Advertência: Esta obra é um Dark Romance de Harém Reverso (+18) com conteúdo intenso e potencialmente perturbador.
Bem-vindo a Sunks, uma cidade onde a chuva incessante é apenas o prelúdio para os horrores que se desenrolam após o crepúsculo. Recent...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Estou com os três assassinos acorrentados bem à minha frente, ensanguentados e me devorando com o olhar. E quem diria que eles seriam o meu chefe, meu professor e o policial que era meu responsável na delegacia?
Eu consegui pegá-los um por um, trazendo-os para o meu loft. Aqui a segurança é boa, tenho um quarto específico para isso — à prova de som, com vários equipamentos e até uma jaula que mandei instalar.
Me deixei ser capturada inicialmente, dando a falsa sensação de que eles estavam um passo à frente. Meu pai sempre me ensinou a dar poder falso ao inimigo; às vezes, era necessário dar um passo para trás para dar dois à frente depois.
E foi exatamente isso que fiz. Me ofereci como isca para eles. Enviei provas de que eu era quem os perseguia e descobri que também haviam sido contratados para me eliminar. Bastou esperar que caíssem na armadilha para chegarmos à situação atual — agora, eu tenho o controle total.
— Tá rindo do quê? Surtou, sua desgraçada? — Dylan me olhava com atenção, enquanto Lincoln me ofendia.
— Sabe o que é saboroso, meninos? Eu estou em total controle aqui. — comecei a andar ao redor deles, gesticulando com a faca afiada que segurava. — Eu enganei todos vocês. Eu dormi com todos vocês. Eu ateei fogo na casa do Lincoln, na moto do Dylan e bati com tudo no carro do Asher. E vocês não suspeitaram em nenhum momento da menina ingênua que perdeu a mãe. — passei a faca em minha língua, encarando-os.
— Tive tanta expectativa em cima de vocês, mas vocês me decepcionaram.
— Quem garante que a gente não se deixou ser sequestrado, Blue? — indagou Dylan.
— Ah, me poupe, Dylan. Eu duvido. Você estaria me fodendo tranquilamente sabendo que eu queria te matar e que eu era a pessoa que você tinha que matar? — o encarei, tentando ver um lampejo de desespero.
— Faria a mesma coisa que você fez. Não é só você que é uma vadia fria e calculista, nós somos tão assassinos quanto você.
