Ruka
Ruka se afastou do espelho após mais uma prática intensa. O suor escorria por sua testa, mas sua mente estava limpa e focada. Cada movimento tinha sido ensaiado até a exaustão, e ela sabia que estava se aproximando da perfeição que buscava. Para Ruka, dançar era mais do que um talento; era uma forma de se expressar, de mostrar quem ela era sem dizer uma palavra. Ela pensava nos desafios que ainda tinha pela frente, nas coreografias que precisava dominar e nas expectativas que precisaria superar. Havia uma pressão constante, mas também havia uma chama dentro dela que se recusava a apagar.
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Pharita
Enquanto Ruka se concentrava no aperfeiçoamento, Pharita estava em uma batalha diferente. Sentada em frente ao seu diário, ela rabiscava pensamentos aleatórios, tentando colocar em palavras as complexidades de sua vida. Pharita sempre foi mais introspectiva, preferindo organizar seus sentimentos e experiências em páginas silenciosas de um caderno. A vida no grupo era emocionante, mas também exigia uma grande adaptação. Pharita estava aprendendo a equilibrar sua vida pessoal com as responsabilidades que vinham com a fama. Às vezes, sentia falta de coisas simples, como passear sem ser reconhecida. Mas havia também um orgulho em saber que estava realizando seus sonhos, mesmo que isso significasse sacrificar parte de sua privacidade.
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Ahyeon
Ahyeon, por outro lado, estava imersa em seu trabalho. Conhecida por sua dedicação, ela se destacava em tudo o que fazia. Naquele momento, estava revisando algumas composições, ajustando acordes e letras. A música sempre foi seu refúgio, um lugar onde podia ser criativa sem restrições. Ahyeon era meticulosa, sempre procurando maneiras de melhorar e inovar. No entanto, ela também sabia que essa busca pela excelência podia ser desgastante. Às vezes, ela se perguntava se estava se pressionando demais, se deveria encontrar mais tempo para relaxar e aproveitar o momento. Mas a ambição era parte do que a movia, e Ahyeon não queria deixar essa chama apagar.
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Chiquita
Chiquita, ao contrário de Ahyeon, estava em busca de equilíbrio. Ela tinha uma personalidade leve e alegre, mas sabia que precisava ser séria quando necessário. Recentemente, ela havia começado a explorar novos hobbies, tentando encontrar algo que a ajudasse a se desconectar da rotina extenuante de treinos e performances. Pintura, talvez? Ou quem sabe culinária? Chiquita queria algo que a fizesse se sentir conectada consigo mesma de uma maneira diferente. À medida que explorava essas novas áreas, sentia que estava descobrindo partes de si que antes não conhecia. Cada novo hobby era como abrir uma janela para uma nova parte de sua alma, e Chiquita estava gostando dessa jornada de autodescoberta.
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Asa
Asa estava sentada em um canto da sala, lendo um livro que a fascinava. Ela sempre foi uma ávida leitora, encontrando conforto nas histórias e nos mundos que os livros ofereciam. Enquanto lia, Asa refletia sobre sua jornada até aquele ponto. Lembrava-se de quando tudo era apenas um sonho distante, e agora, ali estava ela, vivendo tudo aquilo. Apesar do sucesso, Asa às vezes se perguntava sobre o custo disso tudo. As exigências da vida pública podiam ser avassaladoras, e havia momentos em que sentia falta da simplicidade. No entanto, Asa sabia que estava exatamente onde deveria estar, e que cada desafio a moldava para ser mais forte e mais resiliente.
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Rora
Rora estava perdida em pensamentos enquanto arrumava seus pertences. Ela sempre foi a mais organizada do grupo, e gostava de manter tudo em ordem. Enquanto colocava seus objetos no lugar, Rora refletia sobre as dinâmicas do grupo. Ela sabia que cada uma das meninas tinha seus próprios desafios e que todas estavam crescendo juntas. Era fascinante ver como cada uma delas estava mudando e se desenvolvendo, e Rora se sentia grata por fazer parte dessa jornada coletiva. Ela sabia que não era apenas uma questão de se destacar individualmente, mas de encontrar formas de apoiar umas às outras para que todas pudessem alcançar seus objetivos.
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Rami
Rami estava do lado de fora, aproveitando a tranquilidade da noite. Ela sempre apreciou esses momentos sozinha, onde podia refletir sobre tudo que estava acontecendo em sua vida. Para Rami, a solitude não era solidão, mas uma oportunidade de se reconectar consigo mesma. O céu estrelado acima dela parecia um reflexo da sua própria mente: vasto, cheio de possibilidades, mas ainda com muitas áreas inexploradas. Ela estava feliz com o que tinha conquistado, mas também sabia que havia muito mais por vir. Havia uma serenidade em seu coração, uma certeza de que estava no caminho certo, e ela estava disposta a seguir esse caminho.
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Realmente amigas? (RUPHA) (CHIYEON) (RORASA)
FanfictionNo palco, o BABYMONSTER é uma unidade perfeita, mas nos bastidores, as integrantes começam a lidar com emoções que nunca esperaram enfrentar. Ruka e Pharita, sempre inseparáveis, começam a perceber uma atração irresistível que ultrapassa os limites...