CAPÍTULO VINTE E SETE

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Retiro a minha mão com cuidado da buceta de Freya, apreciando os barulhos que ela solta e que os sucos emitem

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Retiro a minha mão com cuidado da buceta de Freya, apreciando os barulhos que ela solta e que os sucos emitem. Aprecio o buraco alargando-se para a retirada da minha mão, quando já estou fora dela, vejo como a minha mão está molhada por conta da lubrificação.

Freya está com os olhos fechados, processando o orgasmo forte que dei a ela. Seus seios sobem e descem de maneira rápida, tentando se acalmar. Mas não quero que ela fique calma, quero que a agitação no seu peito nunca saia.

Levanto-me e levo a minha mão molhada para o seu rosto com força, apertando suas bochechas. Seus olhos se abrem automaticamente, um pouco assustados, mas vejo a excitação e a ansiedade ali. Excitada e ansiosa pelo meu pau.

Levo o meu dedão até o seu lábio, esmagando-os.

Freya abre a boca para chupar meus dedos, mas eu me afasto, lançando um olhar repreensivo.

— Coelhinha, eu já disse que quem manda sou eu. Parece não me ouvir.

— Desculpe. — Pede e seu olhar para minha virilha.

Meu pau está tão duro que as bolas estão pesadas e doloridas, atrás de libertação. Olho para a marca que fiz na sua barriga e depois para a mordida, apreciando todos os meus feitos e pretendendo marca-la ainda mais.

Lambuzo a minha não pelo seu rosto todo e depois agarro seu seio esquerdo. Os dois seios são grandes e gostosos, minha não fica cheia deles. Seu bico e aréola são rosados e grandes. Coloco um joelho na cama e inclino o meu corpo, parando bem de frente a eles. Passo o meu lábio por cima do bico enrugado e depois começo a suga-lo. Chupo o bico com força enquanto aperto o outro, dou pequenas mordidas que a faz arquear.

— Por favor, por favor... me foda.

Sem acatar seu pedido, vou para o outro seio, fazendo os mesmos movimentos. Depois de dar atenção aos dois peitos, pego o meu pau na minha mão e começo a tocá-lo.

— Você o quer?

— Sim, por favor. — Fala desesperada e aproxima sua buceta dele.

— Diga o quanto o quer.

— Eu o quero tanto, quero que ele me foda igual sua mão fez, quero que ele me coma sem.... — Freya solta um grito quando enfio meu pau na sua buceta sem prévia.

Quando me enterro nela, sinto as forças do meu corpo irem embora. Esperei tanto tempo para tê-la que nunca imaginei que seria tão incrível. Nas vezes que pensei me enterrando nessa buceta, nunca sentir algo tão bom quanto.

As paredes quentes envolvem o meu pau e mesmo tendo sido arrombada pela a minha mão, sua buceta faz um bom trabalho em me apertar. As minhas bolas não se aliviam, parece querer mais e mais.

Levo as minhas mãos para sua cintura e aperto-as, começando a foder a buceta gulosa. A penetração não é calma e nem cuidadosa, eu a fodo fortemente sem parar. Os sons dos nossos corpos batendo me fazem entrar em transe e aproveitar ainda mais as batidas que dou dentro dela.

ASSIM COMO AS CINZASOnde histórias criam vida. Descubra agora