CAPÍTULO TRINTA

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Escutar conversas dos outros é realmente um hábito que eu não cultivo, mas após voltar ao quarto e observar os irmãos interagindo, surgiu-me curiosidade para saber do que conversavam

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Escutar conversas dos outros é realmente um hábito que eu não cultivo, mas após voltar ao quarto e observar os irmãos interagindo, surgiu-me curiosidade para saber do que conversavam. Caminhei cautelosamente até a porta e tentei escutar o máximo; peguei a parte onde Hunter dizia que poderiam me usar como isca para o pai. Depois disso, voltei para o quarto, não querendo ficar sabendo pela metade e imaginar o que eles queriam dizer.

— Querem que eu seja isca para o que exatamente? — Pergunto num tom afiado e curiosos.

Damon lança-me um sorriso provocador.

— Não sabia que costumava escutar as conversas alheias. — Diz e começa a se aproximar de mim.

— Não tenho esse hábito, mas algo gritou no meu peito para que eu fosse até lá — falo sinceramente.

— Também posso te fazer gritar, mas acho que você gostará da forma como eu farei isso. – Diz e põe seu rosto na curva do meu pescoço, cheirando-me. — A sua primeira pergunta será essa?

Assinto, derramando-me com o carinho que faz.

— Você seria a chave para que meus irmãos e eu pudéssemos pegar o meu pai em flagrante, coelhinha. — Fala levando as duas mãos para a minha bunda, onde faz um gesto para que eu envolva as minhas pernas na cintura, e eu o faço.

Tudo o que pensei sobre me afastar dele está saindo da minha cabeça e estou cedendo novamente. É quase impossível não permitir ser contagiada por ele, todo o seu corpo me chama como se fossemos predestinados... Patético, mas é assim que eu realmente me sinto perto dele. Todos os nossos encontros, eu pude sentir isso.

— Me seguiu para que, no final, eu pudesse participar de algum plano? — Pergunto quando sentamos na cama, cada perna minha ao lado do seu corpo.

Sinto o puxar de cabelo e solto um grito fino.

— Não repita isso, coelhinha. Não gostará do castigo. — Ao falar isso, seus dedos vão logo para a marcar na minha barriga. — Eu já deixei claro que você não participará de nenhuma maneira desse plano.

— E se eu quiser?

– Mesmo que você queira.

— Você não manda em mim. — Falo, provocando-o.

— Tem certeza? — Ao dizer isso, Damon lança o meu corpo para cama e logo após põe o seu peso sob o meu corpo e sinto quando começa a invadir a parte de baixo da minha roupa.

Seus dedos grossos entram na minha calcinha e vão diretamente ao meu clítoris, que já está querendo uma atenção redobrada, mas com um passo rápido, Damon sai de cima e me lança um olhar punitivo.

— Ajoelhe-se. — Ordena seriamente.

Pisco, tentando entender a súbita mudança de humor.

— Agora.

Rastejo para fora da cama e ajoelho-me diante dele, mantendo nossos olhares unidos.

Levo minhas mãos até o zíper da calça jeans, mas sou parada por suas mãos grandes e olho para ele, que faz que não com a cabeça.

— A única coisa que vai tocar em mim é a sua boca. — Ao terminar de dizer, vejo-o tirar, abrir a calça e retirar seu pau grande. Ele pega o pau e as bolas em sua mão e me diz: — Ouça bem, coelhinha. Vou foder a sua garganta, vai demorar e vai ser forte. Mantenha suas mãos para si.

Sentindo-me corajosa, eu o respondo:

— Faça o seu pior...

Com um gesto delicado, sua outra mão passa pelos meus cabelos, mas não dura muito e logo está apertando com tanta força que cada centímetro do meu couro cabeludo é puxado para trás, causando-me dor. Sua mão, grande, grosso, as veias ressaltadas e a ponta grossa e rosada do seu pau, está brilhante.

Meu estomago revira-se com tanta excitação e desejo.

Damon empurra para dentro de mim com um impulso cruel, fazendo-me engasgar. Cerro os punhos, querendo tocá-lo para que eu possa me apoiar, mas não há tempo para pensar quando Damon afasta e volta novamente para minha boca, o ataque sendo mais forte que o interior.

Meus olhos lacrimejam e elas escorrem pelo meu rosto, e sinto o meu clítoris latejar ainda mais. Com toda a força que tenho, tento aguentar seus impulsos nada gentis, mas cada entrada e saída da minha boca me faz desejá-lo ainda mais. Minha boca é pequena comparada ao seu pau, cada impulso me deixa zonza e sem fôlego.

— Aguente firme, Freya. Você pediu por isso. — Diz e mais uma vez se enfia dentro de mim e puxa mais forte o meu cabelo.

Damon ganha mais velocidade e começa um vaivém mais rápido, suas bolas batendo no meu queixo e seu pau indo fundo na minha garganta. Meu homem solta um gemido que vai diretamente para o meu interior, tento esfregar minhas coxas atrás de um alívio, mas sua voz rouca e carregada de tesão me impede.

— Não mandei você se esfregar. Seja uma boa menina que, no final, eu recompensarei.

Obedecendo a ele, tento abrir minha boca ainda mais.

Começo a pegar o ritmo, ainda sem usar as mãos, e balanço a minha cabeça para frente e para trás sob o seu forte aperto, tentando acompanhar seus movimentos. Quero tanto apoiar minhas mãos em sua coxa, mas sei que isso o faria não me recompensar e o que eu mais quero agora é ser uma boa putinha para que eu ganhe o meu prêmio.

Quando vejo o rosto de Damon se contorcer, seu que está próximo e isso só me motiva a continuar o sugando fortemente.

— Porra!

Tento relaxar minha garganta para que ele possa gozar no fundo da minha garganta e Damon parece entender porque suas estocadas aumentam. Alguns segundos depois, Damon inclina sua cabeça para trás e solta um gemido, inundando a minha boca de gozo quente. As jatadas são fortes e longas, preenchendo toda a minha boca e fazendo com que vaze um pouco. Engulo todo o líquido branco, saboreando o gosto salgado e, ao final, lambo os meus lábios, limpando o resquício.

Sua mão solta o meu cabelo e eu relaxa, sentando nas minhas pernas com a respiração ofegante.

Olho para cima e vejo Damon me admirando, admirando a minha imagem destruída.

— Perfeita. Você é perfeita.

Damon me embala nos seus braços e me põe novamente na cama, deito as minhas cotas e observo tirar a camisa e a calça. 

 

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