Na cozinha de minha casa, minha mãe estava trêmula, ao se agachar ao chão e recolherem os pratos.
_ amor o moço tem urgência em falar contigo. _ meu pai esticava o braço ao lhe entrega lá o telefone.
_ oooieh! _ minha mãe o atende com a voz trêmula, enquanto se afasta indo em direção ao seu quarto.
_ oi! A quanto tempo. Pensei que havia se esquecido de mim? _ disse ele do outro lado da linha.
_ você não tem vergonha, em ligar para minha casa! Quantas vezes já lhe disse para não ligar no meu telefone. _ minha mãe, tinha o tom de voz, quase sussurrando ao telefone.
_ ah! Está nervosa porque o seu querido ingênuo maridinho, atendeu o telefone? _ ele tinha o tom de deboche.
_ não me procure, e nem ligue mais para minha casa.
_ caladinha queridinha, pois aqui sou eu quem dou as ordens. _ ele severamente elevou o tom de voz. _ e se não quiser que eu lhe traga problemas, e melhor fazer tudo o que eu irei ordena lá! _ ele ameaçou minha mãe, com algo que a fez se submete ló.
_ está bem, onde posso o encontra ló ? _ minha mãe anotava o endereço em um papel.
_ fique bem claro se não me encontrar, neste local as duas e meia da tarde, de segunda feira. Você já sabe! _ ele outra vez, fez minha mãe ficar trêmula.
_ Pode ter certeza de que irei, e farei tudo o que você quiser. Desde que não me comprometa em graves problemas com a minha família.
_tchau, fique com Deus! _ ele usou tom de sarcasmo.
_ não coloque o nome de Deus, em suas palavras. Pois Deus não está em sua vida! _ minha mãe alterou o tom de voz.
_ querida abaixa esse tom de voz porque. Olha quem fala. Você não está em condições de me dar sermões, pois vá se confessar com um padre pois, Deus já se afastou de sua vida já faz tempo! _ ele a retrucou, um tom agressivo, de voz.
_ cale a boca! Pois a culpa é sua. Você me colocou nesta. Seu idiota! _ minha mãe começou a alterar, o tom de voz e logo a abaixou, ao sentir medo de que alguém na casa a estivesse ouvindo.
_ não importa de quem é a culpa. O que importa é que você está em minhas mãos. Se não fizer o que eu quero. Irá se arrepende lá por ter conhecido Richard Louis! _ ele sorri, cinicamente ao estar do outro lado da linha.
_ seu desgraçado! _ minha mãe, desligou o telefone, ao deixa ló, falando sozinho.
Minha mãe antes de sair de seu quarto, se trancou no suíte. Pois estava trêmula, e de mãos gélidas. Lavou o rosto, e a ficou a observa lá, quase sem cor, na frente do espelho.
_ meu Deus!... o Richard Louis, voltou. E ligou para minha casa, e o Gohan lhe atendeu! _ minha mãe sussurrava para si, ao estar na frente do espelho.
Enquanto minha mãe, tentava se acalmar, para poder sair dali. Ouviu meu pai lhe chamando ao entrar no quarto:
_ amor!
_ sim amor! _ o coração dela, acelerou, enquanto enxugava seu rosto na toalha.
_ o que está fazendo? Desça minha mãe, meu pai e o Goten estão lhe procurando para poderem se despedirem pois já estão indo embora.
_ sim, está bem eu já irei descer, apenas um segundo. Estou ocupada.
Assim que ela notou que meu pai havia saído do quarto. Ela trancou a porta. E se dirigiu para frente da penteadeira e fez um maquiagem, para poder disfarçar, a cor pálida que estava em sua pele. E em seguida desceu para a cozinha.
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Um dia meu primeiro amor
FanfictionUma história inesquecível de amor, carinho e compreensão. o primeiro amor, o amadurecimento, a relação entre pais e filha. o recomeço e o perdão. as várias maneiras que o amor é capaz de partir e curar o coração. Somente o amor é a sol...