoso e levanta-se. — Falo dessa.

Ele passa o dedo indicador pela linha finíssima da minha cirurgia.

— Ela era maior, mas... fiz um tratamento a laser para diminuir. Não por vaidade, mas porque...

— Eu sei, Freya.

Assinto.

Essas lágrimas idiotas querem sair a todo custo.

— Entre.

Eu o obedeço e ele me ajuda.

Ao colocar a ponta do pé na água, gemo de satisfação pela água estar morna. Entro totalmente na banheira e dou um mergulho só com a cabeça para molhar meus cabelos. Viro para ficar de frente para Damon, mas ele está perto do guarda-roupa pegando um banquinho ao lado.

Seu olhar encontra o meu e percebo que ainda está com a expressão fria.

— Vire-se.

Eu novamente aceito o comando.

Vamos ficar nisso até quando?

Depois de algum tempo, sinto algo ser despejado no topo da minha cabeça e depois os dedos de Damon massagearem meus fios.

Solto um gemido de satisfação, apreciando a carícia.

As mãos de Damon descem para os meus ombros, onde esfrega — o que parece mais como uma carícia — e depois apertam. Ele volta para os meus cabelos, massageando com círculos em toda a minha pele.

De repente, sou girada e estou frente a frente ao seu rosto. E não posso me segurar ao olhá-lo estranho.

— Quer que eu esfregue seu corpo?

— Sim, por favor.

Por mais que eu tenha força suficiente para fazer esse trabalho, eu o quero me esfregando.

Toda essa situação está fazendo com wue eu esqueça da dor latejante na minha cabeça.

Ele pega uma bucha cheia de espuma e coloca no início do meu busto, me dá mais uma olhada e começa a esfregar gentilmente. O busto e os ombros primeiro, depois ele parte para os meus seios pesados.

Noto um pequeno lampejo de admiração no seu olhar, o que me deixa um pouco feliz e atiçada.

Suspiro fortemente, o que eleva os meus seios e o ouço grunhir.

A esponja demora no meu seio direito, alisando meu bico enrugado, depois minha auréola. Quando acaba, faz os mesmos movimentos no outro. Depois de minutos lavando meus peitos, ele está na parte da barriga, onde a água me cobre por inteira.

— Não tem como me lavar nessa posição. Entre na banheira. — Falo inocentemente.

— Não caibo aí.

Levanto minha mão e seguro seu braço, pegando a esponja e retirando da sua mão.

— Cabe, eu me sento no seu colo. Tire suas roupas. — Mando, abandonando minha eu triste.

Tudo bem ele não me olhar como antes, eu só preciso tê-lo uma vez...

Sem pensar muito, Damon levanta-se do banquinho e arranca a blusa que vestia e depois a calça se vai, revelando o pau duro e grande de Damon.

Ele está duro e pingando e me faz piscar só de olhá-lo.

O pau de Damon é grande e grosso, as veias são ressaltadas e tem uma cor rosada. A cabeça é inchada e deliciosa, um tom mais claro que o restante do comprimento. Percebo que talvez o seu comprimento se assemelhe ao do meu antebraço.

— Olhos em mim, Freya.

-- Estou olhando para você. — Falo ainda com o olhar na sua espessura.

Levanto-me e observo quando ele coloca uma perna para dentro da banheira, vejo seu pau tombar para o lado e depois para o outro quando está em pé na banheira. Damon apoia as duas mãos nas bordas da banheira e senta-se.

Água vai para todos os lados, molhando o quarto. Eu continuo em pé, minha intimidade de frente ao seu rosto.

— Venha.

Abaixo-me, colocando uma perna de cada lado do seu corpo, sentindo as coxas grossas e tonificadas. Depois de me acomodar ali, sinto quando o seu pau toca minha barriga, o que leva um arrepio para minha boceta.

— Freya, não quero fazer nada que você não queira. Você está...

— Com tesão. — Respondo por ele e, sem dizer nada, esfrego minha boceta no seu pau.

Meu clitóris vai de encontro ao seu comprimento e posso sentir as veias saltadas.

— Molhe o seu cabelo.

Ainda com a boceta colada no seu pau, tiro a espuma da esponja e depois a encharco de água, levo para cima da minha cabeça e espremo.

Rebolo no seu pau e solto um gemido rouco.

— Foda-se! Vou comer você!

— Foda-se! Vou comer você!

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
ASSIM COMO AS CINZASOnde histórias criam vida. Descubra agora