Em minha casa, meus pais já estavam de saída para o trabalho. Antes meu pai se dirigiu até meu quarto, e me abraçou. Enquanto minha mãe estava na cozinha preparando o café. E ao Mesmo tempo recolheu o telefone e pode reparar novas mensagens em suas redes sociais. E ficou furiosa ao ler a mensagem de Richard Louis.
_ desgraçado!! filho da mãe!! _ ela lançou o telefone contra a parede o fazendo trincar a tela.
_ Videl!_ meu pai, ficou surpreso ao se aproximar e notar minha mãe praticando uma atitude que para ele era absurda.
_ Gohan! _ minha mãe se assustou, pois não o esperava que ele se aproximaria pois estava em meu quarto.
_ o que houve Videl? _ ele se agachou ao chão, ao recolher o celular.
_ nada de mais meu amor! _ minha mãe, se agachou rapidamente ao lado dele. Afim de o impedir que visualizasse a mensagem.
_ por qual motivo, atirou o celular contra a parede? _ ele se levantou, com o celular em mãos. Enquanto ela também se levantou tendo as mãos por cima das dele.
_ aih! meu amor! ... o meu telefone estava travando. E perde a paciência! _ ela o respondeu com um tom de voz meio rouca, enquanto tinham as pernas a tremerem. Apavorada, de que ele descobrisse aquela mensagem tão comprometedora.
_ não se preocupe meu amor! verei o que posso fazer. _ ingenuamente ele ligou a tela do telefone.
_ Gohan!! _ desesperadamente ela o interrompe, ao segurarem as mãos dele. _ a companhia está a tocar, podes ver quem pode ser? _ ela ainda tinha as mãos no braço dele.
_ está bem... amor! _ ele se soltou do celular, o deixando nas mãos de minha mãe, e seguiu rumo a porta da sala.
Imediatamente minha mãe se dirigiu até o cais, que era a poucos metros do quintal de minha casa, onde atirou o celular na água do mar, o fazendo desaparecer Instantaneamente. E retornou as presas para a cozinha, antes que meu pai pudesse a presencia-la. Disfarçadamente continuou a preparar o café, como se não estivesse ausentado do local.
Meu pai abriu a porta e pode reparar Uub com um embrulho em mãos, ele aparentava estar tenso ao estar na presença de meu pai, pois sempre que iria a minha casa, me avisava antes, e quando tocava a companhia eu sempre o atendia.
_ bom dia senhor Gohan! _ ele colocou as mãos ao bolso do jeans.
_ bom dia Uub! _ meu pai o respondeu, ao demostrar um frio olhar calculista.
_ a pan está? _ perguntou ele meio acanhado.
_ sim, mas ela não está em condições para que a leve para a rua. Como a levou no dia anterior, as escondidas! _ ele o encarou ao demonstrá-lo antipatia, em tom de grosseria pois detestava o modo como Uub se comportava, me incentivando os desobedecerem, sendo mau criada e reblede.
_ não, senhor!... _ ele sentiu um frio percorrer as mãos, o fazendo engolir em seco. Pois percebia o quanto meu pai era contra suas ações, e que sua presença ali, de alguma forma o motivava preocupação, mesmo ele sendo um bom garoto. _ eu apenas quero deseja-la melhoras, pois eu sei que ela deve ter se ferido gravemente, Quando o metido mauricinho riquinho; de carro importado a acidentou, propositadamente. Como deve está acostumado a fazerem com as demais, somente para as colocarem em seu luxuoso carro esportivo, as seduzindo, as levando para somente Deus sabe aonde, tratando com ousadia as fazendo cometerem algo que é ilícito se explicitar. Assim as usando, as deixando perdidas e iludidas!
_ não sejas dramático e superficial! _ meu pai o repreendeu, ao lhe encarar com o sério olhar de poucos amigos. _ não me use esse tom demasiado, ao se referir aquele bondoso cavalheiro. Pois não o conheces, por isso não o julgues pois com o mesmo julgamento que o julgaste, será julgado. _ meu pai lhe aplicou um sermão, no qual o deixou ressentido e receoso para que pudesse o encara-lo, ou até mesmo lhe dirigir a palavra. _ por quê observar, o cisco no olho do próximo e não reparas a trave que está no teu próprio olho? _ meu pai, lhe advertia enquanto havia escorado a porta para que minha mãe não o chamasse a atenção de aplicar sermões em Uub, que nem mesmo pertencia a uma família religiosa, bem estruturada que seguissem princípios básicos de ensinamentos bíblicos. _ tire primeiro a trave do teu próprio olho, e então enxergaras bem para tirar o cisco do olho do teu próximo!
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Um dia meu primeiro amor
FanfictionUma história inesquecível de amor, carinho e compreensão. o primeiro amor, o amadurecimento, a relação entre pais e filha. o recomeço e o perdão. as várias maneiras que o amor é capaz de partir e curar o coração. Somente o amor é a sol...