*Capítulo Dezenove*

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Desculpem os erros ortográfico!

Quem é viva sempre aparece! E aí como vocês estão? Espero que bem!

Esse ficou bem curtinho, mas eu achei melhor postar assim, ou vocês nunca teriam atualização.

Espero que gostem! Deixe sua estrelinha🌟 e seus comentários. Não custa nada e deixa a autora feliz!

Boa leitura!

✨✨✨🐺✨✨✨

[...]

Somente as passadas pesadas eram ouvidas conforme Jeon ia se aproximando da garagem. Já tinha passado por seu escritório, enquanto estava em uma ligação com os soldados que estavam em Busan, os ordenando como deveriam agir.

Ele já tinha colocado seu traje apropriado, as roupas pretas deslizavam por seu corpo ressaltando seus músculos com perfeição, as armas brilhavam em seus respectivos suportes.

Ele já tinha colocado seu traje apropriado, as roupas pretas deslizavam por seu corpo ressaltando seus músculos com perfeição, as armas brilhavam em seus respectivos suportes

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Seo Joon já estava em Busan. Jeon o enviou para providenciar o meio no qual entrariam na mansão sem alvoroço. Os passos teriam de ser cauteloso para não deixarem rastros.

Jeon foi incisivo - com a equipe que iria permanecer de vigia - quando ordenou que deveriam pega-los com vida, caso escapassem no momento da invasão.

Não demorou para os pneus do carro luxuoso do mafioso estar deslizando pelas ruas em alta velocidade. Quando estacionou na porta do complexo, Namjoon e Hoseok o esperava do lado de fora.

- Já estão todos na sala de armamento. - Informou o subchefe assim que o Don se aproximou.

Jeon concordou com um leve aceno de cabeça e seguiu com a pose imponente de sempre. O olhar selvagem adornava o rosto inexpressivo e cruel.

Quando ele adentrou a sala o silêncio mórbido que se encontrava o cômodo foi quebrado, assim que um a um dos subalternos o cumprimentou e os corpos dos soldados foram se curvando em uma mesura respeitosa.

Yoongi, Tae e Jin se juntaram a Namjoon e Hoseok, que estavam parados atrás do corpo forte do Don. O lúpus conseguia sentir a tensão que emanava dos seus soldados enquanto os lumes deslizavam por eles.

Seu semblante implacável não vacilou quando seus olhos se tornaram carmesim e sua presença lupina saiu em abundância de sua glândula aromática.

O voto de confiança que estava disposto a os dar, tinha caído por terra quando se viu vinculado com seu sol. Não poderia mais errar, não poderia deixar aquelas corjas livre. Não estava disposto a deixar com que eles consigam colocar em prática seja lá qual for o plano que eles tenham em mente.

Entre todos principalmente Seung. Era uma questão de honra ter aquele que não fez o papel de proteger seu Ômega, sofrendo e pedindo clemência, sentindo suas garras afiadas rasgar vagarosamente a carne podre que ele chamava de corpo.

Por trás de um Casamento Jikook ABO 🐺Onde histórias criam vida. Descubra agora