Yatagarasunomonogatari

Batalha da Floresta de Imanawa

Em 1561, em Kadokawa, Suzuke estava na ferraria junto a Tojo Senshi, juntos eles buscavam fazer um poderoso Canhão gigante, a montagem era bem complexa mas foi terminada com sucesso, e Souseiseki chegou para ver o canhão, e ficou surpreso com todo o cuidado que tiveram em ornamenta ele , e deixa-lo imponente, além de colocar acima da boca um pavão com uma crescente na cabeça, símbolo do clã Kadokawa.

Souseiseki surpreso e orgulho: Ficou belíssimo acredito que não exista tamanha arma no Japão que seja tão potente quanto essa.

Tojo Senshi: Com certeza deve existir senhor, mas por que nos pediu para construir isso? Kadokawa vai começar a se expandir?

Souseiseki: Não pequeno senshi na verdade, apenas estou querendo deixar Kadokawa segura e pronta para caso sejamos atacados

Suzuke: Souseiseki, por que você não tem desejo de se expandir? Ou de unificar esta nação?

Souseiseki olha para Suzuke: Pós não é meu destino este, na verdade é destino de outros, mas compreendo que Kadokawa será um ponto de crucial nesse destino talvez?

Suzuke: Entendo mestre.

Souseiseki: Bem agora que o canhão está pronto é agora teremos uma maior segurança. Não existe ameaças ao califado e os emires estão satisfeitos e saciados, nossa nação está em alturas agora, o preço dos alimentos estão em baixa, e isso é bom a longo prazo.

Suzuke: Não deveríamos nos preocupar com a possivel expansão de Kyoto, nestes últimos semestres eles se demonstraram muito agressivos ao nosso califado.

Souseiseki: Isso é um fato, eles tem sido bem agressivos, se os boatos estiverem corretos teremos que os enfrentar.

Suzuke em um tom confiante: Não se preocupe Primo Souseiseki, nossa nação é forte, e sempre se deleitou da glória ao redor do Japão, por Alá, e com ele seremos capazes de termos a grande vitória, assim como o Profeta conseguiu espalhar o Islão ao redor do Globo, nós seremos capazes de nos defender.

Souseiseki: Você fala como uma Jihardista menor, com certeza terá uma longa vida e muitos filhos e filhas, acho que está na hora de você se casar também em Suzuke.

Suzuke solta um sorriso para Souseiseki: Sempre esteve desde que eu alcancei a maioridade meu querido primo, um dia eu me casarei, e assim como você falou terei uma grande descendência.

Souseiseki: Esse é o espírito, mantenha o animo!

Por todo aquele semestre não houver nada de especial, mas um dia teve,, durante o sagrado Ramadã, o Sultanato de Kyoto atacou o Califado Kadokawa, numa investida violenta com um grande uso de Yokais e soldados Ghouls, o Sultão de Kyoto cometeu a maior desonra já cometida por um islâmico, atacar durante o Ramadã e causar o caos por onde passava, o Califado Kadokawa nas semanas seguintes logo partiu para revidar o avanço do Sultanato de Kyoto, partindo para a batalha de Tsugu, em campo aberto, que foi um fracasso de Kadokawa, em desvantagem numérica todo exército de Kadokawa foi destruído e todos os soldados empalados pelo Sultão  Al-Hinata.

Mas foi na batalha da floresta de Imanawa que as duas nações Islamicas mais poderosas do Japão irão por suas fichas, numa única batalha, para decidir o destino desta guerra, um Califa e um Sultão cheios de ornamentos e força prontos para se enfrentarem nessa batalha, na clareira da floresta tinha um forte que servia para proteger a região, além da região ser cheia de arvores e ser dificil de movimentação da cavalaria, o que iria atrapalhar demais Al-Hinata, o Sultão Al-Hinata forçou seus exército a fazer diversas travessias nas áreas cheias de arvores o que custou bastante ele também forçou um ataque nas duas estradas que levavam ao forte de Imanawa, ode estavam as tropas dos emires de Tosa, Wa, e Shinmasu além de que nas matas da beira estrada estavam tropas dos Saika que estavam em cima das arvores camuflados por folhas e lama, ou em casas na arvore onde tinham um excelente campo de visão e foi a onde eles fuzilaram seus inimigos que sofreram pesados danos das arma de fogo, principalmente das tropas que entraram em formação e não estavam em cima das arvores que dispararam a vontade e dos canhões.