Dois caminhos completamente diferentes se cruzam..
Jade uma mulher mãe de um menininho sai de um relacionamento abusivo e volta a morar no morro.
Ret dono do morro do Alemão, um homem frio que não confia em ninguém..
Ambos carregam feridas que so...
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Jade 💋
Sentir o vento um pouco gelado bater sobre meu corpo quando abrir a porta da varando vendo Filipe sentado fumando enquanto olhava o movimento dos meninos em frente a casa, durante esse dois dias que passaram ele andou muito ocupado mal chegava em casa e quando chegava era madrugada, eu realmente não tenho interesse em saber nada sobre o movimento deles então quase não sei oque está acontecendo.
Ele se virou assim que sentiu minha presença soltou a fumaça do beck e me chamou com os dedos, me sentei ao seu lado sem dizer uma palavra então ele esticou seu beck na minha direção e eu peguei, faz muitos anos que eu não fumo mas eu estava precisando pra relaxar minha mente, dei uma tragada daquelas essa era da fortíssima, ele ficou me olhando.
- Essa é da forte - Tossi entregando o beck pra ele que me olhava sorrindo de lado sem mostrar os dentes.
- É da califórnia so no meu morro que tem - Tragou soltando a fumaça - Não sabia que fumava.
- Faz muitos anos que não fumo, mas hoje eu estava precisando relaxar to estressada com tudo que ta acontecendo - Suspirei jogando o cabelo pro lado do ombro.
- Então relaxa ai, fica nessa neurose não.
Ele me passou de volta e ficamos nos dois fumando na varanda, como eu não estava nem um pouco acostumada com essa maconha acabei ficando um pouco louca com 4 tragada, dava risada do vento me sentia leve leve.
- Que sensação boa! - Sorri fechando os olhos
- Ih bateu - Gargalhou
- Vamos transar aqui nessa varanda, nunca tentamos né, tenho fetiche em transar em lugares proibidos - Olhei pra ele que gargalhou me olhando
- Quer dar pornografia ao vivo e gratis pros menor? - Olhei para rua vendo eles prestando atenção em tudo.
Me levantei sentir tudo girando e meu corpo leve, caralho essa realmente é a boa, fui lentamente ate ele e sentei em seu colo de pernas abertas oque facilitou porque eu estava de sainha, ele negou me olhando nos olhos.
- Eles não vão nem perceber - Beijei seu pescoço, cara eu estava louca.
- Para filha da puta, ta me deixando maluco - Rebolei leve em cima do seu shorts que era fino
- Rapidinho neném.... - Sussurrei e fui até seus lábios no beijando, ele segurou minha nuca e foi descendo ate minha cintura dando um grande aperto me deixando tonta de tesao, caralho oque era isso.
Sentir seu pau duro na minha intimidade e rebolei mais uma vez fazendo ele gemer, nos olhávamos de uma forma inexplicável sentia meu corpo todo se arrepiar, puxei um pouco seu short e sua cueca fazendo o seu pau saltar pra fora, passei a lingua nos lábios e punhetei ele
