Um dia meu primeiro amor

Capítulo 15 - Diálogos e curiosidades.

   algumas semanas após o acidente, tive esperanças de que aquele rapaz fosse me visitar. Mas infelizmente esse tempo todo não havia notícias dele. Não que eu imaginasse que ele iria se importar logo comigo, sendo uma garota de nível social totalmente ao oposto dele, que se comportava de maneira intolerante, radical e inusitada.

Mesmo que não tenha ido a minha casa, porém não presumia que realmente esteve preocupado comigo, Mesmo que tivesse perspectivas de que se apaixonasse, Mau sabia que ele naquele dia em seu escritório não conseguia se concentrar no trabalho, estava indisposto perante uma pilha de papéis em cima da mesa. De alguma forma desde o dia do acidente, me tornei parte inclusa em seus pensamentos, interseções matinais e preces noturnas. pois me esquecer seria impossível mesmo com aquele tom bizarro de rebeldia e mistério exposto em meu rosto, e o brilho ofusco e inculto de meus olhos ainda sim, ele conseguia me enxergar diferentemente dos demais garotos que me julgavam por minha aparência gótica e excêntrica.

_ Será que algum dia terei alguma chance de me, poder declarar? Pois pela a primeira vez me apaixono, como nunca ousei me apaixonar por alguém antes. Pois jamais havia admirado uma garota com tamanha profundidade. Aquele estilo, modo, feição e aspecto misterioso; rebelde. me deixa louco para desvenda lá, alucinado para te lá em minha vida, minha alma e meu coração. _ dizia ele para si mesmo, ao estar debruçado sobre a mesa. Quando pode ouvir alguém a bater a porta do escritório:

_ senhor! O engenheiro designer quer vê-lo imediatamente, na sala dele. _ a secretária interrompia o Briefs, o fazendo com que se levantasse.

_ sim, Amy... Já estou descendo. _ ele caminhava até a porta.

Após sair de sua sala, Se dirigiu até o elevador e desceu, indo ate a sala 9. Onde o engenheiro designer se encontrava. Bateu a porta, e a adentrou em seguida.

_ bom dia senhor Briefs! _ o jovem rapaz, cumprimentava seu chefe.

_ bom dia! _ o presidente da corporação cápsula lhe estendeu a mão. _ há algo de errado?

_ não senhor... _ Goten suou frio, ao sentir um líquido esparso de suor correr pela a face. _ apenas quero que dê uma olhada, em alguns novos projetos, Que estão em andamento. Preciso de tua opinião sincera, pois me certificarei de que estão de acordo com os méritos e esquemas da empresa, colocadas pelo o senhor. _ ele desenrolava uma cartolina sobre a mesa.

Trunks examinou todo o conteúdo e pode se surpreender com o conhecimento e desempenho do jovem, em tão pouco tempo naquela empresa.

_ meus parabéns! Está excelente! Meus fiel, sinceros comprimentos! _ ele outra vez estende a mão ao empregado.

_ me sinto honrado senhor Briefs!_ ele se reverenciou perante o chefe, e o segurou firmemente a mão direita, se sentindo agradecido pelo o incentivo e reconhecimento.

_ lhe aprecio... pois para mim é esplêndido ter um jovem aplicado e tão bem representado, na corporação cápsula! _ Trunks sorri gentilmente para ele.

_ Não há de quê senhor! Apenas cumpro com minhas obrigações. _ dizia ele ao estar acanhado, enquanto enrolava a cartolina para guarda lá. _ sente se, senhor Briefs! _ educadamente o engenheiro puxou a cadeira que estava colocada a frente de sua mesa, para que o chefe se sentasse.

_ obrigado! _ dizia ele ao se sentar, enquanto observava o porta retrato em sua frente, que estava exposto em cima da mesa. no mesmo instante o fazendo recordar de te ló visto, outro semelhante em um outro local. _ quem são? _ disse ele ao ter mencionado com a cabeça indicando para a fotografia.

_ ah... É uma foto de família. _ tio Goten recolheu o porta retrato.

_ então... são mesmo membros de sua família? _ Trunks ficou surpreso ao reconhecerem as pessoas que estavam na foto, e por serem parentes de seu prestigiado funcionário número um. _ o homem a fotografia abraçado junto a mulher de vestido vermelho é seu irmão? Pois são bem parecidos. _ dizia ele talvez, ao estar a recordarem as feições de meu pai.